1000 resultados para Sistemas de Información Geográfica (SIG)


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No ano de 2010, em Uberaba-MG, Brasil, teve início o projeto FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: possibilidades inclusivas a partir da Cartografia. A proposta inicial começou com o desejo de um estudante de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, em ajudar alunos surdos a entender a Disciplina Geografia. A idéia ampliou-se de tal forma que hoje participam diversas áreas de conhecimento na escola, além de profissionais da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Organizado em Módulos de discussão, o projeto prevê oficinas de Alfabetização Cartográfica para os estudantes do Ensino Fundamental (1º a 9º ano) e também para todos os professores que se interessarem, objetivando, também, a aplicação da Inclusão Escolar. Mini-Cursos sobre Global Positioning System (GPS), Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Imagens de Satélite, Escalas Gráficas e Numéricas, Localização, Corrida de Orientação, Geopolítica da Cidade, Valorização da Cultura Negra, Organização Política e Direitos do Trabalhador da Educação, e Metodologia do Trabalho Científico para apoiar os professores da Educação Básica que desejem organizar projetos com o objetivo da pesquisa na Pós Graduação: Especialização, Mestrado ou Doutorado.

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Los sensores remotos proveen imágenes que según sus características permiten determinar cambios en el uso de la tierra. Se han desarrollado sensores con alto potencial para llevar a cabo este tipo de trabajo, aunque en ocasiones es difícil tener todos los elementos para discriminar los objetos en una misma imagen, por ello recurrimos a transformaciones para la consecución de los objetivos. Este artículo constituye un subproducto del proyecto “Análisis de los cambios del uso de la tierra en el distrito de Orosi, utilizando datos teledetectados de los proyectos CENIGA1 (TERRA 97) y CARTA2 2003: período 1997-2003”. En el caso de Carta 2003 y Spot se presenta una coincidencia temporal pero no espacial ni espectral. El objetivo es ofrecer técnicas de transformación de imágenes fotográficas y multiespectrales del proyecto Carta 2003, así como una imagen de la plataforma del Spot. Las transformaciones de las imágenes permitieron cambiar la resolución espacial y espectral, las cuales variaban de 2 a 30 metros espacialmente y de 1 a 50 en su espectro. Para los objetivos de la investigación se seleccionaron 9 bandas a las cuales fue posible aplicarles las transformaciones. Se obtuvo resultante de 2 metros de resolución espacial y 9 bandas espectrales. Utilizando las resultantes se realizó la clasificación supervisada, con lo cual se obtuvo un mayor nivel de detalle en la delimitación de los diferentes usos presentes en el área de estudio. ABSTRACT Remote sensors supply images that, according to their characteristics, allow for determining changes in land use. Sensors have been developed with a high potential to carry out this type of work, although on occasion it is difficult to have all of the elements to distinguish the objects in the same image, and for that we resort to transformations to attain the objectives. This article constitutes a byproduct of the project: “Analysis of Land Use Changes in the District of Orosi, Using Remote Sensing Data of the Projects CENIGA (TERRA 97) and CARTA 2003: Period 1997-2003”. CARTA 2003 and Spot present temporary coincidence but not spatial or spectral. The objective is to offer techniques of transforming photographic images and multispectrals of the CARTA 2003 project, such as an image of the Spot platform. Transformation of the images allowed for changing the spatial and spectral resolution, which varied from 2 to 30 meters spatially and from 1 to 50 in their spectrum. For the objectives of the investigation, nine bands were selected to which it was possible to apply the transformations, and with them managed to obtain results of 2 meters of spatial resolution and 9 spectral bands. Utilizing the results, the supervised classification was realized, obtaining a greater level of detail in defining the different uses present in the area of study.

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica.

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Kosmo no es un producto; es un PROYECTO en continua evolución. En él tienen cabida iniciativas de software libre actuales y futuras, siempre tras un profundo análisis de las mismas e integrándolas en un esquema conceptual estable y compacto. Así, al día de hoy, ya se encuentran integradas, en fase de análisis o en fase de integración diversas componentes de los principales proyectos SIG libres (y no SIG) existentes: PostgreSQL/PostGIS, MySQL, Geoserver, Deegree, Geonetwork, Openlayers, GRASS, gvSIG, ImageJ, Openoffice, JTS, GDAL, Geotools,... Es un proyecto de software libre, aunque su entorno no está limitado a ese ámbito, estando diseñado para implantarse dentro de entornos corporativos en los que puede integrarse con alternativas comerciales: Oracle, ArcSDE,... Kosmo-Plataforma SIG Libre Corporativa cuenta con las siguientes funcionalidades SIG: ● Almacenamiento y Gestión de la información geográfica en Sistemas de Gestión de Bases de Datos Relacionales (SGBDR), integrada con el resto de información corporativa. ● Edición (multiusuario), consulta y explotación de la información geográfica desde el cliente de escritorio Kosmo, junto con funciones de geoprocesamiento, entre muchas otras. ● Publicación de la información geográfica a través de protocolos estándar del OGC (WMS, WFS), lo que permite compartir la información y construir/participar en IDEs. ● Publicación de información y funcionalidades específicas en Internet, y acceso mediante el uso de los clientes ligeros Kosmo. Kosmo está diseñado para satisfacer las necesidades de gestión territorial de todo tipo de corporaciones, pequeñas o grandes, con un usuario individual o centenares de ellos accediendo, editando y/o consultando simultáneamente la información

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La incorporación Software Libre para Geomática (FOSS4G), para la explotación de Información Geoespacial en Sistemas de Información (SI) empresariales es una tendencia inexorable. Aunque estas tecnologías se están difundiendo con rapidez en entornos de empresas especializadas, Universidades, Administraciones Públicas y Centros Tecnológicos, todavía es algo incipiente en grandes empresas, especialmente en aquellas no directamente relacionadas con las tecnologías de los SIG. El objetivo de esta presentación será mostrar cómo se está consiguiendo introducir el software de SIG libre en el mundo empresarial, con tres casos de éxito. El primero es un desarrollo tradicional para una compañía tipo ‘utility’ donde el cliente define una funcionalidad y contrata su desarrollo. El segundo es un modelo de contratación de servicios. La tercera es una aplicación para la administración pública. En los tres casos, el uso de software libre ha permitido ofrecer soluciones exitosas para los requerimientos de los clientes (tanto funcionales como de rendimiento), y óptimas en coste

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Avaliar a espacialização de informações na gestão de Sistema de Abastecimento de Água (SAA). Para isso, foram definidos e adotados os dados da pesquisa (Fase 1), sendo dividido em dados de perdas reais, comerciais e Despesas de exploração. Na Fase 2, a base cartográfica da área de estudo e os dados adotados foram armazenados e organizados em Sistema de Informação Geográfica (SIG), utilizando o software ArcGis 9.3, onde foi construído o modelo de dados para a pesquisa, e definida a topologia a ser utilizada para identificação dos dados espacializados, a construção do banco de dados georreferenciado e a criação dos layers. Na fase 3 foi realizado o cálculo do balanço hídrico nas principais unidades dos SAAs estudados sendo determinadas as perdas na adução de água bruta, no tratamento, na reservação, e na distribuição. Na fase 4 foram calculados indicadores para avaliar o desempenho dos SAAs, como: índice de cobertura, índice total de perda real, índice de perda na arrecadação, índice de perda de faturamento, índice de consumo de energia em SAA, índice de despesas com energia elétrica, entre outros. Na fase 5 foi proposta a espacialização e apresentação em SIG dos resultados obtidos nas fases anteriores. Com isso, considerando os dados adotados, foi possível identificar os valores das perdas reais e dos indicadores de desempenho em cada setor do SAA estudado, sendo, por exemplo, o setor 9, o que apresentou maior índice de perda total, chegando a 59,10%, seguido dos setores 4, 8 e 5. A perda mais significante para o sistema foi a perda na distribuição, com o setor 9 apresentando perda de 57%; a perda no tratamento foi de 3,4%, no setor 3; e os setores com maior índice de perda na adução, foram os setores 6 e 8, com 3,5%. Os percentuais de água não faturada, foram maiores nos setores 1 e 5. Os setores 1, 3, 4 e 6 são os que apresentaram maior consumo de energia elétrica por volume de água produzido. Portanto, a espacialização dos dados em SIG facilitou a visualização e análise dos dados adotados na pesquisa.

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Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) tornaram-se disponíveis para uso em computadores de mesa, sendo extremamente adaptáveis para as atividades de marketing de relacionamento. Uma característica desses sistemas é que permitem uma análise de dados de forma praticamente inviável com outras ferramentas. A sua utilização depende da existência de mapas e dados possivelmente caros e difíceis de obter. No Brasil, seu uso vai popularizar-se nos próximos dois anos.

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Em estudos de acessibilidade, e não só, são muito úteis um tipo de estruturas que se podem obter a partir de uma rede, eventualmente multi-modal e parametrizável: as chamadas “áreas de serviço”, as quais são constituídas por polígonos, cada qual correspondente a uma zona situada entre um certo intervalo de custo, relativamente a uma certa “feature” (ponto, multiponto, etc.). Pretende-se neste estudo obter, a partir de áreas de serviço relativas a um universo de features, áreas de serviço relativas a subconjuntos dessas features. Estas técnicas envolvem manipulações relativamente complexas de polígonos e podem ser generalizadas para conjuntos de conjuntos e assim sucessivamente. Convém notar que nem sempre se dispõe da rede, podendo dispor-se das referidas estruturas; eventualmente, no caso de áreas de serviço, sob a forma de imagens (raster) a serem convertidas para formato vectorial.

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O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) é uma peça fundamental no processo de Avaliação Ambiental a que têm de ser submetidos alguns projetos de engenharia. Este é o resultado de atividades e avaliações metodológicas conducentes a identificar/avaliar possíveis impactes, apresentando medidas de minimização e o plano de monitorização. Se existirem múltiplas alternativas, o EIA deve indicar a “ambientalmente mais favorável”. O presente trabalho apresenta uma proposta metodológica para apoio dessas atividades/avaliações, tendo como estrutura integradora um SIG ligado a modelos externos específicos, constituindo -se assim como uma contribuição para o desenvolvimento de um SADE -MC, no domínio ambiental. Essa proposta engloba a conceção duma rotina interativa, em Visual Basic® para suportar os processos de Screening/Scoping, Avaliação da Significância e Seleção dos Indicadores Ambientais. As funcionalidades do SIG, associadas aos módulos externos, são usadas para prever/quantificar os impactes e os indicadores ambientais. Estes indicadores são então utilizados como critérios, no módulo de avaliação multicritério que utiliza, nesta aplicação, o método ELECTRE III. Isso permite apresentar uma preordenação final das alternativas, desde a “ambientalmente mais favorável” até à mais adversa. Como caso de estudo, essa proposta metodológica é aplicada a um EIA referente ao projeto de um troço de autoestrada no Centro de Portugal.

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A presente dissertação analisa o conceito da acessibilidade e como ela pode ser implementada no planeamento de transporte. O principal objectivo deste trabalho é o estudo das acessibilidades rodoviárias regionais em Moçambique, através da utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Acessibilidade refere-se à capacidade para alcançar bens e serviços, bem como actividades. Existem muitos factores que afectam a acessibilidade, incluindo a mobilidade (movimento físico), a qualidade da acessibilidade, as opções de transporte, a conectividade do sistema de transporte e os padrões de uso dos solos e de localização das próprias actividades. A acessibilidade pode ser avaliada sob várias perspectivas, como por exemplo tendo em conta o modo, a localização ou a actividade; hoje em dia, muitas vezes o planeamento convencional tende a esquecer e a depreciar alguns desses factores e perspectivas. Deste modo, uma análise mais abrangente da acessibilidade no planeamento alarga o âmbito das possíveis soluções para os problemas de transporte. Moçambique é um país com grande potencial de desenvolvimento a nível socioeconómico, nos anos vindouros. Para salvaguardar esse potencial de desenvolvimento necessita de garantir acessibilidades adequadas, com níveis de qualidade ajustados a esse desenvolvimento futuro. Para a realização das Análises de Acessibilidades, construiu – se um Modelo da Rede Rodoviária de Moçambique, que passou por muitas fases desde acertos na Topologia da Rede bem como a sua correcta calibração. As análises de acessibilidade efectuadas e as respectivas apresentações de resultados foram desenvolvidas com base num Sistema de Informação Geográfica (SIG). Para a elaboração das análises utilizou – se a população e o PIB. Com base nisto, foi possível determinar alguns Indicadores de Acessibilidade tais como: a Velocidade Equivalente Recta (VER), Indicador de Sinuosidade, Indicador de Gutierrez, e entre outros. Nos dias em que vivemos, ter uma acessibilidade geográfica aos serviços é importante. Por exemplo, ter uma escola ou um mercado próximos é um indício de uma adequada qualidade de vida, a qual pode ter sido baseada num adequado planeamento, de modo a proporcionar uma boa acessibilidade aos vários serviços. O modelo de Rede criado poderá eventualmente ser muito útil a longo prazo, pois contribuirá como uma base de apoio à decisão para a análise de alternativas de investimento rodoviário em função de objectivos associados a melhoria de acessibilidade. No entanto, este foi um dos valores cruciais do modelo criado, que infelizmente não foi possível desenvolver e explorar.

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Trabalho Final de Mestrado elaborado no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no âmbito do protocolo de cooperação entre o ISEL e o LNEC

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