998 resultados para Síria - Política i govern - 2000-
Resumo:
The aim of this investigation was to elucidate the roles of insulin-like growth factor-I (IGF-I) and transferrin in the survival and proliferation of Chinese hamster ovary (CHO) cells upon withdrawal of serum. For this purpose, we employed DNA analysis and now cytometry to compare CHO cell lines expressing either IGF-I alone or IGF-I and transferrin. The ability of cells to cycle and the occurrence of apoptosis were monitored in these cells in serum-free medium. These results indicate that IGF-I alone is able to maintain the viability of CHO cells for an extended length of time in the absence of serum. Transferrin alone does not promote survival or proliferation. Only in the presence of both IGF-I and transferrin do cells survive and proliferate. Therefore, in attached CHO cultures, IGF-I alone does not stimulate cell proliferation but is a requirement for growth in serum-free medium in cooperation with transferrin. We report on the dual role of IGF-I as a survival factor in CHO cells and its interlocking role with transferrin to stimulate cell growth.
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The Yang-Mills-Higgs field generalizes the Yang-Mills field. The authors establish the local existence and uniqueness of the weak solution to the heat flow for the Yang-Mills-Higgs field in a vector bundle over a compact Riemannian 4-manifold, and show that the weak solution is gauge-equivalent to a smooth solution and there are at most finite singularities at the maximum existing time.
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The 18th international papillomavirus conference took place in Barcelona, Spain in July 2000. The HPV clinical workshop was jointly organised with the annual meeting of the Spanish Association of Cervical Pathology and Colposcopy. The conference included 615 abstracts describing ongoing research in epidemiology, diagnosis/screening, treatment/prognosis, immunology/human immunodeficiency virus, vaccine development/trials, transformation/progression, replication, transcription/translation, viral protein functions, and viral and host interactions. This leader summarises the highlights presented at the conference (the full text of the abstracts and lectures can be found at www.hpv2000.com). Relevant material in Spanish can be found at www.aepcc. org.
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As a function of temperature, the layered compound K2Na[Ag(CN)213 displays dramatic variations in luminescence thermochromism with major trend changes occurring around 80 K. In order to understand these interesting optical properties, high-resolution neutron diffraction investigations were performed on a polycrystalline sample of this material in the temperature range from 1.5 to 300 K, and previous synchrotron X-ray data of Larochelle et al. (Solid State Commun. 114, 155 (2000)) were reinterpreted. The corresponding significant structural changes were found to be continuous with an anomalous increase of the monoclinic c-lattice parameter with decreasing temperature, associated with slight reorientations of two inequivalent, approximately linear N-C-Ag-C-N units. In the whole temperature range, the crystal structure is monoclinic with the space group C2/m. Based on the structural results, the major luminescence thermochromism changes around 80 K are attributed to the dominance of a back energy transfer process from low- to high-energy excitons at high temperatures. (E) 2002 Elsevier Science (USA).
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Objective. This is an over-view of the cellular biology of upper nasal mucosal cells that have special characteristics that enable them to be used to diagnose and study congenital neurological diseases and to aid neural repair. Study Design: After mapping the distribution of neural cells in the upper nose, the authors' investigations moved to the use of olfactory neurones to diagnose neurological diseases of development, especially schizophrenia. Olfactory-ensheating glial cells (OEGs) from the cranial cavity promote axonal penetration of the central nervous system and aid spinal cord repair in rodents. The authors sought to isolate these cells from the more accessible upper nasal cavity in rats and in humans and prove they could likewise promote neural regeneration, making these cells suitable for human spinal repair investigations. Methods: The schizophrenia-diagnosis aspect of the study entailed the biopsy of the olfactory areas of 10 schizophrenic patients and 10 control subjects. The tissue samples were sliced and grown in culture medium. The ease of cell attachment to fibronectin (artificial epithelial basement membrane), as well as the mitotic and apoptotic indices, was studied in the presence and absence of dopamine in those cell cultures. The neural repair part of the study entailed a harvesting and insertion of first rat olfactory lamina propria rich in OEGs between cut ends of the spinal cords and then later the microinjection of an OEG-rich suspension into rat spinal cords previously transected by open laminectomy. Further studies were done in which OEG insertion was performed up to 1 month after rat cord transection and also in monkeys. Results: Schizophrenic patients' olfactory tissues do not easily attach to basement membrane compared with control subjects, adding evidence to the theory that cell wall anomalies are part of the schizophrenic lesion of neurones. Schizophrenic patient cell cultures had higher mitotic and apoptotic indices compared with control subjects. The addition of dopamine altered these indices enough to allow accurate differentiation of schizophrenics from control patients, leading to, possibly for the first time, an early objective diagnosis of schizophrenia and possible assessment of preventive strategies. OEGs from the nose were shown to be as effective as those from the olfactory bulb in promoting axonal growth across transected spinal cords even when added I month after injury in the rat. These otherwise paraplegic rats grew motor and proprioceptive and fine touch fibers with corresponding behavioral improvement. Conclusions. The tissues of the olfactory mucosa are readily available to the otolaryngologist. Being surface cells, they must regenerate (called neurogenesis). Biopsy of this area and amplification of cells in culture gives the scientist a window to the developing brain, including early diagnosis of schizophrenia. The Holy Grail of neurological disease is the cure of traumatic paraplegia and OEGs from the nose promote that repair. The otolaryngologist may become the necessary partner of the neurophysiologist and spinal surgeon to take the laboratory potential of paraplegic cure into the day-to-day realm of clinical reality.
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Este estudo buscou conhecer as representações sociais de alunos do ensino médio acerca da política afirmativa de cotas da UFES. Ao escolher realizar esta investigação científica, optei trabalhar com a Teoria das Representações Sociais (TRS), justamente por se tratar de uma pesquisa de natureza qualitativa, permitindo compreender melhor esse conjunto de saberes sociais cotidianos, explicações e afirmações que se originam na vida diária desses alunos. Para coleta e análise dos dados elegi trabalhar com grupos focais e análise de conteúdo, por acreditar que se tratam de técnicas mais apropriadas pelo tempo hábil destinado a tal propósito e o caráter exploratório dessa investigação. Foram eleitos como campo de pesquisa três escolas que ofertam o ensino médio no município de Cachoeiro de Itapemirim. Sendo, respectivamente, uma da rede particular, uma estadual e uma federal. Apresentei também de forma introdutória os principais conceitos sistematizados por Serge Moscovici que serviram de coordenadas para a formulação da TRS. Em um segundo momento, faço um debate dialogado sobre as relações raciais no Brasil através de autores que tentaram interpretar a realidade de um país de passado escravista e patriarcal. Como resultado dos diálogos com alunos do ensino médio, percebi que as representações sociais desses estudantes estão ancorados a um conjunto de palavras ligadas a ideia de igualdade, mérito, preconceito pelas avessas, “medida tapa buraco”. Entretanto, alunos favoráveis às políticas de cotas utilizaram muito a palavra igualdade no sentido material da existência (econômico e social). Percebeu-se também diferenças significativas não somente de instituição para instituição, como uma diversidade muito grande de concepções dentro de uma mesma instituição de ensino. Exemplo disso foi encontrado no IFES de Cachoeiro de Itapemirim, onde a visão sobre as cotas do primeiro grupo pertencente à turma de informática se aproximou mais das representações sociais dos alunos da escola particular, enquanto que as concepções do segundo grupo do curso de eletromecânica se conectavam mais com as falas dos alunos de escola pública.
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Este trabalho analisa o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, com objetivo de identificar como o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, desenvolvido pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde a partir de 2005, tem se constituído como uma proposta de política de formação profissional para o SUS. Foi realizada pesquisa documental com análise de conteúdo que possibilitou configurar a Política Nacional de Gestão da Educação na Saúde, na área de formação do ensino superior, especificamente na pós-graduação, onde se situa a modalidade Residências Multiprofissionais. As legislações do Sistema Único de Saúde para a formação dessa política determinam diretrizes para a formação na área da saúde baseadas na integração ensino/Serviço. São eixos que se destacam no interior do processo de constituição da política de formação profissional e são as bases dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde. Constatou-se que houve, na primeira metade dos anos 2000, o surgimento de inúmeros atores (fóruns de residentes, coordenadores e preceptores) que estiveram presentes na luta para estruturação da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde, também presentes na disputa acirrada da composição e da luta pelo reconhecimento das Residências Multiprofissionais, a partir do ano 2005. Há um campo que coloca interesses em confronto e por onde caminha a definição da base legal para institucionalização do Programa. Polariza-se e ganha força posicionamentos corporativistas indo contra aos pressupostos do perfil profissional para a saúde. Ao mesmo tempo observa-se o esvaziamento das Residências na atenção básica e o movimento do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação para implantar as Residências Multiprofissionais nos Hospitais Universitários Federais, direcionando especialmente aos serviços de alta complexidade. Os riscos podem ser observados na conformação da formação em saúde no plano da tarefa do fazer. Frente ao contexto de precarização do trabalho, fragiliza-se a presença dos residentes para cobrir o déficit de trabalhadores nas instituições de saúde, tornando necessárias uma intensa defesa e afirmação dos residentes enquanto profissionais em formação e não profissionais de serviço. Diante desse quadro fica a dúvida quanto ao papel das Residências Multiprofissionais nas transformações do modo de se produzir saúde e formação profissional. Por outro lado a observação dos vários aspectos vinculados à residência tem demonstrado também que elas, contraditoriamente, tem sido, ou podem ser, também um reduto importante de resistência à sucumbência dos novos contornos que vêm sendo desenhado no próprio SUS. E que apesar desse contexto, elas têm sido importantes como qualificação dos serviços e dos profissionais. Há um consenso em torno da importância das presenças dos residentes e dos tutores nos serviços, através dos seus questionamentos para rompimento com práticas de cunho conservador, pois a presença dos residentes nas equipes multiprofissionais pode assumir esse enfrentamento.
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O artigo se propõe a analisar o período em que a política externa brasileira esteve sob a liderança do Barão do Rio Branco. Neste período, a chancelaria brasileira adota princípios inovadores que tinham como objetivo a consolidação de uma hegemonia regional que, por sua vez, somente poderia ser obtida através de um bom relacionamento com os países platinos, de forma especial com a Argentina.