eVentos 2 - Autonomous sailboat control

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Um estudo sobre gênero no Brasil do século XIX: o caso Anna Jansen, a Rainha do Maranhão

Dissertação de mestrado em Contabilidade

Uso de substâncias psicoativas entre estudantes de enfermagem

OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de substâncias psicoativas entre os universitários do curso de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com universitários de Enfermagem do primeiro ao último ano do curso. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o "Questionário sobre o Uso de Droga", uma adaptação do proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e desenvolvido pela WHO - Research and Reporting Project on the Epidemiology of Drug Dependence. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa Statistical Packcage for the Social Science (SPSS, 2005). RESULTADOS: Dos universitários, 82% são do sexo feminino, 46,6% se encontram na faixa etária de 20 a 22 anos e 41% pertencem à classe social B. Quanto ao uso de substâncias psicoativas, 43,9% fizeram uso na vida de alguma substância, exceto álcool e tabaco, 82,1% relataram uso na vida de álcool, 11,7% informaram uso freqüente e 6,2% uso pesado dessa substância, e 22,4% mencionaram uso na vida de tabaco. CONCLUSÃO: Faz-se necessária a prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas entre universitários, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temática ou de programas específicos destinados a essa população.

Uso de drogas por estudantes de Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo

OBJETIVO: Traçar o perfil dos usuários de substâncias psicoativas do curso de Farmácia do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). MÉTODOS: Tratou-se de estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo. Foram pesquisados 148 alunos (80,4%) matriculados no curso de Farmácia. O instrumento utilizado foi o questionário da Organização Mundial de Saúde adaptado à realidade brasileira. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa Statistical Packcage for the Social Science (SPSS). RESULTADOS: Dos pesquisados, a maior representação foi na faixa etária de 20 a 22 anos (52,7%), do sexo feminino (67,6%), e da classe socioeconômica B (47,3%). Quanto ao uso de álcool, o " uso na vida" foi de 87,8%, " uso no ano" de 77,7% e " uso no mês" de 58,1%. Entre as outras drogas, o " uso na vida" mais prevalente foi dos inalantes (18,2%). CONCLUSÃO: Conforme observado, o uso de substâncias psicoativas entre universitários é questão preocupante, demonstrando a importância de maior abordagem à temática no currículo acadêmico.

Uso de substâncias psicoativas entre universitários de medicina da Universidade Federal do Espírito Santo

OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de substâncias psicoativas entre os universitários do Curso de Medicina do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com 168 universitários, do primeiro ao último ano do curso de medicina. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Questionário sobre o Uso de Drogas, uma adaptação do questionário proposto pela OMS¹. Os dados foram tabulados por meio do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS)². RESULTADOS: Ao todo, 54,8% dos universitários são do sexo feminino, 76,8% se encontram na faixa etária de 17 a 22 anos e 50% pertencem à classe social B. Quanto ao uso de substâncias psicoativas, 86,9% relataram uso na vida de álcool, seguido de tabaco (22,0%), solventes (15,5%), anfetaminas (10,1%), cannabis sativa (9,5%), alucinógenos com 1,8% e barbitúricos com 0,6%. CONCLUSÃO: Faz-se necessária a prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas entre universitários, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temática e de programas de prevenção destinados a essa população.

Cultural studies as the new humanities

The purpose of this study is to argue that Cultural Studies may be regarded as the new humanities. Cultural Studies focus on ethnic, post-colonial, communication, anthropological, ethnographic and feminist studies, and only ‘very marginally’ have they shown an interest in literature and literary studies (Aguiar & Silva, 2008). But those fields, which ‘Social Science’ rather than the ‘Arts’ have invested in (Ibid., p. 254), are the touchstone of modernity. Today, the concept we have of humankind is, to a large extent, played out in these areas. The questioning of both humankind and modernity has as backdrop the technologically-driven shift of culture from word to image (Martins, 2011 a). My proposal takes into account this debate, while underscoring how Cultural Studies are engaged in what is current and contemporary, which means, in the present and everyday life.

Os estudos culturais como novas humanidades

É meu propósito, neste estudo, argumentar a ideia de que os Estudos Culturais podem ser encarados como novas humanidades. Os Cultural Studies centram a atenção nos estudos étnicos, pós-coloniais, comunicacionais, antropológicos, etnográficos e feministas, e apenas “muito marginalmente” têm-se interessado pela literatura e pelos estudos literários (Aguiar e Silva, 2008). Mas são precisamente esses domínios, investidos pela ‘Social Science’, e não pelas ‘Arts’, que se constituem como pedra de toque da modernidade. E é neles que se joga, hoje, em grande medida, a ideia que temos do humano. A interrogação que hoje é feita, tanto sobre o humano como sobre a modernidade, tem como pano de fundo a translação tecnológica da cultura, da palavra para a imagem (Martins, 2011a). A minha proposta tem em atenção esse debate, sublinhando entretanto o compromisso que os Estudos Culturais têm com atual e o contemporâneo, o que também quer dizer, com o presente e o quotidiano.

The Irish pub as a third place : a sociological exploration of people, place and identity

There is considerable interest in alcohol in Irish society, yet minimal sociologcial understanding of its consumption, particularly of the sites where most drinking occurs: the country's 8750 pubs. Despite widespread public discussions on the role of the pub, there is scant social science evidence to better inform debate. Pubs are central to Irish community and are key sites of social interaction. American sociologist Ray Oldenburg has argued that "third places" (neither workplace nor home) are crucial to the maintenance of the community and the enhancement of social capital. According to Oldenburg, the role of the third place in the community is to provide continuity, regularity, a sense of place - all of which conceptually contribute to the construction of the self, the projection of the self within the public sphere, the distribution of social capital and the generation of a collective identity. The pub is the archetypal third place, but Oldenburg is concerned that modern pubs are less able to provide this vital function. Social scientists have suggested that community is in a state of fragmentation and decline due to changes in modes of social interaction and a decrease in shared spaces, resulting in a weakened connection to place. Community without propinquity has been characterised by social alienation, fragmentation and what Oldenburg refers to as the "problem of place" (13). Third places, and thus the Irish pub, have been particularly affected. In order to increase the sociological knowledge of the pub in Ireland, this project critically engages with the pub to assess the importance that public drinking houses have in the everyday. Moreover, this research sets out to investigate the people/place relationship using the pub as an investigative lens and examine the ways in which people shape place, place shapes people and how that relationship is implicated in the construction of irish identities. Furthermore, this is also an articulation of a cultural shift within Ireland and Irish places whose effects are deep and multi-layered. This project aims to explore the development of the contemporary geography of identity as the irish pub as a third place is transformed or disappears from the social landscape.

Deux approches de l'influence du discours économique sur les phénomènes sociaux

The influence of theoretical discourse on the corresponding field of investigation is an important feature of social science : social scientists shape the world by describing it. This phenomenon has been studied in several ways. Economic sociology has recently focused on the fact that the economy is embedded in the economics through which it is scrutinized. Great names of economic theory have focused on the effects of economists' discourse on agents' behaviours. This article aims to bring out the distinction between these two kinds of contributions which deal with the same object. Finally, it explains the analytical distinction by a difference in the initial problematic. Following trends in the French school of the economics of convention, the social influence of theoretical discourse is analyzed on the strategic side (in connection with economics) and on the interpretative side (in connection with sociology).

Giacomo Becattini and the Marshall's method. A Schumpeterian approach

The studies of Giacomo Becattini concerning the notion of the "Marshallian industrial district" have led a revolution in the field of economic development around the world. The paper offers an interpretation of the methodology adopted by Becattini. The roots are clearly Marshallian. Becattini proposes a return to the economy as a complex social science that operates in historical time. We adopt a Schumpeterian approach to the method in economic analysis in order to highlight the similarities between the Marshall and Becattini's approach. Finally the paper uses the distinction between logical time, real time and historical time which enable us to study the "localized" economic process in a Becattinian way.

Promoting Corporate Responsibility in Private Banking: Necessary and Sufficient Conditions for Joining the Wolfsberg Initiative Against Money Laundering

In recent years, the fight against money laundering has emerged as a key issue of financial regulation. The Wolfsberg Group is an important multistakeholder agreement establishing corporate responsibility (CR) principles against money laundering in a domain where international coordination remains otherwise difficult. The fact that 10 out of the 25 top private banking institutions joined this initiative opens up an interesting puzzle concerning the conditions for the participation of key industry players in the Wolfsberg Group. The article presents a fuzzy-set analysis of seven hypotheses based on firm-level organizational factors, the macro-institutional context, and the regulatory framework. Results from the analysis of these 25 financial institutions show that public ownership of the bank and the existence of a code of conduct are necessary conditions for participation in the Wolfsberg Group, whereas factors related to the type of financial institution, combined with the existence of a black list, are sufficient for explaining participation.

Poverty and Transitions in Health

Being objectively low income leads to poor health and a shorter life. But poverty can also be a matter of subjectively feeling poor. WZB economist Maja Adena and her colleague Michal Myck (DIW Berlin and the Center for Economic Analysis, CenEA, Szczecin) have substantiated how the subjective assessment of being poor affects the health of the 50+ age group. Read more here.