864 resultados para Nacionalismo nos livros didáticos


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[ES] Mientras que el nacionalismo subestatal es percibido, en general, de forma reivindicativa, el oficial no suele ser tomado como nacionalismo. Con esa dificultad, el nacionalismo subestatal construye sus discursos, a fin de ir adquiriendo esa posición hegemónica. En esta comunicación se estudia el discurso que el nacionalismo vasco construye ante una realidad que le ha sido, en cierta medida, conflictiva: la inmigración. Para ello, se analiza, desde una perspectiva sociológica y cualitativa (partiendo de información obtenida mediante entrevistas en profundidad y grupos de discusión), el discurso ante la nueva inmigración que llega al País Vasco, centrándonos en la relación entre nacionalismo e inmigración.

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Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.

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Este trabalho visa a análise coreográfica das Sevilhanas através da observação sistemática do comportamento motor, pretendendo definir a Estrutura de Composição Coreográfica desta dança, através da identificação de invariantes. Objetivou-se apresentar a coreografia de Sevilhanas de forma esquematizada, numa tabela que indique a estrutura musical, coreográfica e espacial. Para cumprir o objetivo principal, procedeu-se à identificação e descrição dos passos que constituem a coreografia; à apresentação de uma proposta de terminologia para os passos; e à identificação das constantes coreográficas que permitem reconhecer a Estrutura de Composição Coreográfica. Os dados foram obtidos a partir da observação sistemática de 15 coreografias de Sevilhanas Normais retiradas de 15 vídeos didáticos realizados com o intuito de ensinar a dançar Sevilhanas. No decorrer do estudo, foram também observadas 3 coreografias de Sevilhanas Boleras. Os resultados permitem concluir que as Sevilhanas Normais têm uma Estrutura de Composição Coreográfica dividida em duas componentes, a Estrutura Coreográfica Base e a Estrutura Coreográfica Específica, pelo que se avançou com a definição do Esquema Coreográfico das Sevilhanas Normais. Concluiu-se também que a coreografia de Sevilhanas Normais é diferente da coreografia de Sevilhanas Boleras, apesar de a Estrutura Coreográfica Base ser a mesma.

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El sólido grupo empresarial logró el debilitamiento y acatamiento del gobierno local revolucionario a sus intereses y privilegios gozados durante el porfiriato.

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Fernando Pessanha (Faro, 1980), um jovem investigador e formador na área da História, publicou os seus dois primeiros livros de ficção em 2013, ambos pela 4águas editora. Já no primeiro livro, Encontros improváveis, as seis ilustrações que iniciavam cada história, da autoria de Artur Filipe, captavam os ambientes «improváveis» do texto, com o traço do conto «O Acidente » a anteceder o preto e branco, ou melhor, o preto com algum branco, do Hotel Anaidaug. Neste, talvez por ser mais pequeno (22 páginas de tamanho A6), o trabalho deste ilustrador ganhe um maior destaque.

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En esta sección se recoge una serie de cartas que, publicadas en diversos periódicos finiseculares, dejan en claro cuáles fueron las razones que tenían nuestros creadores literarios para escribir en ese momento. Se presentan algunos textos a través de los cuales el pensamiento nacional se volcó sobre la literatura para definirla en ese momento. Por ejemplo: Hojarasca, El nacionalismo en literatura, El Heraldo, Carta a don Joaquín García Monge, Nacionalismo literario, Carta a don Rafael Machado, Casi palique, Constantinopla futura.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016.

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A relação entre Literatura e Língua tem vindo a ser reconstruída nos diferentes documentos reguladores da ação docente. Esta alteração, impulsionada pelo documento Metas Curriculares de Português (MCP) para o Ensino Básico, influenciou os manuais escolares entretanto reformulados e avaliados. Neste artigo discutimos: (1) o impacto do domínio da Educação Literária (EL) definido pelas MCP na organização de onze manuais de Português do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico (CEB), de seis editoras diferentes; (2) as repercussões da aplicação do corpus literário na operacionalização dos domínios da Oralidade, Leitura, Escrita e Gramática. Nesta análise, confrontamos manuais adaptados e não adaptados às MCP, o que nos permite concluir que o domínio da EL tem pouco impacto na macroestrutura dos manuais, mas repercussões significativas nos cenários didáticos associados à exploração dos outros domínios, devido ao corpus literário prescrito, motivando reflexões sobre o papel do texto literário num manual de Português.