722 resultados para Evaporação (Meteorologia)


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Dados de temperaturas mínimas absolutas mensais de nove estações meteorológicas automáticas, pertencentes ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), foram utilizados para verificar o comportamento das temperaturas mínimas de alguns municípios da região sul do estado de Mato Grosso do Sul. Para se confirmar se a tendência de aumento nos valores das temperaturas mínimas na região sul do Estado, representada por observações realizadas em Dourados, Ivinhema e Ponta Porã, é devida a mudança climática, estudos mais aprofundados serão necessários.

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Quassia amara L. é um arbusto pertencente à família Simaroubaceae, conhecida popularmente como Quina, sendo originária da América Tropical, principalmente do norte do Brasil. É utilizada na medicina popular, possuindo ações em afecções sanguíneas, dermatológicas, dores em geral, febre, malária, adstringente, diarréia, cólicas e congestões hepáticas. Possui ainda, propriedades farmacológicas como antileucêmicas e anticarcinogênicas. O comportamento fenológico dessa espécie, tratando-se de sua floração e frutificação, conduz estudos para utilização da planta como elemento para produção de derivados e uso medicinais. O objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação da Quina de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, objetivando identificar o melhor período para coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal de precipitação. Para as observações fenológicas, foram selecionados 10 indivíduos de Quina (Quassia amara L). Ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano. Os meses que obtiveram maiores médias foram abril, outubro e setembro com 22; 16,2 e 15 dias, respectivamente. As fenofases foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.

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O jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth) pertence à família Rutaceae. É considerado o jaborandi verdadeiro por possuir maiores teores de pilocarpina em suas folhas e por isso é o mais intensamente coletado. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, como o florescimento e a frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação de um acesso de P. microphyllus, pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, cultivado em dois ambientes, a pleno sol e à sombra. Foram registrados diariamente, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Para os dois ambientes, o acesso Merk apresentou as menores médias de número de dias de floração no mês de novembro, com 5,8 dias, coincidindo com o menor índice de precipitação pluviométrica. O acesso Merk cultivado a pleno sol apresentou maiores médias de número de dias de frutificação nos meses de março e abril com 21,2 e 18,8 dias, respectivamente, sendo que o ápice de frutificação coincidiu com o índice de precipitação elevado. Existe diferença na fenologia do acesso Merk entre os ambientes estudados

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A espécie Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), conhecida popularmente como açoita-cavalo é arbórea e pode chegar até 30 m de altura. A ocorrência de açoita-cavalo vai desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Essa espécie possui diversas utilidades, como para construção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, molduras, construções internas e compensadas. Também é amplamente utilizada por comunidades tradicionais para fins medicinais. Este trabalho teve como objetivo analisar as fenofases de frutificação e floração do açoita-cavalo e verificar se há relação destas com a precipitação pluviométrica, com o objetivo de determinar quais os meses indicados para coleta de folhas e propagação da espécie. Foram selecionados 8 indivíduos de açoita-cavalo para as inferências fenológicas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. Os meses com maiores médias de dias contendo fenofases foram outubro e novembro com 20,2 e 14,5 dias de floração e frutificação, respectivamente. O mês que obteve as menores médias foi julho com 5,2 dias de floração e 4,5 de frutificação. A precipitação pluviométrica influenciou na ocorrência de floração e frutificação. Julho é o mês mais indicado para coleta de folhas e os meses de outubro e novembro para coleta de sementes para propagação da espécie.

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Chrysobalanus icaco L. é um vegetal pertencente à família Chrysobalanaceae, conhecida popularmente como guajuru, guajiru, ariu, abajiru e ajirú. É utilizada na medicina popular com atividades, como o aumento da taxa glicêmica (diabetes), sendo que também está ligada a fitopatologia de doenças crônicas, infecção urinária ou pedra nos rins. O conhecimento do comportamento fenológico, no caso da floração e frutificação das plantas norteiam estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação do ajirú (Chrysobalanus icaco L.), visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período estudado. Para as observações fenológicas foram selecionados 7 indivíduos de ajirú, onde ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano, exceto nos meses de maio e junho. Na floração, as menores médias de dias foram observadas nos meses de abril, junho e agosto com 3,2; 3,5 e 4 dias respectivamente, já na frutificação as maiores médias de número de dias foram verificadas nos meses de outubro, dezembro e janeiro com 14; 12,8 e 12 dias, respectivamente. O período de precipitação pluviométrica influenciou as fenofases da planta estudada.

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Carapa guianensis Aubl é uma planta conhecida popularmente como andiroba, pertencente à família Meliaceae, sendo uma espécie utilizada com diversas finalidades pelas populações da região Norte do Brasil. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da andirobeira visando à coleta para uso das folhas e ou sementes, bem como, a sua relação com a precipitação pluviométrica. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A maior média de número de dias de floração foi registrada no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de número de dias ocorreram nos meses de abril, julho e setembro coincidindo com os menores índices de precipitação pluviométrica. Os resultados obtidos na frutificação são semelhantes aos da floração, a maior média de número de dias foi no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de números de dias foram observadas nos meses de outubro, setembro e fevereiro. O período mais indicado para coleta e uso das folhas e sementes são os meses de menor e maior número de dias, respectivamente, contendo as fenofases que foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.

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Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., pertence à família Convolvulaceae. Originária da América do Sul. No Brasil sua ocorrência é presente em todas as regiões e com diversos nomes populares como o melhoral, tendo propriedades medicinais como antitérmico, dores corporais. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart., correlacionando com a precipitação pluviométrica com intuito de identificar a época mais adequada para a coleta e utilização das folhas da espécie. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). As menores médias de número de dias de floração foram observadas nos meses de julho, maio e abril com 3,75; 5,2 e 7,4 dias respectivamente. Sendo que os maiores picos de floração coincidiram com os menores índices de precipitação pluviométrica. Quanto a frutificação a maior média de número de dias foi verificada no mês de outubro com 1,8 dias. Onde o maior pico de frutificação coincidiu com o menor índice de precipitação. Os meses indicados para coleta e uso das folhas são julho, maio e abril, apresentando as menores médias das fenofases.

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O trabalho objetiva analisar a gênese dos sistemas atmosféricos no período entre os anos de 1996 ao ano 2008, associados a ocorrência de eventos iguais ou superiores a 100mm/24h para a cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. O material utilizado é proveniente da base de dados da estação pluviométrica da Fundação Cearense de Meteorologia (FUNCEME), no Bairro São Gerardo, cartas sinóticas, imagens de satélites, dados de Temperatura de Superfície do Mar (TSM), reportagens jornalísticas e dados da Defesa Civil do Brasil. Inicialmente identificou-se os sistemas, considerando como base o acompanhamento dos dias que registraram os eventos pluviométricos mencionados acima. A sua repercussão na cidade revela pontos críticos associados a áreas de maior vulnerabilidade socioambiental, locais associados ao crescimento demasiado da cidade de Fortaleza, bem como a falta de políticas públicas e planejamento urbano da metrópole. Os eventos iguais ou superiores a 100mm/24h foram muito atuantes no período destacado, vindo a comprometer ainda mais a falta de estrutura da cidade.

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Trata sobre la información meteorológica, se contruye el mapa de isoyetas de la subregión de Heredia, para obtener los datos de los años 1960 a 1979.

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Canopy and aerodynamic conductances (gC and gA) are two of the key land surface biophysical variables that control the land surface response of land surface schemes in climate models. Their representation is crucial for predicting transpiration (λET) and evaporation (λEE) flux components of the terrestrial latent heat flux (λE), which has important implications for global climate change and water resource management. By physical integration of radiometric surface temperature (TR) into an integrated framework of the Penman?Monteith and Shuttleworth?Wallace models, we present a novel approach to directly quantify the canopy-scale biophysical controls on λET and λEE over multiple plant functional types (PFTs) in the Amazon Basin. Combining data from six LBA (Large-scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia) eddy covariance tower sites and a TR-driven physically based modeling approach, we identified the canopy-scale feedback-response mechanism between gC, λET, and atmospheric vapor pressure deficit (DA), without using any leaf-scale empirical parameterizations for the modeling. The TR-based model shows minor biophysical control on λET during the wet (rainy) seasons where λET becomes predominantly radiation driven and net radiation (RN) determines 75 to 80 % of the variances of λET. However, biophysical control on λET is dramatically increased during the dry seasons, and particularly the 2005 drought year, explaining 50 to 65 % of the variances of λET, and indicates λET to be substantially soil moisture driven during the rainfall deficit phase. Despite substantial differences in gA between forests and pastures, very similar canopy?atmosphere "coupling" was found in these two biomes due to soil moisture-induced decrease in gC in the pasture. This revealed the pragmatic aspect of the TR-driven model behavior that exhibits a high sensitivity of gC to per unit change in wetness as opposed to gA that is marginally sensitive to surface wetness variability. Our results reveal the occurrence of a significant hysteresis between λET and gC during the dry season for the pasture sites, which is attributed to relatively low soil water availability as compared to the rainforests, likely due to differences in rooting depth between the two systems. Evaporation was significantly influenced by gA for all the PFTs and across all wetness conditions. Our analytical framework logically captures the responses of gC and gA to changes in atmospheric radiation, DA, and surface radiometric temperature, and thus appears to be promising for the improvement of existing land?surface?atmosphere exchange parameterizations across a range of spatial scales.

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Canopy and aerodynamic conductances (gC and gA) are two of the key land surface biophysical variables that control the land surface response of land surface schemes in climate models. Their representation is crucial for predicting transpiration (?ET) and evaporation (?EE) flux components of the terrestrial latent heat flux (?E), which has important implications for global climate change and water resource management. By physical integration of radiometric surface temperature (TR) into an integrated framework of the Penman?Monteith and Shuttleworth?Wallace models, we present a novel approach to directly quantify the canopy-scale biophysical controls on ?ET and ?EE over multiple plant functional types (PFTs) in the Amazon Basin. Combining data from six LBA (Large-scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia) eddy covariance tower sites and a TR-driven physically based modeling approach, we identified the canopy-scale feedback-response mechanism between gC, ?ET, and atmospheric vapor pressure deficit (DA), without using any leaf-scale empirical parameterizations for the modeling. The TR-based model shows minor biophysical control on ?ET during the wet (rainy) seasons where ?ET becomes predominantly radiation driven and net radiation (RN) determines 75 to 80?% of the variances of ?ET. However, biophysical control on ?ET is dramatically increased during the dry seasons, and particularly the 2005 drought year, explaining 50 to 65?% of the variances of ?ET, and indicates ?ET to be substantially soil moisture driven during the rainfall deficit phase. Despite substantial differences in gA between forests and pastures, very similar canopy?atmosphere "coupling" was found in these two biomes due to soil moisture-induced decrease in gC in the pasture. This revealed the pragmatic aspect of the TR-driven model behavior that exhibits a high sensitivity of gC to per unit change in wetness as opposed to gA that is marginally sensitive to surface wetness variability. Our results reveal the occurrence of a significant hysteresis between ?ET and gC during the dry season for the pasture sites, which is attributed to relatively low soil water availability as compared to the rainforests, likely due to differences in rooting depth between the two systems. Evaporation was significantly influenced by gA for all the PFTs and across all wetness conditions. Our analytical framework logically captures the responses of gC and gA to changes in atmospheric radiation, DA, and surface radiometric temperature, and thus appears to be promising for the improvement of existing land?surface?atmosphere exchange parameterizations across a range of spatial scales.

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O ozônio troposférico ê o principal poluente responsável por danos às plantas, tornando-as mais suscetíveis a estresses ambientais como seca e calor excessivo, bem como ao ataque de pragas e doenças, resultando em perdas consideráveis à produtividade agropecuária. Os níveis de O3 troposférico vêm aumentando, e medidas de controle ambiental são necessárias para minimizar os impactos da poluição por O3. Este trabalho introduz os problemas causados pela poluição por O3 sobre as atividades agropecuárias, e apresenta as informações a serem consideradas na avaliação dos impactos do O3 sobre a agricultura brasileira.

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In questo lavoro di tesi è stato analizzato il sistema convettivo a mesoscala (Mesoscale Convective System (MCS)) del 05/09/2015, abbattutosi sui golfi di Gaeta e di Napoli, sulla stessa città di Napoli e sull'entroterra irpino, scaricando una notevole quantità di fulmini e chicchi di grandine di dimensioni molto al di sopra di quelle usuali nella regione mediterranea, con un diametro compreso tra i 5 ed i 10 cm. Nel primo capitolo vengono presentati gli strumenti utilizzati per l'acquisizione dei dati da satellite, dei fulmini e delle mappe di previsione. Nel secondo capitolo viene effettuata un'analisi meteorologica, in cui vengono descritte le condizioni meteorologiche precedenti e contemporanee all'evento, col supporto di dati provenienti dai modelli numerici di previsione, dalle immagini da satellite e dai radiosondaggi; viene inoltre giudicata la performance di previsione dei modelli. Nel terzo capitolo viene descritto il lavoro di elaborazione dei dati da satellite e vengono esposti i risultati e i grafici ottenuti sull'evoluzione della nube. Si descrive l'elaborazione dei dati sui fulmini e, tramite mappe e grafici, si ricercano correlazioni e risultati. Nel quarto capitolo vengono mostrati alcuni fotogrammi estratti da video presenti su Internet che dimostrano l'eccezionalità dell'evento.

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Il 19 settembre 2021 si sono formati in poche ore 7 tornado tra Lombardia ed Emilia Romagna, 4 dei quali di intensità F2. Una simile sequenza di tornado in Pianura Padana non ha precedenti. Il caso studio è stato analizzato sia dal punto di vista delle osservazioni che attraverso simulazioni numeriche ad altissima risoluzione con la catena modellistica BOLAM-MOLOCH, allo scopo di comprendere i meccanismi fisici che hanno portato alla genesi delle supercelle tornadiche. E' stata verificata la capacità del modello MOLOCH di simulare accuratamente lo sviluppo delle supercelle, alla luce dei modelli teorici in letteratura. Tramite le osservazioni al suolo, è stato osservato come durante l'evento sulla Pianura Padana si sia creato un "punto triplo", ossia una convergenza tra tre masse d'aria con caratteristiche diverse, nei pressi di dove si sono verificati i tornado. Per l'innesco della convezione è stato fondamentale il contributo di un cut-off low in quota, associato a un fronte freddo al suolo sulla pianura lombarda. Inoltre, l'avvezione di aria umida e instabile dall'Adriatico verso i settori di innesco, in prossimità della superficie, ha rivestito un ruolo rilevante. In Emilia invece è stata probabilmente determinante una convergenza tra il flusso instabile di origine adriatica e il flusso sud-occidentale sceso dagli Appennini. Per quanto riguarda l'intensificazione e il successivo sviluppo delle supercelle e dei tornado, sono state individuate due sorgenti principali di vorticità orizzontale: la vorticità baroclina che si è generata lungo il fronte freddo in Lombardia e la vorticità generata dallo shear verticale in presenza di un low-level jet. La circolazione nei bassi strati atmosferici ha trasportato la vorticità generata da entrambe queste sorgenti verso i sistemi convettivi in Lombardia, dove il processo di tilting ha trasformato la vorticità orizzontale in vorticità verticale ciclonica.