947 resultados para Er:LiNbO3
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Evidence has been presented both for and against obligate retrograde movement of resident Golgi proteins through the endoplasmic reticulum (ER) during nocodazole-induced Golgi ministack formation. Here, we studied the nocodazole-induced formation of ministacks using phospholipase A2 (PLA2) antagonists, which have been shown previously to inhibit brefeldin A–stimulated Golgi-to-ER retrograde transport. Examination of clone 9 rat hepatocytes by immunofluorescence and immunoelectron microscopy revealed that a subset of PLA2 antagonists prevented nocodazole-induced ministack formation by inhibiting two different trafficking pathways for resident Golgi enzymes; at 25 μM, retrograde Golgi-to-ER transport was inhibited, whereas at 5 μM, Golgi-to-ER trafficking was permitted, but resident Golgi enzymes accumulated in the ER. Moreover, resident Golgi enzymes gradually redistributed from the juxtanuclear Golgi or Golgi ministacks to the ER in cells treated with these PLA2 antagonists alone. Not only was ER-to-Golgi transport of resident Golgi enzymes inhibited in cells treated with these PLA2 antagonists, but transport of the vesicular stomatitis virus G protein out of the ER was also prevented. These results support a model of obligate retrograde recycling of Golgi resident enzymes during nocodazole-induced ministack formation and provide additional evidence that resident Golgi enzymes slowly and constitutively cycle between the Golgi and ER.
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To quantitatively investigate the trafficking of the transmembrane lectin VIP36 and its relation to cargo-containing transport carriers (TCs), we analyzed a C-terminal fluorescent-protein (FP) fusion, VIP36-SP-FP. When expressed at moderate levels, VIP36-SP-FP localized to the endoplasmic reticulum, Golgi apparatus, and intermediate transport structures, and colocalized with epitope-tagged VIP36. Temperature shift and pharmacological experiments indicated VIP36-SP-FP recycled in the early secretory pathway, exhibiting trafficking representative of a class of transmembrane cargo receptors, including the closely related lectin ERGIC53. VIP36-SP-FP trafficking structures comprised tubules and globular elements, which translocated in a saltatory manner. Simultaneous visualization of anterograde secretory cargo and VIP36-SP-FP indicated that the globular structures were pre-Golgi carriers, and that VIP36-SP-FP segregated from cargo within the Golgi and was not included in post-Golgi TCs. Organelle-specific bleach experiments directly measured the exchange of VIP36-SP-FP between the Golgi and endoplasmic reticulum (ER). Fitting a two-compartment model to the recovery data predicted first order rate constants of 1.22 ± 0.44%/min for ER → Golgi, and 7.68 ± 1.94%/min for Golgi → ER transport, revealing a half-time of 113 ± 70 min for leaving the ER and 1.67 ± 0.45 min for leaving the Golgi, and accounting for the measured steady-state distribution of VIP36-SP-FP (13% Golgi/87% ER). Perturbing transport with AlF4− treatment altered VIP36-SP-GFP distribution and changed the rate constants. The parameters of the model suggest that relatively small differences in the first order rate constants, perhaps manifested in subtle differences in the tendency to enter distinct TCs, result in large differences in the steady-state localization of secretory components.
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The crystal structure of the pheromone Er-1 from the unicellular eukaryotic organism Euplotes raikovi was determined at 1.6 A resolution and refined to a crystallographic R factor of 19.9%. In the tightly packed crystal, two extensive intermolecular helix-helix interactions arrange the Er-1 molecules into layers. Since the putative receptor of the pheromone is a membrane-bound protein, whose extracellular C-terminal domain is identical in amino acid sequence to the soluble pheromone, the interactions found in the crystal may mimic the pheromone-receptor interactions as they occur on a cell surface. Based on this, we propose a model for the interaction between soluble pheromone molecules and their receptors. In this model, strong pheromone-receptor binding emerges as a consequence of the cooperative utilization of several weak interactions. The model offers an explanation for the results of binding studies and may also explain the adhesion between cells that occurs during mating.
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Lesões dentais por erosão têm sido cada vez mais presentes na prática clínica. A restauração direta com resina composta é uma das opções de tratamento para lesões severas, em que há comprometimento estético/funcional. Com o aprimoramento da tecnologia, a utilização do laser para pré-tratamento da superfície dentinária, antes do condicionamento ácido, tem sido considerada como método alternativo para melhorar a adesão das resinas compostas às superfícies erodidas. Assim, o objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influência da irradiação com laser de Er:YAG (2,94 ?m), de pulso super-curto, na adesão da resina composta à superfície dentinária erodida. Quarenta e seis discos de dentina foram obtidos a partir de 46 dentes terceiros molares humanos. A dentina oclusal planificada de 40 molares humanos teve metade de sua face protegida com fita UPVC (dentina hígida), enquanto na outra metade foi produzida uma lesão de erosão através da ciclagem em ácido cítrico (0,05 M, pH 2,3, 10 minutos, 6x/dia) e solução supersaturada (pH 7,0, 60 minutos entre os ataques ácidos). Metade das amostras foi irradiada com o laser de Er:YAG (50 ?s, 2 Hz, 80 mJ, 12,6 J/cm2) e a outra não (grupo controle). Em cada grupo de tratamento (laser ou controle) (n=10), um sistema adesivo autocondicionante foi utilizado e, então, confeccionados 2 cilindros de resina composta, tanto do lado erodido como no hígido (total de 4 cilindros), os quais foram submetidos à avaliação da Resistência de União através do ensaio de microcisalhamento (1 mm/min), após armazenamento em saliva artificial por 24 h. A análise do padrão de fratura foi realizada em microscópio óptico (40x). Por meio da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), a morfologia das superfícies dentinárias hígida e submetida ao desafio erosivo, antes e após o tratamento com laser de Er:YAG (n=3), foi avaliada. Os valores obtidos de resistência de união (MPa) foram submetidos ao teste ANOVA e de comparações múltiplas de Tukey (p<0,05) e as análises das eletromicrografias foram feitas de forma descritiva. A análise morfológica da superfície mostrou alterações significativas na dentina hígida irradiada e na submetida à ciclagem erosiva, irradiada ou não. Quanto à resistência de união, houve diferença entre os 4 substratos analisados, sendo: dentina hígida irradiada (12,77±5,09 A), dentina hígida não irradiada (9,76±3,39 B), dentina erodida irradiada (7,62±3,39 C) e dentina erodida não irradiada (5,12±1,72 D). Houve predominância de padrão de fratura do tipo adesiva. Com base nos resultados e nos parâmetros de irradiação utilizados neste estudo, pode-se concluir que a erosão reduz a adesão em dentina e que o tratamento da superfície dentinária com laser de Er:YAG de largura de pulso super curta aumenta a adesão no substrato erodido ou hígido.
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Se observa en la literatura una gran controversia alrededor de la capacidad del láser para aportar mejorías al tratamiento periodontal no quirúrgico. El objetivo de este estudio es valorar si, en el tratamiento periodontal básico, el láser es más eficaz que el raspado y alisado radicular en cuanto a la mejoría de parámetros tanto clínicos (profundidad de sondaje, sangrado al sondaje y nivel de inserción) como microbiológicos (presencia o ausencia de A. actinomycetemcomitans, P. gingivalis, T. forsythia). 10.3. MATERIALES Y MÉTODOS Se seleccionan 36 pacientes con enfermedad periodontal crónica generalizada de grado moderado-severo y se reparten en dos grupos: 18 pacientes para el grupo control, en el que se realiza el tratamiento periodontal convencional con instrumentación manual, y 18 pacientes para el grupo experimental, en el que se realiza el tratamiento con el láser Er,Cr:YSGG. Los datos clínicos analizados son: el índice de placa, el índice gingival, la recesión gingival, el nivel de inserción y la profundidad de sondaje. En el laboratorio se analiza, por medio de la PCR, la muestra microbiológica del surco gingival. Los participantes también rellenan un cuestionario sobre la hipersensibilidad dental y las molestias en general percibidas durante el tratamiento. Todos los datos se toman al principio del estudio y a las seis semanas de haber finalizado el tratamiento. Se utiliza el método UNIANOVA para el análisis estadístico entre los dos grupos...
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Tese de mestrado, Biologia Molecular e Genética, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Rhomboid intramembrane proteases are the enzymes that release active epidermal growth factor receptor (EGFR) ligands in Drosophila and C. elegans, but little is known about their functions in mammals. Here we show that the mammalian rhomboid protease RHBDL4 (also known as Rhbdd1) promotes trafficking of several membrane proteins, including the EGFR ligand TGFα, from the endoplasmic reticulum (ER) to the Golgi apparatus, thereby triggering their secretion by extracellular microvesicles. Our data also demonstrate that RHBDL4-dependent trafficking control is regulated by G-protein coupled receptors, suggesting a role for this rhomboid protease in pathological conditions, including EGFR signaling. We propose that RHBDL4 reorganizes trafficking events within the early secretory pathway in response to GPCR signaling. Our work identifies RHBDL4 as a rheostat that tunes secretion dynamics and abundance of specific membrane protein cargoes.
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Texto fechado en Lovaina, 1520, tomado de O5v
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"Conclusiones aprobadas por el Congreso en la sesión del 8 de abril de 1895."
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