1000 resultados para Educação ambiental - Junqueirópolis (SP)


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The relationship between humans and non-human animals dates back to the Prehistoric Era, when groups of humans migrated from the nomadic and extractive stage to sedentariness, starting to develop agriculture and animal husbandry. Ancient Greek philosophy, notably the Aristotelian school of philosophy, posited that nature has not done anything for nothing, and all things have a purpose: plants were created for the sake of animals, and these for the good of men, while the Bible preaches the view that the world was created for the good of men and other species were subordinated to their wants and needs. During the Renaissance, centuries XIV to XVI, anthropocentrism was established as the main philosophical concept. However, in relation to the treatment of animals, Renaissance did not differ substantially from medieval scholasticism, considering animals like machines, devoid of pain and immortal soul. In this context, scientific knowledge about plants, non-human animals and nature in general, is built on anthropocentric values, thus influencing the construction of school education in the disciplines of Science and Biology. Nowadays, at São Paulo state schools, specifically in the Ensino Fundamental II (6th to 9th grade), the program of the discipline Ciências da Natureza e suas Tecnologias is set by the Currículo Oficial do Estado de São Paulo, via the São Paulo Faz Escola Program, implemented by the Secretaria Estadual de Educação in 2010. This documentary research used the methodology of Content Analysis and aimed to analyze the presentation of non-human animals in Caderno do Professor and Caderno do Aluno, from 6th to 9th grades of the discipline Ciências da Natureza e suas Tecnologias. The analysis of the courseware revealed that its contents were influenced by the anthropocentric view, in both implicitly and explicitly ways, conveying anthropomorphic, utilitarian, stereotyped and derogatory statements towards...

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A Carta da Terra é uma proposta ética universal, que defende a igualdade de direitos de cidadania a todos os seres do planeta Terra. Foi desenvolvida para expandir a discussão ética na contemporaneidade e substituir a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Carta trata abertamente de temas como o consumo desenfreado e a inclusão econômica. Ainda assim, é um documento pouco difundido e aplicado. Prova disso é que a deontologia do campo jornalístico é fundamentada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, considerada obsoleta após a formulação da Carta da Terra. Levando isso em conta, este artigo investiga os Princípios Internacionais da Ética Profissional no Jornalismo, o contexto histórico da Carta da Terra e a responsabilidade social dos jornalistas. Tal investigação tem o objetivo de propor a atualização da deontologia do campo jornalístico, por meio da substituição da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Carta da Terra, como paradigma de princípios éticos; e discutir novas formas de empreender a responsabilidade social no campo jornalístico. Além da discussão teórica, os resultados de uma pesquisa de campo sobre a aplicação dos princípios da Carta no jornalismo ilustram a proposta do artigo

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A Carta da Terra é uma proposta ética universal, que defende a igualdade de direitos de cidadania a todos os seres do planeta Terra. Foi desenvolvida para expandir a discussão ética na contemporaneidade e substituir a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Carta trata abertamente de temas como o consumo desenfreado e a inclusão econômica. Ainda assim, é um documento pouco difundido e aplicado. Prova disso é que a deontologia do campo jornalístico é fundamentada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, considerada obsoleta após a formulação da Carta da Terra. Levando isso em conta, este artigo investiga os Princípios Internacionais da Ética Profissional no Jornalismo, o contexto histórico da Carta da Terra e a responsabilidade social dos jornalistas. Tal investigação tem o objetivo de propor a atualização da deontologia do campo jornalístico, por meio da substituição da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Carta da Terra, como paradigma de princípios éticos; e discutir novas formas de empreender a responsabilidade social no campo jornalístico. Além da discussão teórica, os resultados de uma pesquisa de campo sobre a aplicação dos princípios da Carta no jornalismo ilustram a proposta do artigo

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A Carta da Terra é uma proposta ética universal, que defende a igualdade de direitos de cidadania a todos os seres do planeta Terra. Foi desenvolvida para expandir a discussão ética na contemporaneidade e substituir a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Carta trata abertamente de temas como o consumo desenfreado e a inclusão econômica. Ainda assim, é um documento pouco difundido e aplicado. Prova disso é que a deontologia do campo jornalístico é fundamentada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, considerada obsoleta após a formulação da Carta da Terra. Levando isso em conta, este artigo investiga os Princípios Internacionais da Ética Profissional no Jornalismo, o contexto histórico da Carta da Terra e a responsabilidade social dos jornalistas. Tal investigação tem o objetivo de propor a atualização da deontologia do campo jornalístico, por meio da substituição da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Carta da Terra, como paradigma de princípios éticos; e discutir novas formas de empreender a responsabilidade social no campo jornalístico. Além da discussão teórica, os resultados de uma pesquisa de campo sobre a aplicação dos princípios da Carta no jornalismo ilustram a proposta do artigo

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Trabalho de projeto para a obtenção do grau de Mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária

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O estudo busca conhecer o trabalho desenvolvido por professores de diferentes componentes curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pública de ensino da cidade de São Paulo de modo a identificar e compreender suas percepções a respeito dos saberes docentes no contexto do processo ensino e aprendizagem. Assim discute-se os saberes que os professores adquirem e/ou reelaboram na prática pedagógica e que são por eles vistos como possibilidades de mudanças no processo ensino e aprendizagem que contemple um ensino de qualidade. O referencial adotado pauta-se em estudos sobre saberes docentes e sua prática, o conhecimento sobre os processos de ensino e aprendizagem e a formação dos professores que atuam nos anos finais do Ensino de Fundamental, tendo como autores principais, Tardif, Garrido, Gatti e Luckesi. Para tanto, procede-se à análise de documentos oficiais e à aplicação de um questionário a doze professores dos anos finais do Ensino Fundamental com o objetivo de conhecer aspectos da vida profissional, bem como as articulações que eles fazem entre saberes docentes, práticas profissionais e processo ensino e aprendizagem. Os resultados demonstram os saberes desenvolvidos pelos docentes, e as práticas pedagógicas que construíram ao longo de seu exercício profissional frente as dificuldades evidenciadas em alguns grupos de alunos. Por fim, os dados revelam a necessidade de se garantir discussões sobre o currículo das turmas dos anos finais do Ensino Fundamental de forma a se perceber que a evolução que os educadores almejam com todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem se ressignificam na prática do conhecimento.

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Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação

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O descarte de medicamentos envolve dois fluxos: o fluxo institucional, dos resíduos de fármacos, classificados como resíduos de serviços de saúde, utilizados na indústria e nas instituições de saúde; e o fluxo domiciliar, dos medicamentos vencidos/em desuso em poder da população. O descarte dos resíduos de medicamentos de origem domiciliar pode ser promovido pela logística reversa, onde este tipo de resíduo é devolvido ao setor empresarial para destinação final ambientalmente segura. O objetivo deste estudo foi identificar as estratégias mais viáveis para operacionalização da logística reversa de medicamentos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem quantitativa. As estratégias foram avaliadas junto a atores da cadeia de valor farmacêutica: representantes do poder público, da indústria e distribuição farmacêutica, e consumidores/potenciais consumidores de medicamentos. Foram elaborados três questionários de avaliação de estratégias segundo seis critérios: mediação (articulação entre atores da cadeia produtiva farmacêutica por meio de políticas públicas); fiscalização (das ações); complexidade (de implantação e operacionalização); custos (de implantação e manutenção); adesão (potencialidade de ser inserida no cotidiano da população) e abrangência (potencialidade de alcançar a população). As estratégias foram hierarquizadas em ordem decrescente de viabilidade: rientações à população por profissionais de saúde, farmácias e internet, sinalização de informações nas embalagens e bulas de medicamentos, campanhas publicitárias e de educação ambiental e a disponibilização de postos de entrega voluntária. Os resultados poderão contribuir para a operacionalização de um sistema de logística reversa de medicamentos, considerando todos os atores envolvidos e buscando conciliar suas necessidades, possibilidades, limitações e interesses

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Esta pesquisa aborda as chamadas políticas de diversidade na educação e sua contribuição para o reconhecimento e a promoção dos direitos humanos e a superação do racismo, do sexismo, da homofobia e das demais desigualdades e discriminações que marcam profundamente a sociedade e a educação brasileiras. Com base nas vozes de gestores/as públicos/as e ativistas da sociedade civil, na análise documental e da execução orçamentária e na experiência política da pesquisadora, é apresentado um balanço sobre os dez anos de existência da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão do Ministério da Educação criado no primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em especial, buscou-se identificar as provocações e os tensionamentos gerados pelas agendas das diversidades para o atual desenho, funcionamento e institucionalidade das políticas educacionais e sua influência nas concepções de qualidade educacional em disputa nas políticas federais. Essas disputas estiveram presentes nas Conferências Nacionais de Educação e no processo conflitivo de tramitação do novo Plano Nacional de Educação (Lei Federal n. 13.005/2014), analisados neste trabalho. Respaldado por convenções e pelas resoluções internacionais das Conferências da ONU e por normativas nacionais, o debate sobre diferenças ganhou espaço na agenda das políticas educacionais brasileiras. Essa discussão foi impulsionada por movimentos sociais negros, indígenas, LGBTs, feministas, de trabalhadores do campo, de pessoas com deficiências, de quilombolas, ambientalistas e por agendas de fronteira na efetividade do direito humano à educação, como a educação de jovens e adultos, a educação em territórios de alta vulnerabilidade social e a educação de pessoas privadas de liberdade, entre outras. Apresenta-se, neste trabalho, uma contribuição teórica ao debate sobre a relação entre qualidade educacional, diferenças e igualdades, com base nas teorias críticas de justiça social. Discutem-se as possibilidades de a noção da diversidade constituir uma resposta interseccional às múltiplas discriminações e desigualdades que atingem os sujeitos concretos no cotidiano da vida e, especificamente, nas instituições educacionais. Ao final da tese, embasadas na definição do contexto de estratégia política de Stephen Ball e nas contribuições para o aperfeiçoamento das políticas 14 previstas na metodologia de análise das políticas públicas, são apresentadas reflexões comprometidas com a ampliação da capacidade das políticas educacionais no sentido de dar respostas a essas agendas, em uma perspectiva de promoção da justiça na educação no marco dos direitos humanos.

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A sociedade globalizada da qual fazemos parte fomenta um consumo que vai para além das verdadeiras necessidades humanas. Relacionado com este consumo está o aumento da exploração dos recursos naturais e a elevada produção de resíduos que provocam grandes prejuízos ambientais. Neste contexto, a educação ambiental cria oportunidades para o desenvolvimento de competências e capacidades de compreensão crítica do mundo. O uso indiscriminado da água revela uma falta de consciência ambiental expressa pela não consideração das consequências que advêm quanto à quantidade e qualidade disponível de água no nosso planeta. Este é um problema a nível local e global para o qual importa sensibilizar, cabendo à escola, enquanto estrutura de educação formal, a responsabilidade para disseminar o conhecimento e as boas práticas ambientais para o bem de toda a sociedade. Assim, dotar os jovens de conhecimentos sobre a água revela-se essencial para a sobrevivência da espécie humana e da biodiversidade, por ser um bem essencial para a manutenção da vida no planeta, pelo que este estudo centra-se na problemática da poluição da água. Pretendeu-se aferir quais as ideias dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) sobre a poluição da água e verificar se existem algumas conceções alternativas em relação a este tema. Os dados foram recolhidos através do recurso ao desenho por ser um meio eficaz para a criança transmitir o seu pensamento e conhecimento sobre um determinado assunto. Estes registos iconográficos foram elaborados por duas turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, a frequentarem o 3.º e 4.º ano, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Os registos iconográficos foram obtidos através de 3 desenhos acompanhados de uma descrição para uma melhor interpretação das ideias ilustradas pelos alunos. Cada representação devia responder aos seguintes itens: a) a causa; b) as consequências; e c) as medidas para minimizar o problema da poluição da água. A análise dos dados permitiu concluir que os alunos de ambas as turmas evidenciaram possuir alguns conhecimentos relacionados com o tema em estudo, na medida em que focaram diversas dimensões do problema, tais como a alteração da cor da água, o derramamento de combustíveis fósseis, a saúde pública e as necessárias mudanças de comportamento para uma melhor preservação do ambiente. Contudo, uma percentagem considerável de participantes apresentou ainda uma visão antropogénica do problema, considerando que a poluição da água tinha consequências nefastas apenas para a saúde do ser humano e para o seu bem-estar. Sabendo que a poluição ambiental de origem antropogénica é um dos desafios da atualidade e que este problema pode e deve ser enfrentado através de práticas educativas orientadas por princípios de educação ambiental, cabe ao professor contribuir para a formação de alunos, desde o ensino básico, mais conhecedores e capacitados para intervir de forma responsável no ambiente que os rodeia. Assim poderão contribuir para uma melhoria da qualidade de vida e do ambiente.

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A água é um bem essencial à vida, imprescindível para a saúde e a sobrevivência da humanidade. Como é utilizada para muitas atividades humanas, como o abastecimento público e industrial, a irrigação agrícola e a produção de energia, é fundamental que os agentes educativos, como a escola, clarifiquem desde os primeiros níveis de escolaridade os conceitos básicos sobre esta temática para um maior respeito por todos os elementos do mundo natural. Durante muito tempo foi considerada como um recurso inesgotável, mas sabe-se hoje que, devido ao mau uso e às várias utilizações deste recurso, a disponibilidade da água potável está em perigo. No sentido de formar crianças com uma visão menos antropogénica na sua relação com o meio, os educadores e professores devem dotá-las dos conhecimentos necessários para que as suas ações sejam no sentido da conservação e do desenvolvimento sustentável e não do desperdício. Para que as crianças possam ser sensibilizadas é necessário dotar os professores e educadores de conhecimentos científicos apropriados e rigorosos sobre esta problemática. Os estudantes de hoje serão os profissionais de amanhã e, nesta perspetiva, é essencial, que as instituições de formação tenham consciência dos conhecimentos prévios dos alunos para que esses temas possam ser abordados de forma cientificamente correta com as crianças. Dada a importância do conhecimento e compreensão do funcionamento do ciclo natural e urbano da água procedeu-se ao presente estudo para identificar que noções base possuíam um grupo de futuras educadoras/professoras sobre este tema. Este estudo teve como objetivos: a) conhecer as ideias de estudantes do 2.º ano do curso de Licenciatura em Educação Básica acerca do ciclo natural e urbano da água; e b) compreender se existem necessidades de formação nesta área. A recolha de dados foi realizada através de um inquérito por questionário aplicado a estudantes de 2.º ano desse curso, com idades compreendidas entre os 18 e os 37 anos. O inquérito foi constituído por quatro questões de resposta aberta relacionadas com o ciclo natural e urbano da água, sendo elas: a) definição de ciclo da água; b) de onde vem a água que sai da torneira de casa; c) como chega a água às torneiras de casa; e d) para onde vai a água depois de ser utilizada. Foi previamente realizada uma análise das respostas obtidas para encontrar elementos de significado que permitissem criar categorias e subcategorias de análise. Posteriormente, procedeu-se a um tratamento quantitativo dos grupos formados. Constatou-se que a maioria dos inquiridos desconhecia os principais conceitos científicos dessa temática. É notória a existência de conceções incompletas e/ou indevidas relacionadas com ambos os ciclos em estudo como, por exemplo, não conseguirem explicar o ciclo da água, quando referem que a água que bebemos em nossas casas provém de canos ou de estações de tratamento sem especificar de que tipo. Desta forma, considera-se uma mais-valia, a exploração destes conteúdos durante a formação inicial dos educadores/professores. A abordagem deste tema poderá permitir, mais tarde, um maior rigor na lecionação deste tema aos alunos.

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Trabalho de projeto para a obtenção do grau de Mestre na área de Educação Social e Intervenção Comunitária

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Este artigo apresenta estudo exploratório realizado acerca do Programa Município VerdeAzul, estabelecido em 2007 pelo Governo do Estado de São Paulo para incentivar os municípios a atuar a favor da melhoria das condições ambientais. A pesquisa teve como recorte os sete municípios do Grande ABC no estado de São Paulo. A análise priorizou três diretivas do programa: Esgoto Tratado, Resíduos Sólidos e Educação Ambiental, por possuírem o maior peso atribuído. Ribeirão Pires e São Caetano do Sul obtiveram as melhores notas, seguidas por Santo André. Os resultados evidenciam que, na diretiva Esgoto Tratado, São Caetano do Sul tem melhor posição; na diretiva Resíduos Sólidos, o destaque é para Santo André, que agora possui aterro sanitário; e, no quesito Educação Ambiental, todos descrevem e comprovam ações de educação ambiental.

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A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei n.º 12.305/2010, determinou que os municípios brasileiros elaborassem e entregassem seus respectivos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos até 2012, impondo a erradicação dos “chamados” lixões até o ano de 2014. A referida lei estabelece responsabilidade compartilhada durante o ciclo de vida do produto (produção, comercialização, consumo e destino das embalagens). O Censo IBGE 2011 e pesquisas posteriores, embora fragmentadas, mostraram uma situação complexa e com baixa probabilidade de cumprimento das exigências no prazo estabelecido. Observa-se no cenário nacional a existência de programas iniciados e interrompidos devido à falta de educação ambiental, à ineficiência das campanhas de conscientização, à dificuldade de aceitação da norma pela comunidade e, tendo sido implantada a coleta seletiva, à falta de locais apropriados para triagem e estocagem. Nesse contexto, este artigo, a partir de uma pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, analisou o quadro atual dos municípios brasileiros e, em especial, as políticas adotadas no Estado de São Paulo, com destaque para três municípios da região do Grande ABC. Constatou-se, a partir dos dados apresentados, uma grande distância a ser percorrida para o atendimento dos principais quesitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

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Objetivou-se, nesta pesquisa, identificar os processos existentes nas operações de Logística Reversa (LR) de embalagens de agrotóxicos utilizadas, gerenciadas pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - inpEV. Empregou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica sobre LR e o estudo de caso do referido instituto. Observou-se que o inpEV possui uma administração eficiente na LR, contribuindo para a redução do impacto ambiental provocado pelo descarte incorreto de embalagens de agrotóxicos. Constatou-se que todos os elos da cadeia produtiva de agrotóxicos são legalmente responsáveis pela LR das embalagens: o agricultor tem o dever de retornar as embalagens à unidade de recebimento (URE) ou ponto de devolução, indicado na nota fiscal de venda; o comerciante arca com os custos de construção e administração das URE, os quais são compartilhados com as empresas fabricantes; essas são responsáveis pela destinação final das embalagens e o Governo, por sua vez, é responsável pela fiscalização de todo o processo. Os resultados obtidos na pesquisa apontam para a necessidade de maior conscientização dos envolvidos, por meio de educação ambiental, assegurando a viabilidade e a eficiência da LR dessas embalagens, protegendo o ser humano e o meio ambiente.