799 resultados para DE NOLA, PAULINO
Resumo:
"Da obra de Garrett": p. [15]-36.
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O Relatório de Sustentabilidade é um instrumento que visa dar maior transparência às atividades empresariais e ampliar o diálogo da organização com a sociedade, tendo em vista a necessidade de comunicar aos stakeholders suas práticas socioambientais, além das econômicas. A presente pesquisa buscou compreender de que forma as empresas do segmento de energia elétrica, listadas na BM&F BOVESPA como Nível 1 e Novo Mercado de Governança Corporativa divulgam aos interessados seus Relatórios de Sustentabilidade. Realizou-se análise documental, através dos Relatórios de Sustentabilidade das empresas do setor elétrico: CEEE, Cemig, Cesp, Copel, CPFL, CTEEP, EDP, Eletrobrás, Equatorial, Light, Tractebel e MPX. Foram analisados os relatórios referentes aos anos de 2010, 2011 e 2012. Houve uma sutil evolução na divulgação dos indicadores da GRI-Global Reporting Initiative, possivelmente por serem reconhecidos internacionalmente, o que proporciona às empresas maior confiabilidade e transparência em suas informações.
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Flavonoids in Australian honeys from five botanical species (Melaleuca, Guioa, Lophostemon, Banksia and Helianthus) have been analyzed in relation to their floral origins. Tea tree (Melaleuca quinquenervia) and heath (Banksia ericifolia) honeys show a common flavonoid profile comprising myricetin (3,5,7,3',4',5'-hexahydroxyflavone), tricetin (5,7,3',4,5'-pentahydroxyflavone), querectin (3,5,7,3',4'-pentahydroxyflavone) and luteolin (5,7,3',4'-tetrahydroxyflavone), which was previously suggested as a floral marker for an Australian Eucalyptus honey (bloodwood or Eucalyptus intermedia honey). These honeys of various floral species can be differentiated by their levels of total flavonoids, being 2.12 mg/100 g for heath honey and 6.35 m/100 g for tea tree honey. In brush box (Lophostemon conferta) honey, the flavonoid profile comprising mainly tricetin, luteolin and quercetin is similar to that of another Eucalyptus honey (yellow box or Eucalyptus melliodora honey). These results indicate that the flavonoid profiles in some of the Australian non-Eucalyptus honeys may contain more or less certain flavonoids from Eucalyptus floral sources because of the diversity and extensive availability of Eucalyptus nectars for honeybee foraging yearly around or a possible cross contamination of the monofloral honeys during collection, transportation and/or storage. Further analyses are required to differentiate and/or verify the botanical sources of the flavonoids that contribute to the flavonoid profiles of these honeys, by restricting honey sampling areas and procedures, employing other complementary analytical methods (e.g. pollen analysis, sugar profile) and using materials (e.g. nectar) directly sourced from the flowering plant for comparative studies. In Australian crow ash (Guioa semiglauca) honey, myricetin, tricetin, quercetin, luteolin and an unknown flavonoid have been found to be the main flavonoids, which is characteristic only to this type of honey, and could thus be used as the floral marker, while in Australian sunflower (Helianthus annuus) honey, the content of total flavonoids is the smallest amount comparing to those in the other honeys analysed in this study. However, the flavonoid quercetin and the flavonoid profile mainly consisting of quercetin, quercetin 3,3'-dimethyl ether (5,7,4'-trihydroxy3,3'-dimethoxyflavone), myricetin and luteolin are characteristic only to this sunflower honey and could thus be used for the authentication.
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The rheology of 10 Australian honeys was investigated at temperatures -15C to 0C by a strain-controlled rheometer. The honeys exhibited Newtonian behavior irrespective of the temperature, and follow the Cox-Merz rule. G/G' and omega are quadratically related, and the crossover frequencies for liquid to solid transformation and relaxation times were obtained. The composition of the honeys correlates well (r(2) > 0.83) with the viscosity, and with 24 7 data sets (Australian and Greek honeys), the following equation was obtained: mu = 1.41 x 10(-17) exp [-1.20M + 0.01F - 0.0G + (18.6 X 10(3)/T)] The viscosity of the honeys showed a strong dependence on temperature, and four models were examined to describe this. The models gave good fits (r(2) > 0.95), but better fits were obtained for the WLF model using T-g of the honeys and mu(g) = 10(11) Pa.s. The WLF model with its universal values poorly predicted the viscosity, and the implications of the measured rheological behaviors of the honeys in their processing and handling are discussed.
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Caffeine, total amino acids, water extract and moisture content are considered to be quality indicators for leaf teas and teabags. These analyses were examined in 20 leaf teas and 36 teabags sampled from Australian supermarkets. About 70% of the analysed samples showed a moisture content higher than Vie maximum accepted level, 6.5%, for tea storage and marketing by the tea industries and traders. Water appropriate extract of 15 samples out of 36 teabags was lower than that of the teas without teabags, which indicates that the quality of the paper used for teabags needs to be evaluated. Moreover, one of the black leaf tea samples was found to have a water extract below the lower limit of international standards. Four green and black teas of the same brand, claimed to contain less than 3% caffeine, were found to have 3-4%, the same as the other samples analysed in this study. The mean total contents of amino acids were 2.50% and 1.76% in black leaf teas and the teabags, respectively, whereas they were 3.44% and 2.28% in green leaf teas and the teabags, respectively. Furthermore, the weights of 28 teabags out of 36 samples were found to lie outside of the proposed +/- 2% variation accepted by the tea industries and traders, and 4 samples showed even larger variation, 10% being out of the proposed weights. This investigation also showed that the solubility of caffeine and water extract was affected by the permeability of teabags, whereas total amino acids were very variable. These results suggest that an efficient and practical quality control system for both imported and Australian-made teas in the Australian supermarkets should be developed, implemented and enforced. Chemical analysis should be a part of the system for establishing an objective assessment for the quality control. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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O tema viagem celestial , bem familiar ao mundo mediterrâneo antigo fundamenta-se na crença de que o visionário pode cruzar a fronteira entre a humanidade e a divindade, uma característica constante na literatura apocalíptica. O misticismo judaico antigo era visto como uma importante dimensão dessa tradição, razão pela qual os místicos usaram o termo apocalipse para descrever a revelação de suas experiências. A ascensão de Paulo ao céu, recontada em 2 Cor 12,1-10, é o único relato de primeira mão e a melhor evidência para a prática extática de viagem celestial no judaísmo do primeiro século. De grande interesse nos estudos do Novo Testamento o texto tem sido abordado em forma temática que se estende desde o reconhecimento do apóstolo como agradável à divindade o que lhe rendeu tal feito heróico a uma experiência de punição pelos guardiões dos portões celestiais por não ter sido encontrado nele mérito para aproximar-se do lugar da presença de Deus. Por muito tempo os estudos que predominavam na academia eram os de aspectos teológicos da passagem, tais como o espinho na carne , a missão apostólica , os oponentes de Paulo , entre outros. A linguagem da passagem revela pontos importantes não considerados de forma conjunta para uma interpretação coerente do texto. O uso por parte do apóstolo de expressões do círculo místico-apocalíptico judaico, tais como foi arrebatado , Terceiro Céu , ouviu palavras inefáveis e um espinho na carne precisa ser investigado para a compreensão do que Paulo tinha em mente ao utilizar tais terminologias. Outro problema é a omissão do enfoque experimental descrito na passagem. O apóstolo revela que vivenciou tal experiência recontada em 2 Cor 12,1-10. Ao relatar o desconhecimento do status do seu corpo durante a ascensão ele evidencia sinais do estado alterado de consciência, aspecto não considerado nas análises tradicionais do texto. Esses problemas que são abordados nesta tese tomam como instrumentos da análise a História da Religião e o da Neuroteologia. Modelos foram construídos tentando demonstrar uma correlação entre a atividade cerebral e a experiência mística. Há que se destacar, nesse sentido, que o surgimento da neuroteologia ou neurologia espiritual constitui-se em um avanço na área da experiência religiosa. Pontos de difícil interpretação no texto paulino foram elucidados dentro dessa perspectiva. A proposta deste trabalho, portanto, foi construir um quadro contextual em que a experiência extática de Paulo pudesse ser analisada. O estudo possibilitou inferir que a abordagem interdisciplinar permite alcançar um cenário mais apropriado para a compreensão e interpretação do referido texto.
Resumo:
Esta tese é um estudo do conceito de transformação místico-apocalíptica na perspectiva da experiência religiosa e que tem como objeto o caso paulino. As pesquisas sobre Paulo Apóstolo geralmente acompanham a abordagem tradicional que o vê como pensador e teólogo. Mas, em sintonia com algumas obras do passado e especialmente as mais recentes sobre Paulo em relação à apocalíptica e misticismo judaicos, esta tese desenvolve uma análise na perspectiva da experiência religiosa. Considerando a tradição de ascensão visionária como quadro de plausibilidade, é apresentada uma análise dos relatos de ascensão da literatura judaica antiga, com destaque para Moisés, aqui comparado com a recepção paulina do Moisés transformado em 2º Coríntios. O resultado da pesquisa foi que a literatura judaica antiga testemunha um padrão de transformação proléptica em ascensão celestial que fazia parte das crenças e práticas religiosas. A linguagem usada por Paulo em 2º Coríntios, notoriamente no capítulo 3, demonstra que ele estava envolvido em tais crenças e práticas, ainda que com conotações próprias. O Moisés transformado de face gloriosa de Êxodo 34, que foi recebido pelas tradições judaicas como um viajante celestial, o que era corrente nos tempos paulinos, é o foco de Paulo em 2º Coríntios 3. Para Paulo, sua condição é superior à de Moisés porque ele tem acesso livre e permane nte à gloria de Deus, acesso esse estendido a seus correligionários e que resulta em processo de transformação proléptica. Também porque seu evangelho é uma revelação cristológica divina última superior ao que foi revelado a Moisés no Sinai. Este acesso livre e permanente que inclui esta transformação antecipada se dá em termos de cultos extáticos de natureza visionária.(AU)
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A presente tese, de título: Religião e Sertão, é uma tentativa de ler, a partir do viés do diálogo entre religião, teologia e literatura, e do método da correspondência de Antonio Carlos de Melo Magalhães, a obra do literato mineiro João Guimarães Rosa. Para tanto, a tese segue por meio de três grandes correspondências encontradas não só na obra rosiana como também, de forma comum e constante, em quase todas as pesquisas que seguem a interface teologia e literatura: palavra, vida e sagrado. Vida como processo de existência a travessia do homem humana, palavra como meio de manifestação dessa existência e sagrado como forma de explicação para essa existência. Desse modo, os quatro capítulos da tese seguem essas correspondências: o primeiro, com uma discussão sobre o próprio diálogo: religião, teologia e literatura, seguido dos outros três, como veredas de leitura: vida, palavra e sagrado.(AU)
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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)
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Os textos bíblicos são o resultado de um processo histórico-literário no qual as sociedades e as culturas se fazem presentes pelas construções e representações simbólicas, pelas linguagens e pelos discursos. Desse modo, na pesquisa bíblica torna-se imprescindível o estudo das fontes do cristianismo primitivo por meio de conceitos histórico-antropológicos que possibilitem compreender o processo de formação de identidades no contexto judaicohelênico do cristianismo primitivo. Na perspectiva de análise das identidades, Gl 3,26-29 reflete e sugere a interação e a aproximação entre os grupos étnicos e socioculturais, observadas as diferenças e a unidade em Cristo Jesus; e o reconhecimento das identidades a partir da dinâmica das fronteiras sociais, étnicas e geográficas. Dos pontos de vista teológico e antropológico, aproximamo-nos dos componentes conceituais étnicos, socioculturais e religiosos que o texto sugere, bem como das representações sociais e de gênero que emergem da interação entre os grupos cristãos ainda no século I. Portanto, para o cristianismo paulino da Galácia, a concepção do judaísmo, em sua relação com o helenismo, não constitui uma entidade fixa, estagnada, em simples oposição a este; eles estão em contínuo movimento de interação entre as fronteiras e, em sua diversidade e diferenças, possibilitam compreender o emergir das identidades fluidas em formação.
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This paper draws on the knowledge-base implicit in ex post evaluations of publicly funded R&D and other related conceptual and empirical studies to suggest a framework for the ex ante evaluation of the regional benefits from R&D projects. The framework developed comprises two main elements: an inventory of the global private and social benefits which might result from any R&D project; and, an assessment of the share of these global benefits which might accrue to a host region, taking into account the characteristics of the R&D project and the region's innovation system. The inventory of global benefits separately identifies private and social benefits and distinguishes between increments to public and private knowledge stocks, benefits to R&D productivity and benefits from commercialisation. Potential market and 'pure' knowledge spillovers are also considered separately. The paper concludes with the application of the framework to two illustrative case studies. © 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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This paper explores the factors that determine innovation by service firms, and in particular the contribution of intra- and extra-regional connectivity. Subsequently, it is examined how service firms' innovation activity relates to productivity and export behaviour. The empirical analysis is based on matched data from the 2005 UK Innovation Survey - the UK component of the 4th Community Innovation Survey (CIS) - and the Annual Business Inquiry for Northern Ireland. Evidence is found of negative intra-regional embeddedness effects, but there is a positive contribution to innovation from extra-regional connectivity, particularly links to customers. Relationships between innovation, exporting, and productivity prove complex, but suggest that innovation itself is not sufficient to generate productivity improvements. Only when innovation is combined with increased export activity are productivity gains evident.
Resumo:
This paper asks to question. First, what types of linkages make firms in the service sector innovate? And second, what is the link between innovation and the firms’ productivity and export performance? Using survey data from Northern Ireland we find that links intra-regional links (i.e. within Northern Ireland) to customers, suppliers and universities have little effect on innovation, but external links (i.e. outside Northern Ireland) help to boost innovation. Relationships between innovation, exporting and productivity prove complex but suggest that innovation itself is not sufficient to generate productivity improvements. Only when innovation is combined with increased export activity are productivity gains produced. This suggests that regional innovation policy should be oriented towards helping firms to innovate only where it helps firms to enter export markets or to expand their existing export market presence.