958 resultados para Coeficiente de Gini
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A aplicação de metodologias inovadoras no estudo da zona costeira, como as Técnicas de Informação Geográfica (TIG), utilizando fotografia aérea e imagens de satélite de alta resolução espacial, é um assunto proeminente da investigação das áreas das Ciências Geo-Espaciais e da Engenharia Costeira. Um conjunto de fotografias aéreas, entre 1958 e 2002, foi analisado visualmente num ambiente de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), com o objectivo de identificar hidroformas e hidromorfologias costeiras, no sector entre Esmoriz e Mira. Este trabalho tem como objectivo principal identificar e analisar formas/padrões morfológicas e hidrodinâmicos (hidroformas e hidromorfologias) recorrendo a algoritmos da classificação de imagem. Para alcançar esse objectivo foram aplicados diferentes métodos de classificação de imagem, nomeadamente técnicas de classificação supervisionada e não supervisionada, utilizando o software PCI Geomatica®. Foram testados diferentes algoritmos na classificação supervisionada, (paralelepípedo, distância mínima e máxima probabilidade) e na classificação não supervisionada, o K-médias e o ISODATA. Os algoritmos de classificação supervisionada apresentaram bons resultados, demonstrados pela precisão global e coeficiente Kappa, de 95.65% - 0.95661 e de 95.85% - 0.95840, para o método do paralelepípedo e para o método da máxima probabilidade respectivamente. Os algoritmos de classificação não supervisionada (K-médias e ISODATA) permitiram identificar várias classes, como por exemplo, praia, face da praia e zona de rebentação. Os resultados obtidos foram comparados (sobrepostos) com os da análise visual em ambiente SIG, mostrando uma boa concordância nas hidroformas e hidromorfologias identificadas.
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Este estudo pretende investigar o contributo da gestão de recursos humanos para a sustentabilidade ambiental das empresas portuguesas. Pretendeu-se analisar a correlação entre os constructos consciên-cia, incentivos, motivação, confiança dos stakeholders e comportamentos ambientalmente responsá-veis dos colaboradores. Adotou-se uma metodologia exploratória no processo de recolha de dados provenientes da revisão da literatura e dados recolhidos pela aplicação de um questionário. Partiu-se de uma amostragem aleatória constituída por indivíduos acima dos 18 anos, trabalhadores por conta de outrem. Nos 326 questionários validados utilizou-se o coeficiente de Alpha de Cronbach e da técnica de análise factorial exploratória em componentes principais. Os resultados evidenciaram que os cons-tructos foram considerados estatisticamente significativos para explicar as variações nos comporta-mentos ambientalmente responsáveis. Considera-se este trabalho um contributo para o avanço no esta-do da arte das investigações nesta temática, pois foram estudados aspetos não incluídos em estudos anteriores.
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Este estudo analisou as inter-relações que se estabelecem entre resiliência e stresse numa organização de práticas positivas assumidas e outra sem assunção dessas práticas. Abordaram-se as temáticas stresse, resiliência, organizações positivas, coping, percorrendo a sua evolução histórica até à atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigação de natureza quantitativa. A amostra final foi constituída por 141 inquéritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os níveis indicadores fatuais de resiliência, aplicando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o português por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os níveis de stresse aplicando-se o Questionário de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicométricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resiliência e da vulnerabilidade ao stresse em função das variáveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenças significativas face à idade, e habilitações literárias na vulnerabilidade ao stresse. A variável estado civil exerce efeito diferencial na resiliência. Concluiu-se que o tipo de práticas não influi na resiliência. Os colaboradores das organizações positivas são menos vulneráveis ao stresse, nomeadamente nas dimensões “Condições de vida adversas” e “Dramatização de Existência”. Não se verificou correlação entre a resiliência e o stresse.
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Os ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas fazem parte de um projeto conjunto que levou o International Accounting Standards Board (IASB) e o Financial Accounting Standards Board (FASB) a tentarem uma convergência das normas contabilísticas. Na sequência deste projeto comum, quer o IASB, quer o FASB, procederam a alterações nas respetivas normas. No caso do IASB, duas alterações importantes foram a introdução dos conceitos de ativos não correntes detidos para venda e de unidades operacionais descontinuadas, e a apresentação separada dos ativos e passivos não correntes detidos para venda e das unidades operacionais descontinuadas e respetivos resultados nas Demonstrações Financeiras. No presente estudo investiguei se a apresentação separada dos ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas têm valor relevante. Os resultados obtidos não permitem concluir que o preço das ações varie em função da apresentação destes ativos de forma separada, uma vez que que o coeficiente da variável não é estatisticamente significativo. Este tema é controverso, no sentido em que existem estudos sobre a apresentação de acontecimentos ocasionais nas demonstrações financeiras, em que alguns concluem que a sua apresentação não tem valor relevante para o investidor, enquanto outros concluem que tem.
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Realiza un análisis de la economía ecuatoriana y de sus políticas de desarrollo económico como la sustitución de importaciones e impulso a la industrialización interna y los impactos en la economía de los ajustes estructurales y las reformas neolibarales. Estudia las estrategias de desarrollo en el Ecuador incluyendo la dolarización y expone la precaria situación de vida de la sociedad. Analiza la forma en que se distribuye la riqueza en el país y compara su situación económica con otros países de la región, dando a conocer los coeficientes Gini y los niveles de inequidad. Analiza modelos alternativos de desarrollo más equitativos y sustentables para el país. Finalmente estudia el contexto político del país bajo la presidencia de Rafael Correa, su política económica y social, particularmente el desarrollo de la economía solidaria.
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La gestión del riesgo de liquidez es fundamental en las instituciones de seguridad social como el ISSFA -más aún cuando sus fuentes de ingreso dependen exclusivamente de la caja fiscal-, cuyo fondo de liquidez estructurado con parte de sus reservas, se mantienen en inversiones en el sistema financiero con rendimientos reales negativos por aplicación normativa del Banco Central. La presente investigación de carácter descriptivo, analiza el comportamiento de las prestaciones y del fondo de liquidez en el periodo 2012-2014, identificando ineficiencias en el uso de los recursos producto de la metodología presupuestaria utilizada para determinar el monto del fondo, por lo que se plantea la aplicación de modelos como el VaR Paramétrico, VaR Histórico y de volatilidad condicional GARCH, para el cálculo del máximo requerimiento de liquidez como base para la definición de un fondo óptimo. Se aplican los modelos sobre la serie de diferencias logarítmicas de los pagos diarios de la prestación de salud del periodo 2010-2014, que presenta alta volatilidad afectada por la naturaleza estocástica de la contingencia que genera la prestación y por factores de riesgo operativo, siendo necesario un ajuste a la fórmula del VaR por cuanto no se calcula la máxima pérdida esperada sino el máximo requerimiento de liquidez. El VaR Paramétrico y el VaR Histórico no generan resultados consistentes sobreestimado el requerimiento de liquidez. El VaR calculado con la esperanza y varianza estimados con el modelo GARCH, tiene un mejor ajuste con los datos reales ya que captura eventos de alta y baja volatilidad, permite reducir en un 84,3% el nivel de excedentes de liquidez observado en el periodo 2012-2014 en la seguridad social militar lo que favorecería la capitalización de sus reservas, siendo una base adecuada para la determinación del fondo de liquidez tomando como referencia el valor mínimo del coeficiente de cobertura de liquidez que recomienda el Comité de Basilea para la gestión del riesgo de liquidez, por lo que se recomienda el uso de este modelo.
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The study reported presents the findings relating to commercial growing of genetically-modified Bt cotton in South Africa by a large sample of smallholder farmers over three seasons (1998/99, 1999/2000, 2000/01) following adoption. The analysis presents constructs and compares groupwise differences for key variables in Bt v. non-Bt technology and uses regressions to further analyse the production and profit impacts of Bt adoption. Analysis of the distribution of benefits between farmers due to the technology is also presented. In parallel with these socio-economic measures, the toxic loads being presented to the environment following the introduction of Bt cotton are monitored in terms of insecticide active ingredient (ai) and the Biocide Index. The latter adjusts ai to allow for differing persistence and toxicity of insecticides. Results show substantial and significant financial benefits to smallholder cotton growers of adopting Bt cotton over three seasons in terms of increased yields, lower insecticide spray costs and higher gross margins. This includes one particularly wet, poor growing season. In addition, those with the smaller holdings appeared to benefit proportionately more from the technology (in terms of higher gross margins) than those with larger holdings. Analysis using the Gini-coefficient suggests that the Bt technology has helped to reduce inequality amongst smallholder cotton growers in Makhathini compared to what may have been the position if they had grown conventional cotton. However, while Bt growers applied lower amounts of insecticide and had lower Biocide Indices (per ha) than growers of non-Bt cotton, some of this advantage was due to a reduction in non-bollworm insecticide. Indeed, the Biocide Index for all farmers in the population actually increased with the introduction of Bt cotton. The results indicate the complexity of such studies on the socio-economic and environmental impacts of GM varieties in the developing world.
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The study reported presents the findings relating to commercial growing of genetically-modified Bt cotton in South Africa by a large sample of smallholder farmers over three seasons (1998/99, 1999/2000, 2000/01) following adoption. The analysis presents constructs and compares groupwise differences for key variables in Bt v. non-Bt technology and uses regressions to further analyse the production and profit impacts of Bt adoption. Analysis of the distribution of benefits between farmers due to the technology is also presented. In parallel with these socio-economic measures, the toxic loads being presented to the environment following the introduction of Bt cotton are monitored in terms of insecticide active ingredient (ai) and the Biocide Index. The latter adjusts ai to allow for differing persistence and toxicity of insecticides. Results show substantial and significant financial benefits to smallholder cotton growers of adopting Bt cotton over three seasons in terms of increased yields, lower insecticide spray costs and higher gross margins. This includes one particularly wet, poor growing season. In addition, those with the smaller holdings appeared to benefit proportionately more from the technology (in terms of higher gross margins) than those with larger holdings. Analysis using the Gini-coefficient suggests that the Bt technology has helped to reduce inequality amongst smallholder cotton growers in Makhathini compared to what may have been the position if they had grown conventional cotton. However, while Bt growers applied lower amounts of insecticide and had lower Biocide Indices (per ha) than growers of non-Bt cotton, some of this advantage was due to a reduction in non-bollworm insecticide. Indeed, the Biocide Index for all farmers in the population actually increased with the introduction of Bt cotton. The results indicate the complexity of such studies on the socio-economic and environmental impacts of GM varieties in the developing world.
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Critics of genetically modified (GM) crops often contend that their introduction enhances the gap between rich and poor farmers, as the former group are in the best position to afford the expensive seed as well as provide other inputs such as fertilizer and irrigation. The research reported in this paper explores this issue with regard to Bt cotton (cotton with the endotoxtin gene from Bacillus thuringiensis conferring resistance to some insect pests) in Jalgaon, Maharashtra State, India, spanning the 2002 and 2003 seasons. Questionnaire–based survey results from 63 non–adopting and 94 adopting households of Bt cotton were analyzed, spanning 137 Bt cotton plots and 95 non–Bt cotton plots of both Bt adopters and non–adopters. For these households, cotton income accounted for 85 to 88% of total household income, and is thus of vital importance. Results suggest that in 2003 Bt adopting households have significantly more income from cotton than do non–adopting households (Rp 66,872 versus Rp 46,351) but inequality in cotton income, measured with the Gini coefficient (G), was greater amongst non–adopters than adopters. While Bt adopters had greater acreage of cotton in 2003 (9.92 acres versus 7.42 for non–adopters), the respective values of G were comparable. The main reason for the lessening of inequality amongst adopters would appear to be the consistency in the performance of Bt cotton along with the preferred non–Bt cultivar of Bt adopters—Bunny. Taking gross margin as the basis for comparison, Bt plots had 2.5 times the gross margin of non–Bt plots of non–adopters, while the advantage of Bt plots over non–Bt plots of adopters was 1.6 times. Measured in terms of the Gini coefficient of gross margin/acre it was apparent that inequality was lessened with the adoption of Bunny (G = 0.47) and Bt (G = 0.3) relative to all other non–Bt plots (G = 0.63). Hence the issue of equality needs to be seen both in terms of differences between adopters and non–adopters as well as within each of the groups.