995 resultados para Co-Coercive Mapping
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Youth survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Service provider survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Community organizations survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Parents survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Community members survey tool from the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Interview tips developed by Lois Smidt with Beyond Welfare in Ames, Iowa and shared at the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Information shared at the Improving Transition Outcomes Resource Mapping Workshops
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Information about Improving Transition Outcomes statewide resource mapping product.
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Introdução Hoje em dia, o conceito de ontologia (Especificação explícita de uma conceptualização [Gruber, 1993]) é um conceito chave em sistemas baseados em conhecimento em geral e na Web Semântica em particular. Entretanto, os agentes de software nem sempre concordam com a mesma conceptualização, justificando assim a existência de diversas ontologias, mesmo que tratando o mesmo domínio de discurso. Para resolver/minimizar o problema de interoperabilidade entre estes agentes, o mapeamento de ontologias provou ser uma boa solução. O mapeamento de ontologias é o processo onde são especificadas relações semânticas entre entidades da ontologia origem e destino ao nível conceptual, e que por sua vez podem ser utilizados para transformar instâncias baseadas na ontologia origem em instâncias baseadas na ontologia destino. Motivação Num ambiente dinâmico como a Web Semântica, os agentes alteram não só os seus dados mas também a sua estrutura e semântica (ontologias). Este processo, denominado evolução de ontologias, pode ser definido como uma adaptação temporal da ontologia através de alterações que surgem no domínio ou nos objectivos da própria ontologia, e da gestão consistente dessas alterações [Stojanovic, 2004], podendo por vezes deixar o documento de mapeamento inconsistente. Em ambientes heterogéneos onde a interoperabilidade entre sistemas depende do documento de mapeamento, este deve reflectir as alterações efectuadas nas ontologias, existindo neste caso duas soluções: (i) gerar um novo documento de mapeamento (processo exigente em termos de tempo e recursos computacionais) ou (ii) adaptar o documento de mapeamento, corrigindo relações semânticas inválidas e criar novas relações se forem necessárias (processo menos existente em termos de tempo e recursos computacionais, mas muito dependente da informação sobre as alterações efectuadas). O principal objectivo deste trabalho é a análise, especificação e desenvolvimento do processo de evolução do documento de mapeamento de forma a reflectir as alterações efectuadas durante o processo de evolução de ontologias. Contexto Este trabalho foi desenvolvido no contexto do MAFRA Toolkit1. O MAFRA (MApping FRAmework) Toolkit é uma aplicação desenvolvida no GECAD2 que permite a especificação declarativa de relações semânticas entre entidades de uma ontologia origem e outra de destino, utilizando os seguintes componentes principais: Concept Bridge – Representa uma relação semântica entre um conceito de origem e um de destino; Property Bridge – Representa uma relação semântica entre uma ou mais propriedades de origem e uma ou mais propriedades de destino; Service – São aplicados às Semantic Bridges (Property e Concept Bridges) definindo como as instâncias origem devem ser transformadas em instâncias de destino. Estes conceitos estão especificados na ontologia SBO (Semantic Bridge Ontology) [Silva, 2004]. No contexto deste trabalho, um documento de mapeamento é uma instanciação do SBO, contendo relações semânticas entre entidades da ontologia de origem e da ontologia de destino. Processo de evolução do mapeamento O processo de evolução de mapeamento é o processo onde as entidades do documento de mapeamento são adaptadas, reflectindo eventuais alterações nas ontologias mapeadas, tentando o quanto possível preservar a semântica das relações semântica especificadas. Se as ontologias origem e/ou destino sofrerem alterações, algumas relações semânticas podem tornar-se inválidas, ou novas relações serão necessárias, sendo por isso este processo composto por dois sub-processos: (i) correcção de relações semânticas e (ii) processamento de novas entidades das ontologias. O processamento de novas entidades das ontologias requer a descoberta e cálculo de semelhanças entre entidades e a especificação de relações de acordo com a ontologia/linguagem SBO. Estas fases (“similarity measure” e “semantic bridging”) são implementadas no MAFRA Toolkit, sendo o processo (semi-) automático de mapeamento de ontologias descrito em [Silva, 2004]. O processo de correcção de entidades SBO inválidas requer um bom conhecimento da ontologia/linguagem SBO, das suas entidades e relações, e de todas as suas restrições, i.e. da sua estrutura e semântica. Este procedimento consiste em (i) identificar as entidades SBO inválidas, (ii) a causa da sua invalidez e (iii) corrigi-las da melhor forma possível. Nesta fase foi utilizada informação vinda do processo de evolução das ontologias com o objectivo de melhorar a qualidade de todo o processo. Conclusões Para além do processo de evolução do mapeamento desenvolvido, um dos pontos mais importantes deste trabalho foi a aquisição de um conhecimento mais profundo sobre ontologias, processo de evolução de ontologias, mapeamento etc., expansão dos horizontes de conhecimento, adquirindo ainda mais a consciência da complexidade do problema em questão, o que permite antever e perspectivar novos desafios para o futuro.
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Drought limits plant growth and threatens crop productivity. A barley (Hordeum vulgare) ethylene imine-induced monogenic recessive mutant cer-zv, which is sensitive to drought, was characterized and genetically mapped in the present study. Detached leaves of cer-zv lost 34.2 % of their initial weight after 1 h of dehydration. The transpiration was much higher in cer-zv leaves than in wild-type leaves under both light and dark conditions. The stomata of cer-zv leaves functioned normally, but the cuticle of cer-zv leaves showed increased permeability to ethanol and toluidine blue dye. There was a 50-90 % reduction in four major cutin monomers, but no reduction in wax loads was found in the cer-zv mutant as compared with the wild type. Two F(2) mapping populations were established by the crosses of 23-19 × cer-zv and cer-zv × OUH602. More polymorphisms were found in EST sequences between cer-zv and OUH602 than between cer-zv and 23-19. cer-zv was located in a pericentromeric region on chromosome 4H in a 10.8 cM interval in the 23-19 × cer-zv map based on 186 gametes tested and a 1.7 cM interval in the cer-zv × OUH602 map based on 176 gametes tested. It co-segregated with EST marker AK251484 in both maps. The results indicated that the cer-zv mutant is defective in cutin, which might be responsible for the increased transpiration rate and drought sensitivity, and that the F(2) of cer-zv × OUH602 might better facilitate high resolution mapping of cer-zv.
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Perceptual maps have been used for decades by market researchers to illuminatethem about the similarity between brands in terms of a set of attributes, to position consumersrelative to brands in terms of their preferences, or to study how demographic and psychometricvariables relate to consumer choice. Invariably these maps are two-dimensional and static. Aswe enter the era of electronic publishing, the possibilities for dynamic graphics are opening up.We demonstrate the usefulness of introducing motion into perceptual maps through fourexamples. The first example shows how a perceptual map can be viewed in three dimensions,and the second one moves between two analyses of the data that were collected according todifferent protocols. In a third example we move from the best view of the data at the individuallevel to one which focuses on between-group differences in aggregated data. A final exampleconsiders the case when several demographic variables or market segments are available foreach respondent, showing an animation with increasingly detailed demographic comparisons.These examples of dynamic maps use several data sets from marketing and social scienceresearch.
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We use the recent introduction of biofuels to study the effect of industry factors on the relationshipsbetween wholesale commodity prices. Correlations between agricultural products and oilare strongest in the 2005-09 period, coinciding with the boom of biofuels, and remain substantialuntil 2011. We disentangle three possible drivers for the linkage: substitution, energy costs, andfinancialization. The timing and magnitude of the biofuels-to-oil relationships are different to thoseof other commodities, and far higher than can be justified by costs and financialization. Substitutionand costs drive the monthly correlations of long-term futures, and each of the three contributeequally to the daily co-movement of the short-term ones. The findings survive many robustnesschecks and appear in the stock market.
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Puhe