1000 resultados para Atuação dos profissionais da saúde


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Ao longo das três unidades deste módulo, teremos um panorama do uso racional de medicamentos, a partir de sua definição, até sua compreensão como objetivo difícil de ser alcançado pelos profissionais da Saúde. Ademais, conheceremos as barreiras para o URM e as maneiras de enfrentá-las, e vimos como a prescrição e a dispensação de medicamentos são relevantes para favorecer seu uso racional. Por fim, compreenderemos como sua atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos e, portanto, a uma melhor qualidade de vida dos usuários.

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Neste objeto são mostrados alguns detalhes do Curso de Especialização em Saúde da Família; é informado que objetivo principal é especializar equipes de profissionais de saúde para o trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS); é destacado que a metodologia utilizada é problematizadora com a educação no trabalho e que ao final do curso de especialização, os alunos deverão estar capacitados para atuar nas estratégias da área da Saúde da Família, articulando e desenvolvendo programas de ações em saúde, bem como prestando assistência integral à população. Unidade 1 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto parte do Conceito Ampliado de Saúde para explorar a criação do SUS com seus conceitos de universalidade, integralidade e participação popular. Retrata brevemente a evolução da saúde de 1941 até 1986, chegando até as Leis Orgânicas da Saúde, implementadas em 1990. Mostra que em 1993 a proposta de Programa de Saúde da Família tenta dar forma para a Atenção Básica, mas que somente em 1996 aparecem os polos de capacitação, formação e educação permanente, e que finalmente em 1997, com apoio do Banco Mundial, a expansão do SUS sofre uma grande aceleração. É também mencionado que em 2001 os cursos de graduação da saúde passam a ter uma nova lei de diretrizes curriculares e que em 2003 foi criada a Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SEGTES). Termina mostrando que com as mudanças na formação, a ênfase passou a ser no Pró-Saúde e na criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), garantindo a educação permanente dos profissionais de saúde com a criação da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto de aprendizagem Trabalho em equipe inicia com o personagem relatando pontos de como a equipe atua na unidade de saúde da cidade fictícia e o desafio de implantação da estratégia de saúde da família. Logo em seguida, é destacado que o Ministério da Saúde conceitua a Estratégia Saúde da Família (ESF) como “ações individuais ou de caráter coletivo que ficam situadas no nível de atenção básica do sistema de saúde”; quais as atribuições da equipe de saúde da família e o propósito dessas ações; o trabalho em equipe é uma diretriz, das mais importantes do Ministério da saúde; que o as responsabilidades específicas de cada profissional devem estar voltadas para os objetivos comuns da equipe, e sua prática deve ser motivada pela eficácia, pela efetividade e pela eficiência do trabalho; e que para trabalhar em equipe são necessárias mudanças radicais e quebras de paradigmas, de forma a recompor o processo de trabalho. Para finalizar o estudo do assunto trabalho em equipe, foi abordado como deve ser o novo modelo de atuação da equipe de saúde da família: que deve haver troca e compartilhamento de saberes, que deve haver espaço para a elaboração de um projeto comum, onde cada profissional possa contribuir com a sua especialidade e com ações de interação entre os trabalhadores e os usuários. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa colocando duas ações programáticas em destaque, Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Ressalta ainda que esta agenda preconiza a vigilância à saúde, principalmente materna e infantil, a educação continuada das equipes de atenção à criança e a organização de linhas de cuidado, ainda colocando algumas das diretrizes básicas e destacando que estes eixos estariam em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), entre outros programas. Além disso, elenca os oito objetivos do ODM e explica sobre como a mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade em dezessete anos. Ao final, atenta para que os profissionais da saúde conheçam as ações desenvolvidas por entidades como OMS, UNICEF, e ONU, entre outras que trabalham em prol da saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia afirmando que é necessário o compartilhamento das informações, no mínimo entre o médico e o enfermeiro, embora outros profissionais da saúde também devam ser considerados, lembrando que estratégias que permitam incluir os cuidados à saúde bucal na rotina de cuidados à criança devam ser sempre desenvolvidas. Segue mostrando as principais orientações seguindo a evolução cronológica da criança e avisa que a higiene bucal deve ser supervisionada pelo cuidador até 8 anos de idade. Termina expondo detalhes da escovação com dentifrício fluoretado feita pelo cuidador e explicações para que se obtenham seus benefícios, além da recomendação do uso de fio dental. Ao final ainda alerta para que os responsáveis cuidem especialmente quando ela estiver doente, porque as medicações normalmente contêm sacarose em grande quantidade. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia explicando que a assistência de enfermagem em planejamento familiar deve integrar o conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal. Enfatiza que o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos deve ser a base ético-política dessa assistência e que a atuação da equipe de saúde deve estar pautada em princípios de cidadania e de direito dos cidadãos. Lembra que a competência de enfermagem deve incluir atividades educativas, aconselhamento e atividades clínicas. Ressalta que o Ministério da Saúde determina como competência dos profissionais de saúde nos serviços de Planejamento Familiar a assistência em concepção e contracepção, cabendo ao Estado assegurar todos os métodos aceitos e seguros, respeitando a escolha de indivíduos. Destaca as diferenças entre planejamento familiar, controle de natalidade e direito reprodutivo, abordando também uma apresentação sobre a taxa de natalidade. Termina enfatizando que as ações de planejamento familiar inseridas na Atenção Básica, e sob a responsabilidade dos municípios, foram definidas na Norma Operacional da Assistência (NOAS-SUS), em 2001, sendo uma das sete áreas prioritárias de intervenção, e apresentando uma animação sobre fatos políticos históricos e atuais sobre o planejamento familiar no Brasil e no mundo. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúdeprofissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia destacando a importância dos profissionais da saúde avaliarem suas atitudes em relação a este segmento, e suas concepções sobre seu próprio envelhecimento. Comenta que para se avaliar as condições de saúde bucal de idosos, é necessário que se trabalhe sob a perspectiva interdisciplinar. Segue citando que a manutenção da saúde bucal depende principalmente da eliminação de placa bacteriana que se acumula sobre os dentes e próteses e a importância da limpeza dessas superfícies no momento da realização dos procedimentos. Apresenta um quadro com detalhes de sete pontos para a realização da higiene bucal: Escovação dental; Limpeza das superfícies próximas; Cremes dentais fluorados, Soluções orais; Higiene da mucosa da boca; Limpeza da língua e Proteção labial. Termina focando em higiene de próteses removíveis, apresentando procedimentos de limpeza mecânica e química. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa apresentando a reabilitação com reinserção da pessoa na sociedade como um conjunto de ações que visam aumentar as habilidades do indivíduo, podendo também, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a cisão entre sujeito e contexto social, própria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitação psicossocial com exercício de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepção de saúde mental, promove a ruptura com o modelo biomédico orientado para a cura de doenças e para o hospital, e a importância da articulação da saúde mental com a atenção primária. Termina explicando que os profissionais da saúde mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que geralmente são os profissionais da saúde que primeiro sabem sobre episódios de violência, mas que este é quase sempre mascarado por outros fatores. Lembra ainda que o acolhimento na suspeita de violência sexual requer cuidados especiais, sobretudo porque trazem sempre consequências. Comenta sobre a relação de confiança necessária entre o profissional e quem o procurou, e sobre a busca de detalhes. Segue apontando cinco princípios relevantes no atendimento às vítimas, e como a postura ética, paciência, persistência e descrição são importantes. Termina mostrando algumas etapas que devem ser consideradas e mostra um quadro com oito perguntas-chave imprescindíveis. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia comentando que os espaços possíveis para o encontro entre os profissionais de saúde e a população são inúmeros, tanto dentro como fora das unidades de saúde, espaços individuais e os coletivos, e lembra que cada encontro desses é uma oportunidade para o exercício de ação ou relação educativa, além de ressaltar que o atendimento individual deve ser entendido como um rico espaço de diálogo. Segue mostrando os modos de fazer educação que ser evitados por estes serem contrários à educação emancipadora. Detalha cada uma das sete posturas que devem ser evitadas por uma equipe que busca realizar a educação em saúde. Termina considerando os aspectos limitantes do atendimento individual nas práticas de atendimento à saúde, e propõe outra forma de se desenvolver atividades educativas na unidade básica de saúde através do trabalho com grupos ou com organizações sociais do bairro. Unidade 2 do módulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este material aborda qual a influência da cultura intrínseca do usuário em relação ao conceito de doença no contexto socio-cultural do uso do medicamento, além de introduzir os conceitos humanistas sob a perspectiva da antropologia buscando ampliar a visão e sensibilizar os profissionais da saúde sobre a importância dessa ciência tornando mais claro o papel do gestor na garantia da qualidade do serviço público.

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O recurso propõe discussão sobre estratégias de combate de violência contra a mulher nas comunidades, por profissionais de saúde. Contextualiza-se com uma possível situação de violência contra a mulher para dar enfoque ao papel deste quanto à identificação, denúncia e acolhimento nos casos que envolvem a agressão contra a mulher.