880 resultados para sorgo
Resumo:
2011
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2011
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2013
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2013
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2014
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2014
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2015
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The objective of this study was to compare growth and development of Helicoverpa zea Boddie and Helicoverpa armigera Hübner (Lepidoptera: Noctuidae) larvae that were feeding on an artificial diet. Neonate larvae of H. zea and H. armigera were collected in maize fields cultivated at the Brazilian Agricultural Research Corporation, Embrapa Maize & Sorghum, in Sete Lagoas (Minas Gerais) and in farmers? cotton fields in Luís Eduardo Magalhães (Bahia), respectively. Bioassays were conducted in the laboratory using individual larvae in 50 mL plastic cups fed a white bean?based artificial diet and maintained at a temperature of 26 ± 2 °C and a relative humidity of 47 ± 10%. The following larval biological parameters were evaluated: number and duration of instars, survival of larval instars and pupae, larval biomass, larval head capsule size, and larval length. An adaptation index was computed for comparison of development of the 2 species. Significant differences were observed between the species for all variables except for the number of instars and pupal survival. Although H. armigera larvae developed faster and were smaller than H. zea larvae, the diet tested can be considered adequate for rearing both species in the laboratory.
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Exposure to Bacillus thuringiensis (Bt) toxins in low- and moderate-dose transgenic crops may induce sublethal effects and increase the rate of Bt resistance evolution, potentially compromising control efficacy against target pests. We tested this hypothesis using the fall armyworm Spodoptera frugiperda, a major polyphagous lepidopteran pest relatively tolerant to Bt notorious for evolving field-relevant resistance to single-gene Bt maize. Late-instar larvae were collected from Bt Cry1Ab and non-Bt maize fields in five locations in Brazil, and their offspring was compared for survival, development, and population growth in rearing environment without and with Cry1Ab throughout larval development. Larval survival on Cry1Ab maize leaves varied from 20 to 80% among the populations. Larvae reared on Cry1Ab maize had seven-day delay in development time in relation to control larvae, and such delay was shorter in offspring of armyworms from Cry1Ab maize. Population growth rates were 50?70% lower for insects continuously exposed to Cry1Ab maize relative to controls, showing the population-level effect of Cry1Ab, which varied among the populations and prior exposure to Cry1Ab maize in the field. In three out of five populations, armyworms derived from Bt maize reared on Cry1Ab maize showed higher larval weight, faster larval development and better reproductive performance than the armyworms derived from non-Bt maize, and one of these populations showed better performance on both Cry1Ab and control diets, indicating no fitness cost of the resistance trait. Altogether, these results indicate that offspring of armyworms that developed on field-grown, single-gene Bt Cry1Ab maize had reduced performance on Cry1Ab maize foliage in two populations studied, but in other three populations, these offspring had better overall performance on the Bt maize foliage than that of the armyworms from non-Bt maize fields, possibly because of Cry1Ab resistance alleles in these populations. Implications of these findings for resistance management of S. frugiperda in Bt crops are discussed.
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2015
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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.
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2015
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O objetivo do trabalho foi avaliar a influencia de diferentes lâminas de irrigação sobre alguns parâmetros fisiológicos do milho verde, como índice de área foliar e o teor de clorofila total, relacionando-os com a produtividade de espigas verdes e com a eficiência do uso da água. O experimento foi conduzido de setembro a novembro de 2009, em Teresina- PI, na Embrapa Meio-Norte, em um Argissolo Vermelho Amarelo eutrófico, a cultivar utilizada foi o híbrido duplo AG1051. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, e como tratamentos cinco lâminas de irrigação baseadas em frações da evapotranspiração de referência (25 %, 50 %, 75 %, 100 % e 125 % da ETo). Os melhores resultados 13.453,13 kg ha-1 e 8.465.62 kg ha-1 de espigas verdes empalhadas e despalhadas foram obtidos com a maior lâmina. O déficit hídrico imposto no estádio V6 (sexta folha completa) reduziu linearmente o índice de área foliar e o teor de clorofila total. Houve uma correlação positiva significativa (p < 0,05) da produtividade de espigas verdes despalhadas com o IAF e o teor de clorofila total. A mais alta eficiência do uso da água (2,48 kg m-3) foi obtida com aplicação da maior lâmina (340,57mm).
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A mudança climática é um processo decorrente do efeito acumulativo contínuo das emissões excessivas de gases de efeito estufa e de aerossóis provenientes da intensificação de algumas atividades antrópicas, produzindo mudanças no clima do planeta. Tais mudanças podem alterar a incidência de doenças nas plantas. O conhecimento de técnicas de geoprocessamento pode ser de grande importância para aplicações no setor agrícola, auxiliando na elaboração de estratégias para minimizar prejuízos futuros causados pelos impactos climáticos globais. A ferrugem tropical do milho, causada por Physopella zeae, é responsável por grandes danos na produção nacional. Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição geográfica dessa doença com o uso de ferramentas SIG (Sistema de Informações Geográficas). Foram obtidos mapas de favorabilidade climática para o desenvolvimento da doença na cultura do milho, utilizando condições climáticas propícias definidas por Casela et al. (2006), entre os meses de janeiro a junho, para a normal climatológica (1961-1990) e para o clima futuro de 2080, do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Os resultados indicam que haverá um deslocamento da ncidência da doença das regiões Norte, Nordeste para as regiões Sudeste e Sul no futuro, permanecendo também na região Centro-Oeste.
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As doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças.