Manejo integrado de doenças no milho.
Contribuinte(s) |
Gisele M. Fantin, Instituto Biológico; Aildson P. Duarte, IAC; RAQUEL GHINI, CNPMA. |
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Data(s) |
14/07/2016
14/07/2016
2008
07/01/2009
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Resumo |
As doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças. 2008 |
Identificador |
7868 |
Idioma(s) |
pt_BR |
Publicador |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2008. 15p. |
Relação |
Embrapa Meio Ambiente - Artigo em anais de congresso (ALICE) |
Palavras-Chave | #Controle integrado #Doença de planta #Milho |
Tipo |
Artigo em anais de congresso (ALICE) |