761 resultados para principals
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There is little doubt that devolution of responsibility to schools and the growth of school-based management have impacted upon the role and workload of school leaders. Not only Principals have been affected by these changes as Welch (1996) argues that Principals of public secondary schools have passed responsibility down to Deputy-principals and to Heads of Department. As such, the Head of Department role, like other school administration positions, has undergone significant change. Of interest to this paper is the changing role of Heads of Department in secondary schools. This study reports on the findings of semi-structured interviews with eight Heads of Department from four public secondary schools and Principals from each of these schools in South East Queensland. Four years after the first set of interviews, two heads of department were reinterviewed. Both sets of interviews focused upon the role, change, and the importance of leadership. The research generated eight specific themes each of which was considered consistent with the nature of the role in a period of significant cultural change. These were the difference in perceptions regarding the Head of Department role, held by Principals and Heads of Department; Head of Department leadership in terms of a curriculum framed department or whole school leadership; how individuals perceived leadership, and how they learned of leadership; the impact of the changing culture upon the individual Head of Department; the growing influence of situational factors upon the role; the impact of managerialism; the changing nature of a secondary school department; and a growing and more complex workload, and the need for different skills. Furthermore, the findings pointed towards the need for effective change processes and a reconceptualized head of department role. The paper concludes with some implications for the ongoing professional development needs of Heads of Department.
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Principal recruitment has attracted national and international attention in recent years (eg. Barty et al, 2005 in Australia; Earley et al, 2002 in the UK; Brooking et al, 2003 in New Zealand; Williams, 2003 in Canada). Importantly, Australian research in both state and non-state schools suggests that potential principal aspirants are less enthusiastic than might be expected in their desire to become principals (D’Arbon et al, 2002; Cranston et al, 2004; Lacey, 2002). Given the importance of ensuring we have quality leaders for our schools in the future, the research reported here (which is on-going) examined the views of potential aspirants (primary and secondary deputy principals) from one large government education system in Australia about the principalship and their intentions in seeking promotion (or otherwise) to such positions and the reasons driving these intentions. Data were collected via the Aspiring Principals Questionnaire (APQ) – especially developed for the study – comprising 38 closed items mainly of a Likert-type format, 5 open-ended items linked to particular closed items allowing participants to add their own suggestions/ideas, expand/elaborate on responses; and 4 further more general open-ended items. A number of system-level policy and practice recommendations have been developed from the findings.
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Esta pesquisa busca diagnosticar como ocorre a contratação e a atuação do professor eventual do EF II e EM na rede pública de ensino do estado de São Paulo e se essa forma de contratação e de atuação é a causa da quase inexistência desse professor nessa rede. Parte da hipótese de que a forma de contratação coloca esse professor em situação de lúmpen-professorado e que a pouca procura pelo professor eventual para o desempenho dessa função relaciona-se a esse fato, intimamente ligado ao não reconhecimento da importância de sua atuação, ao caráter contraditório do seu papel e às condições em que se dá seu exercício, levando-o a deixar de procurar esse tipo de atividade. Objetiva-se apresentar, discutir e promover uma reflexão a respeito desses temas e contribuir com estudos sobre o assunto, para uma possível análise e quiçá estruturação de uma política educacional adequada nesse âmbito. A carência de estudos sobre o tema justifica esta pesquisa. A partir da revisão bibliográfica, levantaram-se autores que abordaram o assunto, porém, sob outros pontos de vista. A metodologia abrangeu a leitura da bibliografia básica e complementar, a pesquisa documental (legislação federal e do estado de São Paulo), paralelamente a um estudo de caso e pesquisa qualitativa. Numa contextualização histórica geral, priorizaram-se as mudanças nas relações de trabalho e profissão docente, a construção e desconstrução de direitos adquiridos pelo professor, publicados em legislação específica, e, nesse ínterim, a figura do professor eventual. Abordou-se, então, numa perspectiva teórica, a situação precária da profissão docente e suas consequências, mostrando-se o panorama da deterioração do magistério público. O estudo de caso foi realizado por meio de observação sistemática numa escola estadual da periferia do Grande ABC (SP), além da coleta de depoimentos e/ou entrevistas junto a três professores eventuais, três gestores, um gerente de organização escolar e do secretário adjunto da Secretaria da Educação do estado de São Paulo, no intuito de valorar recortes dos diversos olhares. O estudo encerra-se com a discussão sobre a articulação entre os elementos de pesquisa. Os resultados contemplaram as questões propostas quanto à atuação e à contratação do professor eventual, confirmando assim as hipóteses levantadas para a pesquisa.
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O presente trabalho trata de uma investigação sobre a presença e o processo do luto por morte nas escolas e, também, como professores, coordenadores e diretores podem apoiar estudantes enlutados. Um significativo índice de mortes de estudantes demonstra que o processo experimentado por estudantes enlutados é realidade presente nas escolas. Por sua relevância, entende-se ser fundamental que o tema seja considerado na educação escolar. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se pela realização de uma revisão da literatura para teoricamente traçar uma perspectiva histórica e social fundamentada principalmente em Paiva (2011), Kovács (2003), Franco (2002), Kübler-Ross (1996). Optou-se, também, por usar noticiários e documentários. Para a realização da pesquisa empírica, a investigação teve como campo 2 escolas públicas da Grande São Paulo e 23 sujeitos entre os quais professores, coordenador e diretores. Desse universo, 13 sujeitos eram da escola A e 10 da escola B; todos atuando diretamente com os alunos. Realizouse, em uma primeira etapa, a aplicação de um questionário estruturado, respondido inicialmente pelos 23 sujeitos. Na segunda etapa da pesquisa, utilizou-se como método a entrevista de aprofundamento com uma amostra de 10 profissionais (dois diretores, uma coordenadora e sete professores). Após responderem ao questionário, esses profissionais desejaram participar espontaneamente dessa segunda etapa, para que se pudesse obter maior aprofundamento das questões relacionadas à investigação. Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: significado em perder uma pessoa por morte; facilidades e/ou dificuldades em lidar com as questões de luto/morte na escola; papel de gestores e educadores frente às manifestações de luto entre estudantes na escola. Como referências para análises dos dados, elencaram-se Queiroz (2003) e Demartini (2001). A pesquisa permitiu averiguar a presença e o processo de luto por morte nas escolas e como professores, coordenadores e diretores abordam o tema da morte, do luto e da perda. A pesquisa procurou também conhecer e refletir sobre os significados que os educadores têm acerca do luto e morte no contexto escolar. Esse conhecimento possibilitou conhecer como alguns professores e outros profissionais da educação trabalham (ou não) com o processo do luto na escola. As análises construídas a partir dos temas revelaram que alguns profissionais que vivenciam ou vivenciaram a dor pela perda por morte têm dificuldades em lidar com o tema na escola por não saberem lidar com essa situação. Outra questão considerada é a falta de apoio da escola e a falta de preparo dos profissionais ao lidar com o luto na escola. Os relatos apresentam a morte interdita de jovens como uma realidade presente nas escolas e ocupando cada vez mais espaço. Esse assunto desafiador não se encerra. Há muitas ações que a escola necessita realizar. Este trabalho propõe caminhos para novas investigações e desafios.
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O objetivo desta pesquisa é investigar o Programa Especial de Formação Pedagógica (PEFP), na perspectiva das representações sociais. Foram convidados a participar da pesquisa 463 (quatrocentos e sessenta e três) alunos, integrantes de cinco turmas do curso, sendo que 102 (cento e dois) alunos aceitaram e responderam voluntariamente ao questionário colocado no ambiente virtual de aprendizagem. Em seguida, foram selecionados entre os alunos respondentes, aqueles que já exerciam a docência. Esses professores foram convidados a participar de uma entrevista sobre sua formação docente, por meio do programa especial e 9 (nove) professores aceitaram. Também foram entrevistados 4 (quatro) diretores de escolas e supervisores de ensino que atuam ou atuaram na região metropolitana de Santos. A investigação se completou com a análise da legislação educacional e mandados judiciais referentes ao Programa Especial de Formação Pedagógica. Os dados obtidos foram analisados pelo software ALCESTE e por meio de Análise de Conteúdo, numa metodologia de pesquisa qualitativa. Os resultados apontaram a seguinte representação social: ser professor é ter formação pedagógica, formação profissional e formação acadêmica, por meio de uma licenciatura. Esta representação quanto à formação docente converge para a themata: ser professor é ser licenciado. A díade licenciado/não licenciado enuncia uma tensão existente no centro da representação identificada. Alunos e egressos do curso manifestaram insegurança sobre a legitimidade da licenciatura obtida por meio da complementação pedagógica e, consequentemente, sobre sua inserção profissional no sistema educacional. Entretanto, entrevistas feitas com supervisores de ensino e diretores de escola mostram o outro lado da formação pedagógica, por meio do PEFP. Os relatos dos diretores e supervisores de ensino apontam para a legitimação do curso e para o envolvimento profissional destes professores, nas escolas onde atuam.
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BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.
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Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.
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Este estudo se dedica à relação entre o administrativo e o pedagógico na gestão da escola, centrada na figura do diretor escolar. Ele tem por objetivo principal contribuir para a reflexão acerca desta relação, utilizando-se de perspectivas teóricas consideradas relevantes e de sua discussão com profissionais da prática. Os trabalhos dedicados ao tema retratam que a gestão escolar, no Brasil, é marcada por práticas distantes e fragmentadas entre as dimensões administrativa e pedagógica, um dilema que tem o diretor escolar como personagem central; eles mostram, também, que esta relação é um assunto que carece de reflexões, debates e análises complementares. A pesquisa se desenvolveu através de dois movimentos principais. O primeiro deles compreendeu uma revisão teórico-bibliográfica que culminou com a seleção de três perspectivas teóricas que nos pareceram mais relevantes para o tema: i) do conflito funcional (Saes & Alves), ii) da interconexão para a gestão escolar (Medeiros) e iii) do olhar multirreferencial (Barbosa). O segundo movimento envolveu a busca de interlocução destas perspectivas teóricas com a vivência de dois diretores escolares e dois supervisores de ensino que atuam na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Os resultados confirmam a pertinência das três contribuições teóricas para a análise e encaminhamento da relação entre o administrativo e o pedagógico na escola e sua gestão, embora tenha havido certa dificuldade dos profissionais da prática em apreender o pedagógico na concepção dos autores selecionados. Evidenciou-se, igualmente, a pertinência da concepção e do entendimento das dimensões administrativas e pedagógicas sob a perspectiva da relação.(AU)
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A inclusão de alunos com deficiência em ensino regular no Brasil é um movimento que vem denotando constante crescimento nos últimos anos. Embora muitos avanços sejam observados, por ser um processo que suscita mudanças conceituais, legais e de prática, traz consigo dúvidas, decorrentes das contradições existentes entre os discursos que proclamam a inclusão e a realidade educacional brasileira. Sob o prisma da docência, no contexto da escola inclusiva, são inúmeras as dificuldades que os professores vêm enfrentando na prática com esse alunado. Considerando essa problemática, apesar da produção já existente, faz-se necessário o aprofundamento de estudos deste tema do ponto de vista do professor. Portanto, esta pesquisa investiga a voz e a ótica dos professores das classes regulares que possuem alunos em situação de inclusão, mais especificamente os que têm deficiência, e aborda os diferentes aspectos da inclusão no cotidiano escolar e o apoio ao professor como uma das ações necessárias para a prática pedagógica inclusiva à luz de teóricos que discutem o processo inclusivo. O estudo, de caráter qualitativo, foi realizado em quatro escolas do Ensino Fundamental (séries iniciais) da rede pública municipal de São Bernardo do Campo, e contou com a participação de nove professores, quatro diretores e quatro famílias de alunos com deficiência. Considerando a análise dos aspectos observados, pode-se inferir que os professores têm buscado a ressignificação de suas práticas, mas desvelam a necessidade de um apoio constante, que lhes dê sustentação para o atendimento à diversidade dos seus alunos.(AU)
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Este estudo tem como propósito pesquisar o diretor de escola pública, refletindo sobre a sua prática cotidiana, suas perspectivas e realizações, visando atender a tantas e tão diferentes tarefas que lhe são impostas. Para tanto, fizemos uma investigação teórico-bibliografica sobre a gestão da escola pública, sua finalidade social, autonomia e a busca pela qualidade do ensino oferecido, além de uma análise dos concursos e formas de provimento do referido cargo e analisamos também a oferta de atualização profissional que foi oferecida pela SEE à equipe gestora das escolas públicas estaduais, através do curso de formação continuada Progestão. Na parte prática desta, realizamos uma roda de conversa - uma nova metodologia de pesquisa - com quatro diretores concursados e que atuam frente às escolas públicas estaduais de São Paulo e do Grande ABC e ouvimos deles depoimentos autênticos que retratam suas práticas diárias, tensões, dificuldades e realizações no desempenho de sua função, o que contribuiu em muito para a pesquisa aqui proposta. Apontamos ainda, como uma possível saída para essa situação, a gestão escolar na perspectiva multirreferencial e finalizando este estudo apresentamos as conclusões da pesquisa.(AU)
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A tanulmány első részében a megbízó-megbízott-kliens modellt fogalmi keretként alkalmazva a korrupció négy ideáltípusát mutatjuk be: míg a vesztegetést és zsarolást a megbízott és kliens közti, addig a hűtlen kezelést és csalást a megbízó és megbízott közti tranzakcióként definiáljuk. A korrupció ezen alaptípusait irányított gráfok segítségével ábrázoljuk. Ezt követően a korrupciós ügyletek szereplőinek lehetséges (pl. a tranzakciós költségek és a lebukási kockázatok csökkentésére irányuló) motivációit vizsgáljuk, vagyis azt, hogy mely tényezők ösztönzik leginkább a korrupciós helyzetek szereplőit arra, hogy tranzakcióikat különböző típusú személyes, üzleti, politikai és egyéb intézményes kapcsolathálókba ágyazzák. A második részben – támaszkodva korábbi kutatásaink eredményeire – néhány tipikus magyarországi korrupciós tranzakció társadalmi és intézményi beágyazottságát mutatjuk be. Négy esettanulmányt elemzünk részletesen, a bemutatott tipikus (pl. pártfinanszírozáshoz, vagy engedélyek megszerzéséhez kapcsolódó) korrupciós hálózatokat pedig többszereplős, bonyolult és multiplex gráfokkal ábrázoljuk. Végül a komplex hálózatok evolúciós vonatkozásait a szereplők számának, a kapcsolatok komplexitásának, valamint a személyi és/vagy intézményi beágyazottság mértékének tükrében vizsgáljuk. ______ In the first part of the paper four idealtypical corruption transactions are explicated in terms of the principal-agent-client model: bribery and extortion are described as two different types of agent-client relationship, while embezzlement and fraud as two different types of principal-agent relationship. The main idea is to describe these elementary corruption transactions as simple directed graphs. The next section of the paper takes into consideration different kinds of possible motivations (such as the reduction of risks or transaction costs) of the principals, agents and clients, in order to embed their corruption transactions in various kinds of personal, business, political and other institutional networks. In the second part of the paper some typical and stable network configurations are presented, based on a recent empirical corruption research carried out in Hungary. Certain corruption cases (such as party financing or granting of permit) are analyzed in details, and are described as complex and multiple networks. The paper concludes in showing some signs of the evolution of corruption networks in Hungary in terms of the number of actors, of the complexity of network configurations, of the level of personal or institutional embeddedness, and of the multiplexity of relationships.
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The purpose of this study was to assess the knowledge of public school administrators with respect to special education (ESE) law. The study used a sample of 220 public school administrators. A survey instrument was developed consisting of 19 demographic questions and 20 situational scenarios. The scenarios were based on ESE issues of discipline, due process (including IEP procedures), identification, evaluation, placement, and related services. The participants had to decide whether a violation of the ESE child's rights had occurred by marking: (a) Yes, (b) No, or (c) Undecided. An analysis of the scores and demographic information was done using a two-way analysis of variance, chi-square, and crosstabs after a 77% survey response rate.^ Research questions addressed the administrators' overall level of knowledge. Comparisons were made between principals and assistant principals and differences between the levels of schooling. Exploratory questions were concerned with ESE issues deemed problematic by administrators, effects of demographic variables on survey scores, and the listing of resources utilized by administrators to access ESE information.^ The study revealed: (a) a significant difference was found when comparing the number of ESE courses taken and the score on the survey, (b) the top five resources of ESE information were the region office, school ESE department chairs, ESE teachers, county workshops, and county inservices, (c) problematic areas included discipline, evaluation procedures, placement issues, and IEP due process concerns, (d) administrators as a group did not exhibit a satisfactory knowledge of ESE law with a mean score of 12 correct and 74% of responding administrators scoring in the unsatisfactory level (below 70%), (e) across school levels, elementary administrators scored significantly higher than high school administrators, and (f) a significant implication that assistant principals consistently scored higher than principals on each scenario with a significant difference at the high school level.^ The study reveals a vital need for administrators to receive additional preparation in order to possess a basic understanding of ESE school law and how it impacts their respective schools and school districts so that they might meet professional obligations and protect the rights of all individuals involved. Recommendations for this additional administrative preparation and further research topics were discussed. ^
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The implementation of collaborative planning and teaching models in ten flexibly scheduled elementary and middle school library media centers was studied to determine which factors facilitated the collaborative planning process and to learn what occurs when library media specialists (LMSs) and classroom teachers (CTs) plan together. In this qualitative study, 61 principals, CTs, and LMSs were interviewed on a range of topics including the principal's role, school climate, the value of team planning, the importance of information literacy instruction, and the ideal learning environment. Other data sources were observations, videotapes of planning sessions, and documents. This three-year school reform effort was funded by the Library Power Project to improve library programs, to encourage collaborative planning, and to increase curricular integration of information literacy skills instruction. ^ The findings included a description of typical planning sessions and the identification of several major factors which impacted the success of collaborative planning: the individuals involved, school climate, time for planning, the organization of the school, the facility and collection, and training. Of these factors, the characteristics and actions of the people involved were most critical to the implementation of the innovation. The LMS was the pivotal player and, in the views of CTs, principals, and LMSs themselves, must be knowledgeable about curriculum, the library collection, and instructional design and delivery; must be open and welcoming to CTs and use good interpersonal skills; and must be committed to information literacy instruction and willing to act as a change agent. The support of the principal was vital; in schools with successful programs, the principal served as an advocate for collaborative planning and information literacy instruction, provided financial support for the library program including clerical staff, and arranged for LMSs and CTs to have time during the school day to plan together. ^ CTs involved in positive planning partnerships with LMSs were flexible, were open to change, used a variety of instructional materials, expected students to be actively involved in their own learning, and were willing to team teach with LMSs. Most CTs planning with LMSs made lesson plans in advance and preferred to plan with others. Also, most CTs in this study planned with grade level or departmental groups, which expedited the delivery of information literacy instruction and the effective use of planning time. ^ Implications of the findings of this research project were discussed for individual schools, for school districts, and for colleges and universities training LMSs, CTs, and administrators. Suggestions for additional research were also included. ^
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This study described teacher perceptions of TUPE program effectiveness in Florida in an attempt to improve programs by identifying factors that might influence teacher motivation and performance. Very little work has been done to examine how teachers' perceptions are related to the effectiveness of TUPE programs. A statewide survey provided information about how teachers' perceptions of program effectiveness are affected by variables such as: program structure, barriers, tobacco use norms, and training variables. Data were obtained from a telephone survey conducted in Florida as part of the Tobacco Pilot Project (TPP). The sample included 296 middle school teachers and 282 high school teachers as well as 193 middle school principals and 190 high school principals. Correlational and hierarchical regression analyses identified correlates and predictors of teachers' ratings of effectiveness. Results suggest that use of peer leaders, more frequent evaluations, a higher degree of parent involvement, fewer barriers, greater student interest, and lower tolerance for tobacco use were correlated with higher ratings of program effectiveness. Furthermore, student interest, peer, staff, and community tolerance norms, peer leaders, program evaluation, and parent involvement predicted middle school teachers' perceptions. Parent tolerance, student interest, number of barriers, and more frequent program evaluation predicted high school teachers' perceptions. In addition, middle school teachers who reported a lower number of factors negatively associated with teacher receptivity were more likely to view TUPE programs more favorably than teachers who reported a greater number of these risk factors. This relationship was not as robust among the high school teacher sample. Differences between the middle and high school sample were found in the magnitude and number of significant correlations, the proportion of variance accounted for by predictor variables, and the strength of the relationship between the number of factors negatively associated with teacher receptivity and teachers' perceptions of TUPE effectiveness. These findings highlighted the importance of the timing, program features, and the external environment for enhancing or minimizing teachers' ratings of TUPE program effectiveness. In conclusion, significant increases in TUPE teachers' self-efficacy will occur through the participation of peers, parents, staff, and community leaders in different aspects of TUPE programs. ^