734 resultados para criatividade
Resumo:
O trabalho que iremos apresentar pretende ser um instrumento de reflexão e aprofundamento crítico sobre uma prática, que vai demonstrar como, de uma forma lúdica e cativante, se pode utilizar a Literatura Infantil nos seus mais variados géneros e a Expressão Musical, em atividades de exploração, aprendizagem e criatividade. A partir dessas atividades, que devem ser motivadoras de forma a envolver o grupo de crianças do Jardim de Infância de Valdossos, pretendemos promover a aquisição de diversas competências associadas ao desenvolvimento da linguagem, nomeadamente no que se refere à oralidade. A questão que orientou a nossa pesquisa foi: “ Como construir, implementar e avaliar um Projeto Artístico-Pedagógico com enfoque na Literatura Infantil e na Expressão Musical, que contribua para o desenvolvimento da oralidade das crianças do Jardim de Infância de Valdossos?” O trabalho empírico vai assentar numa metodologia qualitativa. A partir da análise de toda a informação recolhida da observação direta, das gravações, fotografias, diálogos e registos das crianças, pudemos constatar que ambientes educativos que promovam o acesso à Expressão Musical e a Literatura Infantil nas suas mais diversas modalidades farão com que as crianças desenvolvam vários conhecimentos e adquiram competências importantes para a sua formação como um todo integrado. Constatámos também, que o contacto precoce com a Música e a Literatura interferem positivamente na aquisição e desenvolvimento de competências relacionadas com o desenvolvimento da oralidade, permitindo-nos verificar a relevância deste projeto.
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A presente comunicação apresenta a forma como a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem vindo a consolidar, na realidade de um pequeno território, um modelo de desenvolvimento local e de intervenção social, em que se assume a Educação como elementro matricial em todas as atividades e projetos. Um desenvolvimento centrado na construção, local, participada e crítica, dos conhecimentos e das capacidades necessárias para resolver os problemas das comunidades, recorrendo, em primeiro lugar, aos recursos endógenos, valorizando a diversidade existente e potenciando as qualificações académicas e profissionais, a inovação e a criatividade dos mais jovens e os saberes empíricos e a experiência dos mais adultos e idosos.
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O desenvolvimento do Alentejo passará, inevitavelmente, pelos alentejanos. Mulheres e homens que vivem, hoje, na região, que vivem com esperança, mas que sentem uma grande dificuldade em perspetivar o futuro. Sendo assim, esta comunicação adverte para a necessidade de criação de um modelo de desenvolvimento aglutinador e qualificador da massa humana existente na região, defendo que este é o grande desafio do Alentejo assente na inovação, criatividade e na incorporação das tecnologias da comunicação e informação que, hoje, são o instrumento mais importante de competitividade a nível global.
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Didáticas do Alentejo constitui uma viagem pelo, rico e diverso, universo educacional do Alentejo, onde coexistem o rigor científico e as criatividade e inovação das instituições de ensino superior, os ambientes formais das escolas, os contextos não formais das instituições da sociedade civil e das famílias e as circunstâncias informais das ruas e dos largos. Em todos aqueles espaços e tempos vitais, os alentejanos aprendem e ali se edificam, como pessoas, profissionais e cidadãos, tornando-se autores das suas vidas individuais e do nosso destino coletivo.
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Académico - Licenciaturas
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O presente Relatório Final pretende ser o relato das experiências chave e momentos de estágio considerados mais relevantes e que permitam a quem lê, perceber a sequência dos acontecimentos e percepcionar como decorreu todo o percurso ao longo das quatro fases em que se dividiu a Prática Pedagógica, no âmbito da unidade curricular de Prática Educativa do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Paralelamente ao relato das actuações e da evolução de todo o estágio, este trabalho pretende ser uma narrativa articulada com a literatura, em que se interliga a prática à fundamentação teórica e por isso ao longo deste relatório é possível perceber as linhas orientadoras que serviram de base ao desenvolvimento das práticas educativas. Por outro lado, a organização e o enfoque dado a determinados aspectos relativos à observação, planificação, avaliação, reflexão, níveis de bem-estar e implicação e auscultação das crianças são aqueles que mais se destacam ao longo da minha experiência de estágio e que foram chaves mestras para atingir os objectivos iniciais de todo este percurso e por isso tento passar e transparecer o seu significado nos capítulos deste relatório. O Projecto Pedagógico implementado teve como principal preocupação promover situações em que as crianças pudessem experienciar e contactar com coisas da vida real, uma vez que essa tinha sido a necessidade mais evidente que observamos no grupo e na tentativa de responder a essa necessidade demos asas à nossa imaginação e criatividade e o resultado está nas páginas que se seguem. As metas foram traçadas, o caminho percorrido e este é o resultado da experiência mais relevante, enriquecedora e gratificante para mim ao longo de toda a minha formação.
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Dissertação de Mestrado, Comunicação, Cultura e Artes, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
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Dissertação de Mestrado, Ciências da Linguagem, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Doutoramento em Arquitetura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia - UL
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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Neste trabalho pretende-se refletir sobre todo o trabalho desenvolvido ao longo dos estágios em contextos de Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este apresenta uma descrição e análise crítico-reflexiva do conjunto das experiências realizadas, abrangendo elementos relativos aos contextos educativos de intervenção. Refletir implica também pensar nas experiências-chave de cada estágio. As grandes aprendizagens desta prática passaram pelo reconhecimento da importância do brincar e do espaço exterior em Educação Pré-Escolar. Relativamente ao 1.º Ciclo do Ensino Básico, destaco a importância de promover a criatividade em contexto de sala de aula, bem como promover a inteligência emocional dos alunos. A questão do género na infância é abordada como um experiência-chave transversal a ambos os contextos. O presente relatório culmina com um estudo que pretende compreender as conceções que as crianças têm sobre a Educação Pré-Escolar, designadamente acerca do que pensam sobre os diferentes espaços do Jardim-de- Infância. A escolha do título “Aprender a brincar, brincar a aprender” para este Relatório, reflete a importância do brincar para a construção de importantes aprendizagens, tanto em contexto de Educação Pré-escolar como no 1.º Ciclo do Ensino Básico.
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A infância é um tecido vivo, dinâmico, cujos fios se entrecruzam na educação. Fios invisíveis, duradouros, que criam laços, permanentes nas suas malhas. Tecer os fios da infância, entrecruzando-os com a educação da sensibilidade é escutar a criança como um todo, constituída por várias partes e múltiplas dimensões, da qual fazem parte muitas pessoas, uma história e uma cultura, que se misturam e se combinam, fazendo de todas as crianças seres humanos únicos e especiais. O relatório que a seguir se apresenta tem como objetivo documentar as aprendizagens realizadas ao longo dos estágios desenvolvidos em contextos de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Assim, são narradas experiências-chave, sentidas como as aprendizagens mais significativas ao longo deste processo, que abordam a importância da escuta da criança, do brincar na natureza, da criatividade, incidindo também na importância da afetividade na educação e a escrita criativa e colaborativa e ainda o papel da reflexão na prática do educador, que apesar de aprofundada numa experiência relativa ao contexto de EPE, é transversal às duas práticas pedagógicas.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.
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O presente relatório surge com a finalidade de expor diversas diretrizes desenvolvidas, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Centralizado nas práticas educativas, este documento rege-se pela contextualização dos ambientes educativos onde, enquanto estagiária, realizei as práticas de ensino supervisionadas. Numa análise crítica e reflexiva, são explanadas as experiências e aprendizagens originadas nestes dois períodos. Aqui, fala-se sobre a criatividade e motivação na aquisição de conhecimento, assim como os seus benefícios para e na criança. Deste modo é importante dar voz à criança e saber ouvir o que esta tem para nos dizer, num sentido de orientação e estímulo das suas aprendizagens. É também debatida a importância de um livro ou como somos modelos de comportamentos para a criança, além do modo que se desenrola a comunicação entre um aluno e um professor e se, efetivamente, a escola portuguesa é inclusiva. Considera-se a teoria versus a prática como instrumento de aquisição de saberes, para nós educadores/professores. São, ainda, delineados dois projetos desenvolvidos – um deles na educação pré-escolar e outro no 1.º Ciclo de Ensino Básico – que se focam nas perspetivas e bem-estar da criança/aluno, relativamente ao/à jardim de infância/escola. Não descurando aspetos centrais da profissionalização, o presente relatório apresenta-se como objetivo de descrição e análise do meu desenvolvimento enquanto agente de educação. Enquanto formação inicial, a prática possibilitou-me a concretização de objetivos, além de coadjuvar a metamorfose dos conhecimentos curriculares em profissionais, complementando com experiências memoráveis e indispensáveis para a construção do meu ser pessoal e profissional.
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omando como referência fundamental o trabalho desenvolvido pela UNESCO em matéria de proteção do Património Cultural Imaterial (PCI), muito particularmente a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003), considerou-se oportuno refletir sobre as implicações que este enfoque traz para os museus. São indiscutíveis as repercussões que este instrumento trouxe para o reconhecimento da importância do PCI à escala internacional, motivando um crescendo de iniciativas em tomo da sua salvaguarda. São vários os agentes envolvidos na preservação deste património, no entanto o International Council of Museums (ICOM) reconhece um papel central aos museus nesta matéria. Mas para responder a este repto, os museus terão que repensar as suas estratégias de forma a relacionar-se mais com o PCI, contrariando uma longa tradição profundamente enraizada na cultura material. O presente estudo reflete sobre as possibilidades de actuação dos museus no sentido de dar resposta aos desafios da Convenção 2003, sendo certo que a partir das catividades dos museus é possível encontrar formas de estudar e de dar visibilidade a este património. Em função das especificidades de cada museu, podem ser encontradas estratégias de salvaguarda do PCI, entre as quais se pode incluir o inventário e a documentação (audiovisual, texto, áudio, imagem), a investigação, a divulgação através de exposições e publicações, difusão através da internet, educação não formal, entre outras actividades. Alguns museus começaram já a desenvolver abordagens integradas para a salvaguarda do PCI, cujos exemplos se apresentam. Este tema suscita vários desafios, implicando práticas museológicas inovadoras que possam reflectir o papel dos museus como promotores da diversidade e criatividade cultural. ABSTRACT: Recalling the UNESCO's work towards the protection of Intangible Cultural Heritage (ICH), in particular the Convention for the Safeguarding of the Intangible Cultural Heritage adopted in 2003, I took this opportunity to reflect upon the implications that this recognition brings to museums. The overwhelming success of this document has raised the importance of ICH at international level, motivating a growing number of initiatives towards its safeguard. Accordingly, to the 2003 Convention, there are many agents involved in the preservation of this heritage, yet the International Council of Museums (ICOM) recognizes a central role for museums. Nevertheless, to face this challenge, museums will have to rethink their relationship with ICH in opposition to their deep rooted tradition in material culture. The present study reflects upon the possibilities that museums have to answer the changeling 2003 Convention, recognizing that it’s possible through museum activities to find ways to study and give visibility to ICH. According to each museum specificities, it seems clear that strategies can be engaged in order to promote the safeguard of ICH, including inventory and documentation (audiovisual, audio, text and image), research, promotion through exhibitions, publications, dissemination trough internet and other means, informal education, among other activities. Many museums have already started exploring integrated approaches towards the safeguard of ICH and some of these examples are presented in this study. This theme is challenging, implying innovative museum practices which reflect on museums role towards the promotion of cultural diversity and creativity.