943 resultados para Ventral hippocampus


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The discovery of a sensory organ, the Schwabe organ, was recently reported as a unifying feature of chitons in the order Lepidopleurida. It is a patch of pigmented tissue located on the roof of the pallial cavity, beneath the velum on either side of the mouth. The epithelium is densely innervated and contains two types of potential sensory cells. As the function of the Schwabe organ remains unknown, we have taken a cross-disciplinary approach, using anatomical, histological and behavioural techniques to understand it. In general, the pigmentation that characterises this sensory structure gradually fades after death; however, one particular concentrated pigment dot persists. This dot is positionally homologous to the larval eye in chiton trochophores, found in the same neuroanatomical location, and furthermore the metamorphic migration of the larval eye is ventral in species known to possess Schwabe organs. Here we report the presence of a discrete subsurface epithelial structure in the region of the Schwabe organ in Leptochiton asellus that histologically resembles the chiton larval eye. Behavioural experiments demonstrate that Leptochiton asellus with intact Schwabe organs actively avoid an upwelling light source, while Leptochiton asellus with surgically ablated Schwabe organs and a control species lacking the organ (members of the other extant order, Chitonida) do not (Kruskal-Wallis, H = 24.82, df = 3, p < 0.0001). We propose that the Schwabe organ represents the adult expression of the chiton larval eye, being retained and elaborated in adult lepidopleurans.

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OBJECTIVE: To determine whether an elevated fetal umbilical artery Doppler (UAD) pulsatility index (PI) at 28 weeks' gestation, in the absence of fetal growth restriction (FGR) and prematurity, is associated with adverse neurocognitive outcome in children aged 12 years.

METHODS: Prospective cohort study, comparing children with a normal fetal UAD PI (<90th centile) (n=110) and those with an elevated PI (≥90th centile) (n=40). UAD was performed at 28, 32 and 34 weeks gestation. At 12 years of age, all children were assessed under standardised conditions at Queen's University, Belfast, UK to determine cognitive and behavioural outcomes using the British Ability Score-II and Achenbach Child Behavioural Checklist Parent Rated Version under standardised conditions. Regression analysis was performed, controlling for confounders such as gender, socioeconomic status and age at assessment.

RESULTS: The mean age of follow-up was 12.4 years (±0.5 SD) with 44% of children male (n=63). When UAD was assessed at 28 weeks, the elevated fetal UAD group had lower scores in cognitive assessments of information processing and memory. Parameters included (1) recall of objects immediate verbal (p=0.002), (2) delayed verbal (p=0.008) and (3) recall of objects immediate spatial (p=0.0016). There were no significant differences between the Doppler groups at 32 or 34 weeks' gestation.

CONCLUSIONS: An elevated UAD PI at 28 weeks' gestation in the absence of FGR or prematurity is associated with lower scores of declarative memory in children aged 12 years. A potential explanation for this is an element of placental insufficiency in the presence of the appropriately grown fetus, which affects the development of the fetal hippocampus and information processing and memory long-term. These findings, however, had no impact on overall academic ability, mental processing and reasoning or overall behavioural function.

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The Order Aphelenchida contains several genera of economic importance, namely Aphelenchoides and Bursaphelenchus. Nematode species belonging to these 2 genera frequently co-habit with other genera such as Laimaphelenchus. It is therefore important to clearly distinguish them, as well as understand the group´s biodiversity. A computerized, or e-key, for the genus Laimaphelenchus Fuchs has been developed in the BiKey Identification system (Dianov & Lobanov, 1996-2004). The e-key includes 14 species and 34 characters (from 2 to 6 character states each). It also includes the built-in algorithm ranging characters according their diagnostic values to minimize the number of the diagnosis steps (average number of steps is 2.7; values are re-calculated at each step). The most important characters (as calculated by BiKey) are: length of posterior branch of the female genital system; excretory pore position; vulval anterior flap shape; number pairs of mail tale papillae; male bursa shape (ventral view); number of tail tip setae in female; female tail tip stub shape; presence of mucro on tail tip in male. Key is pictorial (image-operating), multientry, as other BiKey products.

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Os dinoflagelados são um grupo muito diverso de protistas que possuem um conjunto de características pouco comuns. Os peridinióides são dinoflagelados com teca que é formada por seis séries latitudinais de placas, incluindo a série cingular e um anel incompleto de placas intercalares anteriores, embora as últimas estejam ausentes em algumas espécies de Peridiniopsis. São dinoflagelados com simetria bilateral em relação ao plano apical que contem o eixo dorso-ventral. Na série sulcal há apenas uma placa posterior que contacta com o limite ventral de duas grandes placas antapicais. Entre os peridinióides, a presença ou ausência de um poro apical e o número de placas no cíngulo são geralmente consideradas marcas filogenéticas importantes ao nível de género ou família. Actualmente, a definição de Peridinium Ehrenberg, o dinoflagelado mais comum de água doce, inclui organismos com combinações diferentes destas duas características. Trabalhos anteriores sobre a ultrastrutura e afinidade filogenética das espécies tipo de Peridinium, P. cinctum, e Peridiniopsis Lemmermann, P. borgei também sugerem a necessidade de reexaminar as relações taxonómicas dos peridinióides. Esta tese combina o estudo ultrastrutural de uma selecção de espécies com hipóteses filogenéticas baseadas nas sequências de LSU rDNA, para aumentar o nosso conhecimento das diferenças e afinidades dentro dos peridinióides. Tem como objectivo aumentar o nosso conhecimento das características individuais das células que possam levar a reconhecer sinapomorfias que possam ser usadas como marcadores dos peridinióides como um todo e dos seus subgrupos. As espécies escolhidas para exame pormenorizado foram: Peridinium palatinum Lauterborn, de um grupo com duas placas intercalares anteriores, seis placas cingulares e sem poro apical; Peridinium lomnickii Wo!oszy"ska, de um grupo com poro apical, três placas intercalares e seis cingulares; Peridiniopsis berolinensis (Lemmermann) Bourrelly, uma espécie heterotrófica com poro apical, sem placas intercalares e com seis placas cingulares; e Sphaerodinium cracoviense Wo!oszy"ska, um membro de um género de formas com teca com um tipo de tabulação marginalmente peridinióide, com um suposto poro apical e quatro placas intercalares anteriores. Peridinium palatinum difere de Peridinium e Peridiniopsis típicos, quer em características da teca, quer internas. As diferenças estimadas entre as sequências parciais de LSU rDNA de P. palatinum e a espécie próxima P. pseudolaeve, relativamente a P. cinctum são comparativamente grandes e, juntamente com a topologia da árvore filogenética, apoiam a separação de P. palatinum e formas próximas ao nível de género. Palatinus nov. gen. foi, então, descrito com as novas combinações Palatinus apiculatus nov. comb. (espécie tipo; sin. Peridinium palatinum), P. apiculatus var. laevis nov. comb. e P. pseudolaevis nov. comb.. As características distintivas de Palatinus incluem uma superfície das placas lisa ou um tanto granulosa, mas não areolada, um grande pirenóide central penetrado por canais citoplasmáticos e de onde radiam lobos plastidiais, e a presença de uma fiada microtubular homóloga à de um pedúnculo. As células de Palatinus saem da teca pela zona antapicalpos- cingular. Peridinium lomnickii apresenta tabulação semelhante às formas marinhas, produtoras de quistos calcários, do género Scrippsiella A.R. Loeblich. Para comparação, adicionámos novas observações ultrastruturais de S. trochoidea. Peridinium lomnickii tem uma combinação de características diferente de Peridinium, Peridiniopsis e Scrippsiella. As hipóteses filogenéticas baseadas em DNA colocam P. lomnickii no mesmo ramo que Pfiesteria Steidinger et Burkholder, Tyrannodinium e outras Pfiesteriaceae, com as quais partilha um "microtubular basket" e uma ligação peculiar entre duas placas do sulco. As características distintivas do novo género proposto Chimonodinium gen. ined. incluem, além da tabulação, a ausência de pirenóides, a presença de um "microtubular basket" com quatro ou cinco fiadas sobrepostas de microtúbulos associados a um pequeno pedúnculo, um sistema pusular com tubos pusulares bem definidos ligados aos canais flagelares, e a produção de quistos não calcários. Peridiniopsis berolinensis partilha várias características significativas com Pfiesteria e afins, como um "microtubular basket" com a capacidade de suportar um tubo de alimentação, quimiossensibilidade para encontrar presas apropriadas, o modo de natação junto às presas e a organização geral da célula. Hipóteses filogenéticas com base em LSU rDNA confirmam a afinidade entre P. berolinensis e Pfiesteria bem como a relação mais remota com a espécie tipo de Peridiniopsis, P. borgei. Estas razões justificam a proposta de Tyrannodinium gen. nov., uma nova Pfiesteriaceae que difere de outros membros do grupo por viver em água doce e nos pormenores da tabulação. Sphaerodinium cracoviense revelou a tabulação típica do género Sphaerodinium, que apresenta um número de placas intercalares superiores e pos-cingulares maior que o que é típico em peridinióides: 4 e 6, respectivamente. Observações em SEM mostraram uma estrutura apical diferente da dos peridinióides, e um sulco apical numa das placas fazendo lembrar a área apical de alguns woloszynskióides. Os pormenores do aparelho flagelar e do sistema pusular ligam o Sphaerodinium aos woloszynskióides em geral e ao género Baldinia em particular, mas não aos peridinióides. O volumoso estigma de S. cracoviense revelou ser extraplastidial e de um modelo único, composto por elementos que se encontram em woloszynskióides, mas nunca encontrados anteriormente juntos. A análise filogenética baseada nas sequências parciais de LSU rDNA também sugerem uma maior proximidade de S. cracoviense com os woloszynskióides do que com os peridinióides. Futuras análises pormenorizadas de dinoflagelados peridinióides, em especial entre os do numeroso grupo de espécies com poro apical, serão necessárias para clarificar as suas relações taxonómicas; e a produção de descrições melhoradas das características finas particulares das células serão um requisito para perceber a evolução dos caracteres dos peridinióides por forma a podermos identificar marcadores filogenéticos.

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A Doença de Alzheimer (AD) é a maior doença neurodegenerativa a nível mundial, e a principal causa de demência na população idosa. O processamento da proteína precursora de amilóide (APP) pelas β- e g- secretases origina o peptídeo Aβ, que agrega em oligómeros neurotóxicos e em placas senis. Estes são eventos-chave na patogénese da DA que levam à rutura da neurotransmissão sináptica, morte neuronal e inflamação neuronal do hipocampo e córtex cerebral, causando perda de memória disfunção cognitiva geral. Apesar dos grandes avanços no conhecimento do papel do processamento da APP na DA, a sua função fisiológica ainda não foi totalmente elucidada. Os mapas de interações proteína-proteína (PPI) humanos têm desempenhado um papel importante na investigação biomédica, em particular no estudo de vias de sinalização e de doenças humanas. O método dois-híbrido em levedura (YTH) consiste numa plataforma para a produção rápida de redes de PPI em larga-escala. Neste trabalho foram realizados vários rastreios YTH com o objetivo de identificar proteínas específicas de cérebro humano que interagissem com a APP, ou com o seu domínio intracelular (AICD), tanto o tipo selvagem como com os mutantes Y687F, que mimetizam o estado desfosforilado do resíduo Tyr-687. De facto, a endocitose da APP e a produção de Aβ estão dependentes do estado de fosforilação da Tyr-687. Os rastreios YTH permitiram assim obter de redes proteínas que interagem com a APP, utilizando como “isco” a APP, APPY687F e AICDY687F. Os clones positivos foram isolados e identificados através de sequenciação do cDNA. A maior parte dos clones identificados, 118, correspondia a sequências que codificam para proteínas conhecidas, resultando em 31 proteínas distintas. A análise de proteómica funcional das proteínas identificadas neste estudo e em dois projetos anteriores (AICDY687E, que mimetiza a fosforilação, e AICD tipo selvagem), permitiram avaliar a relevância da fosforilação da Tyr-687. Três clones provenientes do rastreio YTH com a APPY687F foram identificados como um novo transcrito da proteína Fe65, resultante de splicing alternativo, a Fe65E3a (GenBank Accession: EF103274), que codifica para a isoforma p60Fe65. A p60Fe65 está enriquecida no cérebro e os seus níveis aumentam durante a diferenciação neuronal de células PC12, evidenciando o potencial papel que poderá desempenhar na patologia da DA. A RanBP9 é uma proteína nuclear e citoplasmática envolvida em diversas vias de sinalização celulares. Neste trabalho caracterizou-se a nova interação entre a RanBP9 e o AICD, que pode ser regulada pela fosforilação da Tyr-687. Adicionalmente, foi identificada uma nova interação entre a RanBP9 e a acetiltransferase de histonas Tip60. Demonstrou-se ainda que a RanBP9 tem um efeito de regulação inibitório na transcrição mediada por AICD, através da interação com a Tip60, afastando o AICD dos locais de transcrição ativos. O estudo do interactoma da APP/AICD, modelado pela fosforilação da Tyr-687, revela que a APP poderá estar envolvida em novas vias celulares, contribuindo não só para o conhecimento do papel fisiológico da APP, como também auxilia a revelar as vias que levam à agregação de Aβ e neurodegeneração. A potencial relevância deste trabalho relaciona-se com a descoberta de algumas interações proteicas/vias de sinalização que podem que podem ser relevantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas na DA.

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End-stopped cells in cortical area V1, which combine out- puts of complex cells tuned to different orientations, serve to detect line and edge crossings (junctions) and points with a large curvature. In this paper we study the importance of the multi-scale keypoint representa- tion, i.e. retinotopic keypoint maps which are tuned to different spatial frequencies (scale or Level-of-Detail). We show that this representation provides important information for Focus-of-Attention (FoA) and object detection. In particular, we show that hierarchically-structured saliency maps for FoA can be obtained, and that combinations over scales in conjunction with spatial symmetries can lead to face detection through grouping operators that deal with keypoints at the eyes, nose and mouth, especially when non-classical receptive field inhibition is employed. Al- though a face detector can be based on feedforward and feedback loops within area V1, such an operator must be embedded into dorsal and ventral data streams to and from higher areas for obtaining translation-, rotation- and scale-invariant face (object) detection.

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Object categorisation is linked to detection, segregation and recognition. In the visual system, these processes are achieved in the ventral \what"and dorsal \where"pathways [3], with bottom-up feature extractions in areas V1, V2, V4 and IT (what) in parallel with top-down attention from PP via MT to V2 and V1 (where). The latter is steered by object templates in memory, i.e. in prefrontal cortex with a what component in PF46v and a where component in PF46d.

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Models of visual perception are based on image representations in cortical area V1 and higher areas which contain many cell layers for feature extraction. Basic simple, complex and end-stopped cells provide input for line, edge and keypoint detection. In this paper we present an improved method for multi-scale line/edge detection based on simple and complex cells. We illustrate the line/edge representation for object reconstruction, and we present models for multi-scale face (object) segregation and recognition that can be embedded into feedforward dorsal and ventral data streams (the “what” and “where” subsystems) with feedback streams from higher areas for obtaining translation, rotation and scale invariance.

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The migration of the hypophysiotropic GnRH (GnRH-I) neurons during early development is a crucial step in establishing a normally functioning reproductive system in all vertebrates. These neurons derive from progenitor cells in the olfactory placode and subsequently migrate to their final position in the ventral forebrain, where they mediate hypophysiotropic control over Lh. We use zebrafish as a model to investigate the path and the factors that mediate the migration of the GnRH-I neurons during early development. A transgenic line of zebrafish, in which GnRH- I neurons specifically express a reporter gene (GFP) has been developed in our lab. This was achieved by integrating a GnRH-I promoter/GFP reporter transgene into the zebrafish genome. The resulting transgenic line allows us to track the route of the GnRH-I neuronal migration in real time and in vivo. We have used this line to conduct time lapse imaging to ascertain the exact migrational path and the final position in the ventral forebrain of the GnRH-I neurons.

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Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas (Neurociências), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas (Neurociências), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015

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Tese de mestrado, Neurociências, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2016

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The mammalian midbrain dopaminergic systems arising in the substantia nigra pars compacta (SNc) and ventral tegmental area (VTA) are critical for coping behaviours and are implicated in neuropsychiatric disorders where early life challenges comprise significant risk factors. Here, we aimed to advance our hypothesis that glucocorticoids (GCs), recognised key players in neurobiological programming, target development within these systems, with a novel focus on the astrocytic population. Mice received antenatal GC treatment (AGT) by including the synthetic GC, dexamethasone, in the mothers' drinking water on gestational days 16-19; controls received normal drinking water. Analyses of regional shapes and volumes of the adult SNc and VTA demonstrated that AGT induced long-term, dose-dependent, structural changes that were accompanied by profound effects on astrocytes (doubling/tripling of numbers and/or density). Additionally, AGT induced long-term changes in the population size and distribution of SNc/VTA dopaminergic neurons, confirming and extending our previous observations made in rats. Furthermore, glial/neuronal structural remodelling was sexually dimorphic and depended on the AGT dose and sub-region of the SNc/VTA. Investigations within the neonatal brain revealed that these long-term organisational effects of AGT depend, at least in part, on targeting perinatal processes that determine astrocyte density and programmed cell death in dopaminergic neurons. Collectively, our characterisation of enduring, AGT-induced, sex-specific cytoarchitectural disturbances suggests novel mechanistic links for the strong association between early environmental challenge (inappropriate exposure to excess GCs) and vulnerability to developing aberrant behaviours in later life, with translational implications for dopamine-associated disorders (such as schizophrenia, ADHD, autism, depression), which typically show a sex bias

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The ability to learn new tasks rapidly is a prominent characteristic of human behaviour. This ability relies on flex- ible cognitive systems that adapt in order to encode temporary programs for processing non-automated tasks. Previous functional imaging studies have revealed distinct roles for the lateral frontal cortices (LFCs) and the ven- tral striatum in intentional learning processes. However, the human LFCs are complex; they house multiple dis- tinct sub-regions, each of which co-activates with a different functional network. It remains unclear how these LFC networks differ in their functions and how they coordinate with each other, and the ventral striatum, to support intentional learning. Here, we apply a suite of fMRI connectivity methods to determine how LFC networks activate and interact at different stages of two novel tasks, in which arbitrary stimulus-response rules are learnt either from explicit instruction or by trial-and-error. We report that the networks activate en masse and in synchrony when novel rules are being learnt from instruction. However, these networks are not homogeneous in their functions; instead, the directed connectivities between them vary asymmetrically across the learning timecourse and they disengage from the task sequentially along a rostro-caudal axis. Furthermore, when negative feedback indicates the need to switch to alternative stimulus–response rules, there is additional input to the LFC networks from the ventral striatum. These results support the hypotheses that LFC networks interact as a hierarchical system during intentional learning and that signals from the ventral striatum have a driving influence on this system when the internal program for processing the task is updated.

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Pesticide exposure during brain development could represent an important risk factor for the onset of neurodegenerative diseases. Previous studies investigated the effect of permethrin (PERM) administered at 34 mg/kg, a dose close to the no observable adverse effect level (NOAEL) from post natal day (PND) 6 to PND 21 in rats. Despite the PERM dose did not elicited overt signs of toxicity (i.e. normal body weight gain curve), it was able to induce striatal neurodegeneration (dopamine and Nurr1 reduction, and lipid peroxidation increase). The present study was designed to characterize the cognitive deficits in the current animal model. When during late adulthood PERM treated rats were tested for spatial working memory performances in a T-maze-rewarded alternation task they took longer to choose for the correct arm in comparison to age matched controls. No differences between groups were found in anxiety-like state, locomotor activity, feeding behavior and spatial orientation task. Our findings showing a selective effect of PERM treatment on the T-maze task point to an involvement of frontal cortico-striatal circuitry rather than to a role for the hippocampus. The predominant disturbances concern the dopamine (DA) depletion in the striatum and, the serotonin (5-HT) and noradrenaline (NE) unbalance together with a hypometabolic state in the medial prefrontal cortex area. In the hippocampus, an increase of NE and a decrease of DA were observed in PERM treated rats as compared to controls. The concentration of the most representative marker for pyrethroid exposure (3-phenoxybenzoic acid) measured in the urine of rodents 12 h after the last treatment was 41.50 µ/L and it was completely eliminated after 96 h.