997 resultados para Trabalhadores rurais - Brasil - Condições sociais


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Tese de Doutoramento em Gerontologia apresentada à Universidade de Extremadura, Espanha

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Introdução: A hipertensão arterial (HTA) surge como uma problemática atual, resultante do estilo de vida e condições sociais existentes no mundo moderno. Esta encerra em si um elevado custo social na saúde devido às co morbilidades associadas, tais como as doenças cerebrovasculares, patologias cardíacas e complicações renais que conduzem à incapacidade e à morbidade. De acordo com o estudo efetuado pela Sociedade Portuguesa de Hipertensão (2014) a HTA é uma doença que acomete 42,2% dos portugueses, sendo que a maior parte são pessoas em idade economicamente ativa, aumentando consideravelmente os custos sociais por invalidez e absentismo laboral (Carrilho e Patrício, 2008). A discussão da problemática entre a hipertensão arterial versus qualidade de vida mantém-se e continua estreitamente associada à qualidade dos cuidados de enfermagem, no que respeita ao controlo e gestão desta doença crónica (Erikson [et al]., 2004; Kiran [et al.], 2010, Saboya [et al.],2010). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os fatores de risco etiologicamente associados à doença crónica advêm do estilo de vida, geradas através das opções individuais ao longo do ciclo vital (Direção Geral de Saúde, 2003). Nesta medida, intervir sobre estes determinantes surge como uma estratégia de saúde fundamental, que permitirá obter ganhos significativos, quer na redução da prevalência de doenças crónicas, quer nos custos económicos sociais e individuais que lhe estão associados. Entenda-se como estilo de vida, o conjunto de hábitos e comportamentos de resposta às situações do dia-a-dia, aprendidos através do processo de socialização e constantemente reinterpretados e testados ao longo do ciclo de vida e em diferentes situações sociais (Idem). Objetivos Caracterizar o perfil da população hipertensa inscrita na Consulta do Hipertenso da Consulta Externa do Serviço de Cardiologia de um centro hospitalar central segundo as variáveis sociodemográficas, clínicas, estilo de vida e perceção da qualidade de vida; Compreender a relação entre o estilo de vida e a perceção da qualidade de vida; Analisar as dimensões da qualidade de vida e estilo de vida mais afetadas e correlacioná-las entre si; Validar culturalmente o instrumento de medida Mini Questionário da Qualidade de Vida na Hipertensão Arterial (MINICHAL), para a população portuguesa. Metodologia Foi efetuado um estudo descritivo, analítico de corte transversal e abordagem quantitativa com a utilização do instrumento específico de avaliação de qualidade de vida (Mini Questionário da Qualidade de Vida em Hipertensão - MINICHAL) e estilo de vida (Estilo de Vida Fantástico de McMaster University). Para a recolha de dados utilizou-se um instrumento com duas partes, sendo uma a caracterização sociodemográfica e clínica dos sujeitos e a outra composta pelas duas escalas supra referidas. População/Amostra: Utentes hipertensos inscritos na Consulta do Hipertenso na Consulta Externa (CE) de um centro hospitalar central. Amostra do tipo não-probabilística acidental.Critérios de Inclusão: Aceitar participar voluntariamente do estudo; Ter mais de 18 anos; Saber ler, escrever e interpretar o texto; Ter condições clínicas e psicológicas para participar no estudo; Ter o diagnóstico clínico de HTA. Procedimentos Éticos: Comissão ética da ESEnfC; Comissão ética CHUC/HUC; Consentimento informado e esclarecido. Resultados: Características da amostra: média de 62,7 anos; 50,5% sexo masculino; 61% provenientes do meio rural; Casado (67,6%), viúvo (21,9%), solteiro (6,7%) e divorciado (3,8%); 42,9% possuem o quarto ano de escolaridade, 14,3% licenciatura, 10,5% o 12ºano de escolaridade, 8,6% sem habilitação; 49,5% dos indivíduos inativos. Caracterização clínica da amostra: Média da PA normal alta (Sociedade Portuguesa de Cardiologia, 2007), 58 com patologia associada: 11,4% diabetes mellitus, 7,6% problemas ósseos; 6,7% dislipidémia, 4,8% antecedentes de AVC, 3,8% neoplasias, 2,9% patologia endócrina, 2,9% SAOS, 1,9% miocardiopatia dilatada, 1,9% IRC, 1% arritmias, 1% aterosclerose, 1% ICC; 41% score de risco cardiovascular muito alto; periodicidade de avaliação da PA: 34,3% semanalmente, 21% mensalmente, 13,3% diariamente, 12,4% em SOS, 11,4% mais do que um mês entre avaliações e 7,6% não avalia; Avaliação da PA: 30,5% o próprio, 23,8% pelo enfermeiro, 20% por familiar, 7,6% pelo médico bem como por ajudantes remunerados, 6,7% por outros sujeitos não identificáveis e 3,8% por vizinhos; 88,6% cumpre terapêutica anti-hipertensora, contrapondo-se os 6,7% que não tomam. 4,8% são atribuídos aos utentes que se esquecem do seu cumprimento; 26,7% referiram ter tido um evento cardíaco; 55,2% refere ter necessidade de cuidados médicos regulares (tratamentos, medicação, análises) e 6,7% refere ter deixado de comprar medicamentos ou fazer tratamentos mesmo tendo receita médica; justificações acerca da não adesão terapêutica: financiamento (2,9%), experiências negativas (1,9%), medo (1%) ou desaparecimento dos problemas (1%). Mini Questionário da Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (MINICHAL): O score total da QV foi em média 10,26. Uma vez que para valores aproximados do zero (0) correspondem uma melhor perceção de QV e sendo que o valor máximo do MINICHAL se situa no score 51, podemos evidenciar uma boa perceção de QV para a nossa amostra. Estilo de Vida Fantástico: Média de 83,2. Os elementos da amostra situam-se entre um bom estilo de vida proporcionando muitos benefícios para a saúde e um excelente estilo de vida, proporcionando uma ótima influência para a saúde. Os domínios atividade física/associativismo, nutrição, tabaco e comportamentos de saúde e sexuais, são aqueles que evidenciaram piores scores e, consequentemente, aqueles que deverão ser trabalhados de forma a otimizar o seus estado de saúde. Validação MINICHAL: A análise global evidenciou boa sensibilidade (medidas de tendência central variam entre 0,2 e 1,019); o valor de significância do teste de Bartlett mostrou-se menor que 0,0001, o que possibilita confirmar a possibilidade e adequação do método de análise factorial; a Correlação anti-imagem: podemos verificar que todos os valores de medida de adequação de amostragem (MSA) são superiores a 0,5, o que indica que a análise pode seguir sem remoção de itens; as Comunalidades associadas a cada variável são aceitáveis; As Matrizes de componentes foram adequadas; revelou boa consistência interna, revelando um bom alfa de Cronbach (?) para o total dos 10 itens da referida dimensão (?=0,799). Os valores de consistência interna apresentam um bom alfa de Cronbach (?) para o total das dimensões do MINICHAL (?=0,859). A correlação entre ambas as partes é de 0,653 e o coeficiente Spearman Brown revela boa consistência (0,790), assim como o coeficiente Guttman Split-Half com 0,790. Nesta linha de orientação, o MINICHAL apresenta boa homogeneidade. Na figura seguinte é evidenciada a análise inferencial (fatores preditores para o MINICHAL (estado mental e manifestações sométicas). Discussão / Conclusões A qualidade de vida é uma conceção subjetiva que sofre influência de inúmeros fatores próprios da existência humana, sendo que a qualidade de vida relacionada com a saúde procura delimitar esses fatores para aqueles mais diretamente ligados à condição física, psíquica e social do indivíduo. A medida da qualidade de vida em pessoas com hipertensão, a partir do MINICHAL, corresponde a uma tentativa de avaliação dos principais fatores ligados à condição clínica que podem influenciar a sensação de bem-estar, permitindo orientar as intervenções de saúde para aspetos que possam impactar positivamente a qualidade de vida. Esta investigação, para além de ter permitido adaptar e validar um questionário, possibilitou averiguar e analisar a perceção da qualidade de vida relacionada com o estilo de vida, chegando-se às seguintes conclusões: a perceção da qualidade de vida é influenciada positivamente com estilos de vida salutares nomeadamente nas dimensões relacionadas com o apoio social (família e amigos); repouso e evicção de stress; análise positiva sobre si e sobre a sua vida (introspeção); comportamentos de saúde e sexuais responsáveis. Por outro lado, evidenciámos que o tabagismo e o consumo de álcool tiveram uma relação direta com a perceção da qualidade de vida, ou seja, indivíduos com referência a consumo de substâncias referiram melhor perceção de qualidade de vida. Esta ocorrência pode ser sugerida pelo facto de que tais hábitos propiciam gratificação emocional, de modo que o indivíduo busca alívio da angústia através de substitutos que proporcionam satisfação. Uma vez que a população estudada se insere numa consulta de hipertensão onde os utentes têm a sua situação clínica monitorizada e, dado que estes apresentam globalmente uma boa perceção de qualidade de vida e estilos de vida adequados, leva-nos a considerar que tal facto se pode dever precisamente à especificidade do acompanhamento efetuado pela equipa multidisciplinar.

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Este trabalho é fruto da disciplina AUP 5707 - ÁREAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO: favelas e cortiços, ministrada no segundo semestre de 2008[1] como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A metodologia do curso envolveu seminários associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como à avaliação dos trabalhos de campo. Tais  visitas  foram   direcionadas para o caso dos cortiços, das favelas e dos conjuntos habitacionais de São Paulo. Para a elaboração deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortiços de São Paulo localizados na rua João Teodoro, bairro do Peri.  Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomínio de uma situação de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortiços, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localização próxima ao centro da cidade.

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Este trabalho é fruto da disciplina AUP 5707 - ÁREAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO: favelas e cortiços, ministrada no segundo semestre de 2008 como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A metodologia do curso envolveu seminários associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como à  avaliação dos trabalhos de campo. Tais visitas  foram   direcionadas para o caso dos cortiços, das favelas e dos conjuntos habitacionais de São Paulo.Para a elaboração deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortiços de São Paulo localizados na rua João Teodoro, bairro do Peri.  Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomínio de uma situação de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortiços, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localização próxima ao centro da cidade.  

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Neste módulo trataremos da dimensão trabalho, importante no processo de saúde e doença de grande parte dos homens e mulheres ao longo do ciclo da vida. Para tanto, procuraremos aproximá-los das principais discussões do campo da saúde dos trabalhadores. Fundamentalmente serão apresentados os conceitos de trabalho, as características mais marcantes do cenário do mundo do trabalho, o perfil epidemiológico, político institucional e legal da saúde dos trabalhadores no Brasil. Serão abordadas, ainda, as atribuições da equipe de saúde da família no campo da saúde dos trabalhadores e as ferramentas utilizadas pela equipe para implementação de ações de promoção, proteção, assistência e vigilância a saúde dos trabalhadores. Também serão abordados os agravos que mais comumente levam os trabalhadores a buscar atendimento na atenção básica.

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Um dos principais objetivos da epidemiologia é descrever as condições de saúde da população e medir a frequência com que ocorrem os problemas de saúde em populações humanas. Desta forma, a epidemiologia possibilita a quantificação da saúde e permite fazer comparações na população, utilizando-se dos indicadores de saúde. Vale ressaltar que o conhecimento das condições patológicas mais comumente observadas em uma população é de grande interesse para gestores públicos e profissionais que atuam na promoção, prevenção e assistência em saúde, como planejar e desenvolver suas estratégias de ação. Neste contexto, acrescenta-se que o conhecimento dos determinantes do processo saúde-doença, sobretudo os determinantes sociais em saúde – que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) são as condições sociais em que as pessoas vivem, trabalham e influenciam diretamente no processo saúde-doença –, são importantes para o desenvolvimento das ações na atenção básica, pois caberá as equipes de Saúde da Família orientar quanto à prevenção de doenças e a promoção da saúde

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Tópico 1 – Definindo o Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como estratégia de orientação e organização do trabalho de equipes de saúde na criação de espaços democráticos de participação social e de emancipação de sujeitos e comunidades por meio da discussão coletiva das necessidades de saúde no território. Trata o PST como catalizador de ações direcionadas à produção de saúde, reduzindo vulnerabilidades em determinado território, com atuação de ESF/NASF, de outros serviços e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construção desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participação social, entendendo que indivíduo/coletividade saudável é capaz de produzir a própria saúde, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condições sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem à atenção integral em saúde. Tópico 2 – O conceito de território no Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando território físico de território processo, esse último entendido como experiência dinâmica em constante construção e como categoria de análise social, por meio do diagnóstico da realidade local e das situações de saúde social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as práticas em saúde para as necessidades da população. Território fica assim entendido como verdadeiro espaço do cidadão, adequando serviços a projetos coletivos, democráticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tópico 3 – O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicações para a saúde na perspectiva do PST O tópico mostra que, na modernidade, a temática do risco em saúde ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes áreas de conhecimento e propõe a discussão da noção de risco epidemiológico para a elaboração de políticas públicas e ações na promoção de saúde, de vigilância à saúde e à vida. Traz, também, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito não se classifica nem como saudável, nem como doente e sim em situação risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tópico 4 – Os pilares do PST. O tópico aborda a necessidade de parcerias e cooperação para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os três pilares do PST: promoção de saúde – estratégias de atenção na perspectiva da responsabilização múltipla e objetivos profissionais para promoção de saúde; participação social - instituída constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade – para criação e implementação de políticas públicas. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este objeto compõe a Unidade 01 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNASUS-UFMA. Identifica as diversas condições que influenciam na qualidade de vida das pessoas

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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família, as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: A criança, o meio ambiente e a família para dentista. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica com a família. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família e as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema.

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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza, deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família, as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: A criança, o meio ambiente e a família para médico. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB, tanto do ponto de vista preventivo, quanto do assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para dentista. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB tanto do ponto de vista preventivo, quanto assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para enfermeiro. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O tópico aborda as questões essenciais que envolvem a saúde da mulher, considerando diferentes cenários sociais, políticos, culturais e econômicos, mostrando que o tema é prioritário para as políticas públicas. Mostra que o tema obteve mais visibilidade a partir dos anos 90, com os movimentos organizados, como o Movimento Sanitário denunciado problemas e buscando soluções que levassem em conta as especificidades de diferentes grupos populacionais, condições sociais, econômicas, culturais e afetivas, ressaltando a importância da AB, tanto do ponto de vista preventivo, quanto assistencial, para a manutenção, garantia e ampliação dos direitos da mulher. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: introdução para médico. Unidade 1 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos O tópico propõe que a saúde da mulher seja vista de forma ampla, considerando aspectos biológicos, variáveis conforme condições sociais, regionais, laborais, faixa etária, ciclo de vida contexto familiar, de modo que ESFs possam atender especificidades, garantindo integralidade e humanização do atendimento e escuta qualificada na construção de novos projetos terapêuticos voltados para problemas específicos e queixas inespecíficas, melhorando a qualidade de vida. Trata da importância da prevenção e detecção do câncer ginecológico, da identificação dos papeis da equipe multiprofissional no reconhecimento e enfrentamento das queixas, no conhecimento e implementação de medidas de busca ativa da prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico e no reconhecimento e viabilidade do sistema para a identificação de queixas associadas à violência. Tópico 2- O papel da equipe multiprofissional face aos principais motivos para consultas e as queixas ginecológicas mais comuns O tópico propõe que, mesmo quando a mulher procura a ESF apenas referindo queixas ginecológicas, esse momento é oportuno para uma avaliação mais abrangente de suas condições de saúde. No que concerne às queixas de agravos ginecológicos, todavia ressalta que é importante analisar causas, sinais e sintomas relativos a: alterações no ciclo menstrual, sangramento anormal, sangramento uterino disfuncional, ovulação e anovulação, dismenorreia, síndrome pré-mestrual secreção vaginal e prurido vulvar. Tópico 3 – Tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes O tópico informa que o câncer de mama e o câncer uterino são os que mais matam mulheres no país e que apenas metade das mulheres realizam pelo menos um exame de colo uterino durante a vida e apenas 1/3 realizam uma mamografia. Apresenta os diferentes tipos de câncer de mama, as recomendações do MS sobre as principais estratégias de rastreamento, como a mamografia conforme faixa etária e exames clínicos, em todas as mulheres. Apresenta as características do câncer de colo uterino, exames de avaliação, taxas de incidência por faixa etária, causas e barreiras que ESFs devem considerar e superar por meio de programas e políticas de prevenção. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos para médico. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.