1000 resultados para Saramago, José, 19222010 Crítica e interpreção


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Neste artigo descreve-se e analisa-se, numa perspectiva crítica, o modelo de solvncia actualmente em vigor na Unio Europeia, particularizando para o caso portugus. Este modelo, ao basear-se em rcios, apresenta algumas debilidades uma vez que, para modificar o resultado obtido, as empresas de seguros podem baixar o nvel de solvncia exigida com base na alterao do numerador ou denominador de fraco. Centramo-nos na manipulao do denominador, designadamente atravs de processos de sub-provisionamento. Esta comunicao discute, do ponto de vista terico e prtico, a utilizao deste pressuposto, com base na conta "proviso para sinistros", que pode colocar em risco a principal funo das garantias financeiras: a proteco dos tomadores de seguro.

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Orientadora: Mestre Maria Helena Guimares

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau deMestre em Auditoria Orientada por Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

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Qual foi a relao de Jos Rgio com a moda? Dos indcios documentais biogrficos, releva uma relao com a indumentria pessoal muito sbria, muito menos preocupada que a de outros escritores, mas igualmente longe do desleixo. Na sua obra, as descries de vesturio e as referncias moda so parcas e multo limitadas e nem mesmo a excepo de ter escrito um conto sobre um vestido questiona uma atitude geral de alheamento e desinteresse. ABSTRACT - What was the relationship between Jos Rgio and Fashion? His biography reveals a very sober personal relationship with clothing, much less worried than other writers, but also away from the carelessness. In his work, descriptions of clothing and references to fashion are scarce and limited and not even have written a short story about one dress changes a general attitude of aloofness and detachment.

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A amplitude e diversidade dos agentes micticos, fatores de risco profissional de um grupo particular de trabalhadores, claramente esplanada na reviso bibliogrfica que, de uma forma pedaggica e descritiva, refere as caractersticas essenciais das espcies fngicas patognicas para o Homem, nomeadamente fungos dermatfilos, leveduras e fungos filamentosos no dermatfilos. A prevalncia de Tnea pedis e onicomicose, os fatores predisponentes e o contexto profissional dos ginsios com piscina so alvo de anlise exaustiva com valorizao dos fatores intrnsecos, extrnsecos profissionais e no profissionais e conclui com todo um captulo dedicado exposio profissional por via de exposio area e por contacto.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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OBJETIVO: Propor a "solidariedade crítica" como valor a ser incorporado na agenda biotica do sculo XXI e como instrumento que guia as pessoas e associaes na prtica voluntria. MTODOS: Para explicar de que modo a solidariedade se materializa so analisadas as motivaes atividade voluntria das associaes que integram o voluntariado do Instituto Nacional do Cncer, Rio de Janeiro. Os dados para anlise foram obtidos pela aplicao de dois instrumentos: um questionrio dividido em duas partes que o identificam o perfil socioeconmico, e a solidariedade como valor que motiva a atividade voluntria; e entrevista semi-estruturada para obteno de dados complementares anlise. RESULTADOS: Os resultados mostram que a atividade voluntria se d em torno de trs tipos de motivaes bsicas: a) motivaes pessoais relacionadas vida do voluntrio, b) motivaes decorrentes da crena professada, e c) motivaes despertadas pelo sentimento de solidariedade. CONCLUSES: A incorporao da solidariedade crítica impe a ruptura do modelo de voluntariado assistencial detectado. Isso implica em visibilizar os interesses, que egicos, em geral, permeiam as prticas voluntrias. Assim, qualifica-se um voluntariado orgnico, politizado e comprometido em atender demandas especficas dos tempos atuais.

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OBJETIVO: Dentre os efeitos da poluio ambiental na sade da criana, destaca-se o aumento de internaes por pneumonias. O objetivo do estudo foi estimar a associao dessas internaes com o aumento dos poluentes atmosfricos. MTODOS: Trata-se de estudo ecolgico de sries temporais, realizado na cidade de So Jos dos Campos, SP, nos anos de 2000 e 2001. Foram utilizados dados dirios sobre o nmero de internaes por pneumonia, dados dirios de poluentes (SO2, O3 e PM10) e de temperatura e umidade do clima. Foram estimadas as correlaes entre as variveis de interesse pelo coeficiente de Pearson. Para estimar a associao entre as internaes por pneumonia e a poluio atmosfrica, utilizaram-se modelos aditivos generalizados de regresso de Poisson. Foram estimados os acrscimos das internaes por pneumonia para o intervalo interquartil para cada um dos poluentes estudados, com um intervalo de confiana de 95% RESULTADOS: Os trs poluentes apresentaram efeitos defasados nas internaes por pneumonia, iniciada trs a quatro dias aps a exposio e decaindo rapidamente. Na estimativa de efeito acumulado de oito dias observou-se ao longo desse perodo que para aumentos de 24,7 g/m na concentrao mdia de PM10 houve um acrscimo de 9,8% nas internaes. CONCLUSES: O estudo confirma que o potencial deletrio dos poluentes do ar sobre a sade pode ser detectado, tambm, em cidades de mdio porte. A magnitude do efeito foi semelhante ao observado na cidade de So Paulo. Alm disso, mostra a elevada susceptibilidade das crianas aos efeitos adversos advindos da exposio aos contaminantes atmosfricos.

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Este trabalho rev e discute de forma crítica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.

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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 11 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Aores.

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Ps-graduao em Comunicao - FAAC

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)