806 resultados para Representações sociais
Resumo:
Ps-graduao em Comunicao - FAAC
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Ps-graduao em Comunicao - FAAC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Este trabalho uma interpretao do imaginrio a respeito de Deus, revelado por um grupo de crianas desprotegidas. Obter-se uma representao desse imaginrio, tarefa difcil, foi o primeiro passo da investigao. A partir da prtica do desenho, considerado como forma capaz de oferecer indicaes seguras para busca de traos de personalidade, adicionada s interpretaes verbais, realizadas pelas crianas; imagens foram se revelando e concretizando o desejado imaginrio. A explicitao dos mecanismos de produo de sentidos das imagens fundamentou-se em dois diferentes nveis de interpretao terica: a primeira, subsidiada por propostas psicolgicas e psicanalticas, permitiu a interpretao dos traos e cores, nos desenhos, como indicadores de sentimento. A segunda, baseada na Teologia Sistemtica: a simbologia segundo Tillich, oportunizou a identificao de smbolos relacionados ao Divino, dos quais um, pela sua presena nas duas expresses: pictrica e verbal, foi considerado o smbolo, ou, a figura simblica de Deus, manifestada pelas crianas. O desenvolvimento do trabalho abarca os seguintes tpicos: realidade contextual das crianas, a perda como uma caracterstica marcante nas crianas, o imaginrio infantil, sntese tradicional das interpretaes que as crianas fazem a respeito de Deus, significaes das expresses pictricas, revelao simblica como representao da pessoa de Deus, imaginada, experincias religiosas de f das crianas, para com a pessoa de Deus, por elas revelada. Considerando-se que nenhuma anlise acabada, no final do trabalho encontram-se algumas perspectivas oriundas do seu interior, substituindo qualquer concluso.(AU)
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Este trabalho uma interpretao do imaginrio a respeito de Deus, revelado por um grupo de crianas desprotegidas. Obter-se uma representao desse imaginrio, tarefa difcil, foi o primeiro passo da investigao. A partir da prtica do desenho, considerado como forma capaz de oferecer indicaes seguras para busca de traos de personalidade, adicionada s interpretaes verbais, realizadas pelas crianas; imagens foram se revelando e concretizando o desejado imaginrio. A explicitao dos mecanismos de produo de sentidos das imagens fundamentou-se em dois diferentes nveis de interpretao terica: a primeira, subsidiada por propostas psicolgicas e psicanalticas, permitiu a interpretao dos traos e cores, nos desenhos, como indicadores de sentimento. A segunda, baseada na Teologia Sistemtica: a simbologia segundo Tillich, oportunizou a identificao de smbolos relacionados ao Divino, dos quais um, pela sua presena nas duas expresses: pictrica e verbal, foi considerado o smbolo, ou, a figura simblica de Deus, manifestada pelas crianas. O desenvolvimento do trabalho abarca os seguintes tpicos: realidade contextual das crianas, a perda como uma caracterstica marcante nas crianas, o imaginrio infantil, sntese tradicional das interpretaes que as crianas fazem a respeito de Deus, significaes das expresses pictricas, revelao simblica como representao da pessoa de Deus, imaginada, experincias religiosas de f das crianas, para com a pessoa de Deus, por elas revelada. Considerando-se que nenhuma anlise acabada, no final do trabalho encontram-se algumas perspectivas oriundas do seu interior, substituindo qualquer concluso.(AU)
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O presente trabalho visa interpretar as representações religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)
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O presente trabalho visa interpretar as representações religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)
Resumo:
O pentecostalismo brasileiro, em suas diferentes expresses, vem sendo intensamente investigado, por diferentes pesquisadores, devido ao seu expressivo crescimento no nmero de adeptos e sua visibilidade em diferentes reas. Tem sido demonstrado tanto seus aspectos positivos quanto suas incoerncias, tanto sua dinmica interna quanto seu relacionamento com a sociedade em geral, atravs de anlises profundas e esclarecedoras. Porm, sobre a relao entre pentecostalismo e escatologia, somente tem sido apontada, indiretamente, sua importncia nas origens do movimento pentecostal. Esta investigao buscou compreender a mentalidade dos pentecostais da Assemblia de Deus de Belo Horizonte (MG) relacionada escatologia, nas trs ltimas dcadas do sculo passado, por intermdio da anlise de suas crenas apocalpticas e dos sentimentos e representações ligadas ao imaginrio da suposta iminente volta de Cristo. Foram pesquisados depoimentos orais e fontes escritas.(AU)
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O pentecostalismo brasileiro, em suas diferentes expresses, vem sendo intensamente investigado, por diferentes pesquisadores, devido ao seu expressivo crescimento no nmero de adeptos e sua visibilidade em diferentes reas. Tem sido demonstrado tanto seus aspectos positivos quanto suas incoerncias, tanto sua dinmica interna quanto seu relacionamento com a sociedade em geral, atravs de anlises profundas e esclarecedoras. Porm, sobre a relao entre pentecostalismo e escatologia, somente tem sido apontada, indiretamente, sua importncia nas origens do movimento pentecostal. Esta investigao buscou compreender a mentalidade dos pentecostais da Assemblia de Deus de Belo Horizonte (MG) relacionada escatologia, nas trs ltimas dcadas do sculo passado, por intermdio da anlise de suas crenas apocalpticas e dos sentimentos e representações ligadas ao imaginrio da suposta iminente volta de Cristo. Foram pesquisados depoimentos orais e fontes escritas.(AU)
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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no municpio de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigao que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ao do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado tambm que o lugar e o tempo no qual aconteceu a insero de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaboraes religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prtica religiosa. Assim eles tecem redes simblicas de significado que do ordem s suas concepes de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que j residiam nas terras do Engenho antes da ocupao com as daqueles que vieram depois, j como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratizao da terra. Criamos trs tipos idias de pentecostais: os pr-ocupao, os ps-ocupao e os pr-ocupao. Consideramos, finalmente, que as representações so elaboradas num momento de crise, em que h um intercmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja qual os fieis estejam vinculados. A situao de contingncia fundamental para o surgimento de um processo de negociao entre as prticas doutrinrias pentecostais e as exigncias do MST.(AU)
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Objetiva esta pesquisa descrever e analisar as representações religiosas dos pentecostais do Assentamento Herbert de Souza, localizado no municpio de Moreno, no Estado de Pernambuco. Percebemos no decorrer da investigao que os assentados pentecostais, todos beneficiados pela ao do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualizam suas representações religiosas de acordo com a demanda de vida que os motivou quando da entrada deles nas terras que pertenceram ao Engenho Pinto. Foi constatado tambm que o lugar e o tempo no qual aconteceu a insero de cada pentecostal fez com que eles desenvolvessem elaboraes religiosas diferenciadas acerca do Movimento, da terra e do que concebem como prtica religiosa. Assim eles tecem redes simblicas de significado que do ordem s suas concepes de mundo. Procuramos comparar as representações dos pentecostais que j residiam nas terras do Engenho antes da ocupao com as daqueles que vieram depois, j como militantes do MST, ou simplesmente beneficiados pelo processo de democratizao da terra. Criamos trs tipos idias de pentecostais: os pr-ocupao, os ps-ocupao e os pr-ocupao. Consideramos, finalmente, que as representações so elaboradas num momento de crise, em que h um intercmbio de saberes entre o que afirma o MST e o que sistematiza as doutrinas da igreja qual os fieis estejam vinculados. A situao de contingncia fundamental para o surgimento de um processo de negociao entre as prticas doutrinrias pentecostais e as exigncias do MST.(AU)
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimnias morturias e as representações coletivas de catlicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simblicos desenvolvidos em vrias sociedades, comeando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros sculos, antes da instaurao do processo de institucionalizao que originou o cristianismo catlico e durante ele. Analisamos as prticas e representações catlicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Mdia, Idade Moderna e Contempornea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo tambm foi apresentar os ritos morturios como formas de dar sentido vida, de reforar e manter a coeso social, em que indivduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presena da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais morturios catlicos, a meta consistiu em avanar um pouco mais no conhecimento sobre um fenmeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as prticas morturias dos grupos catlicos, seus hbitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenrio brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimnias morturias e as representações coletivas de catlicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simblicos desenvolvidos em vrias sociedades, comeando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros sculos, antes da instaurao do processo de institucionalizao que originou o cristianismo catlico e durante ele. Analisamos as prticas e representações catlicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Mdia, Idade Moderna e Contempornea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo tambm foi apresentar os ritos morturios como formas de dar sentido vida, de reforar e manter a coeso social, em que indivduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presena da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais morturios catlicos, a meta consistiu em avanar um pouco mais no conhecimento sobre um fenmeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as prticas morturias dos grupos catlicos, seus hbitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenrio brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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Segundo (Lage; 2005) o cuidador informal sempre existiu ao longo da histria da humanidade, ao sc. XX a famlia tinha um papel muito importante, aps o sec. XX a famlia e o cuidar informal foi substitudo pela medicina e pelo cuidador formal. O aumento do envelhecimento populacional, o aumento da esperana mdia de vida e a desertificao trouxeram um conjunto de preocupaes e responsabilidades, s famlias e s entidades sociais e da sade, devido aos cuidados que so necessrios prestar s pessoas idosas dependentes e com doena mental, devido crise dos sistemas sociais, de sade e financeiro das entidades governamentais, a maioria dos casos de doena mental e idosos foram como que obrigados a recorrer aos cuidos informais para fazer face as despesas. Com o presente estudo, de carter qualitativo, procuramos conhecer os estigmas que existem face a doena mental em dois pases transfronteirios, Portugal e Espanha. A amostra da populao selecionada constituda por quarenta cuidadores formais em instituio de acolhimento e apoio a pessoas idosas, em que quarto instituies distintas, duas em Portugal e duas em Espanha. Os cuidadores inquiridos referiram que h pouca procura por parte dos doentes mentais a estas instituies, uma vez que requerem mais cuidados presenciais e equipas direcionadas aos problemas especficos, embora todos tenham uma formao abrangente, mas mais difcil cuidar deste tipo de clientes.