914 resultados para Protected area
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The purpose of this report is to record key events/data and to outline the activities of the NRA Central Area Fisheries Function during 1994. The Rivers looked at include the Ribble, Lune, Hodder and Wyre. The issues that the report looks at includes Hydrological and meterological data, catch data for salmon and sea trout, fish kills, and fish stocking. It also lists the Micro-tag returns for 1994 and the six key objectives that the Central Area Fisheries Function has set itself for 1995. The report uses a range of different graphs and tables to display their data.
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The purpose of this report is to record key events and achievements of the NRA Central Area Fisheries Function in 1995. Rivers include the Ribble, Hodder and Lune. The report looks at Hydrological and meteorological data, site visits made during the year, communications and reports, Capital works and purchases, Stock assessment, monitoring and specific investigations, Fisheries Management advice, Fish kills and rescues, Fish rearing and stocking. It also looks at rod and net catches for salmon and sea trout, micro-tag returns, the drought, the results of the 1995 objectives set the year before and the key objectives for 1996.
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The purpose of this report is to record key events and achievements of the NRA Central Area Fisheries Function in 1996. Rivers are Ribble, Hodder and Lune. The report looks at Hydrological and meteorological data, site visits made during the year, promotional events that it was involved with; communications and reports, Capital works and purchases, Stock assessment, monitoring and specific investigations, Fisheries Management advice, Fish kills and rescues, Fish rearing and stocking. It also includes catch data for net and rod catches for Salmon and Sea trout; the results of the objectives made last year and key objectives for next year.
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The report looks at experiments into electric fishing equipment and effects on salmon and trout within the Lancashire River Board. Experiments include obtaining information on voltage gradients, ascertaining what damage to fish of the larger size groups resulted from electric fishing, determining whether or not fractures could occur in coarse fish and brown trout,similar to those occurring in salmon and sea trout, and effects low temperatures have on electrofishing techniques.
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Os estudos de relação entre a paisagem e a água doce vêm sendo aprofundados pela comunidade científica e pelos propositores de políticas públicas, principalmente, para atender às demandas sobre as maneiras que este sistema ambiental pode ser alterado e na identificação das implicações políticas e ecológicas destas mudanças. Quanto mais se torna intenso e diversificado o uso dos corpos hídricos e da paisagem em bacias hidrográficas maior é a necessidade de se definir formas de planejamento, gerenciamento e gestão ecológica desses ecossistemas. O completo entendimento do funcionamento e dos processos ecológicos que ocorrem em uma bacia hidrográfica exige conhecimento simultâneo de seus sistemas aquáticos e terrestres, da biodiversidade, da fisiografia, da geologia e de sua conservação, temporal e espacial. Este entendimento e conhecimento da área de interesse são vitais para proposições de instrumentos ambientais legais, como Unidades de Conservação (UCs). É muito importante que a fundamentação destas propostas tenha como eixo principal o funcionamento dos ecossistemas e das paisagens, de forma a garantir uma maior conectividade e integração entre água (doce, salobra e salgada) e terra, e seus múltiplos usos. A presente tese foi desenvolvida com base neste contexto, apresentando e aplicando metodologias integradoras, seja na ecologia de paisagem (EP), seja na relação entre os ambientes dulcícola e terrestre. O objetivo principal deste trabalho foi o desenvolvimento de processos para planejamento ambiental em BHs, através do diagnóstico, compreensão e análise do funcionamento e dinâmica da paisagem e de ecossistemas de rios e córregos, apoiados no uso de geotecnologias. De acordo com os resultados obtidos, a BHGM ocupa uma área de 1260,36 km e 204,69 km de perímetro. É uma bacia com forma mais alongada que circular (KC = 1,6144e IC =0,4747 km/km) que indica uma menor susceptibilidade a enchentes em condições normais de precipitação exceto em eventos de intensidades anômalas. O mapeamento base (2007) realizado indicou que a bacia possuía 34,86% de uso antrópico e 64,04 % de remanescente florestal. Os dados de fitofisionomia potencial indicaram predominância da classe Florestas Ombrófila Densa Submontana (40%) e de Terras Baixas (39%). Foram estabelecidas para bacia 269 unidades de paisagem (integração da geomorfologia, geologia, fitofisionomia e uso da terra e cobertura vegetal (2007)) que junto com os dados de métrica de paisagem constituíram a proposta integrativa da tese para ecologia de paisagem. Em relação à qualidade ambiental foram adotados o índice de avaliação visual (IAV), o índice multimétrico físico-químico bacteriológico e o índice biótico estendido (IBE). A comparação entre estes índices demonstrou a confirmação entre os seus resultados para a maioria dos pontos amostrados nas áreas de referência e de pelo menos dois índices para os pontos intermediários e impactados. Foram propostos também dois cenários para a bacia: um considerando as condicionantes e medidas compensatórias vinculadas à licença prévia do complexo petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ); e outro, sem considerar estas condições. O primeiro indicou a realização da restauração ecológica, seguindo as diretrizes do mapa síntese, integrada para restauração da paisagem.
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Does adult spillover (movement out of marine protected areas [MPAs]) of fish create a net export of fish biomass from MPAs to adjacent fished reefs? Biomass of five commercial reef fish species was estimated by visual census within and outside three MPAs in Guam, Micronesia. For most species and sites, biomass was significantly higher within the MPAs than in adjacent fished sites. Movement of fishes into and out of the MPAs was determined by markrecapture experiments, in which fishes were tagged both inside and outside of MPAs. Four out of five species studied showed little or no net movement out of MPAs. However, the orangespine surgeonfish (Naso lituratus) showed a net spillover of biomass from all three MPAs; 21.5% of tagged individuals and 29% of the tagged biomass emigrated from MPAs. Patterns of spillover were strongly influenced by physical habitat barriers, such as channels, headlands, or other topographic features. MPAs that are physically connected by contiguous reef structures will likely provide more spillover to adjacent fished sites than those that are separated by habitat barriers. This study demonstrates that MPAs can enhance export of fish biomass to fished areas, but spillover is species-specific and depends on factors such as species size and mobility.
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Skipjack (Katsuwonus pelamis), yellowfin (Thunnus albacares), and bigeye (Thunnus obesus) tunas are caught by purse-seine vessels in the eastern Pacific Ocean (EPO). Although there is no evidence to indicate that current levels of fishing-induced mortality will affect the sustainability of skipjack or yellowfin tunas, fishing mortality on juvenile (younger than 5 years of age) bigeye tuna has increased, and overall fishing mortality is greater than that necessary to produce the maximum sustainable yield of this species. We investigated whether time-area closures have the potential to reduce purse-seine bigeye catches without significantly reducing skipjack catches. Using catch and effort data for 1995–2002, we identified regions where the ratio of bigeye to skipjack tuna catches was high and applied simple closed-area models to investigate the possible benefits of time-area closures. We estimated that the most optimistic and operationally feasible 3-month closures, covering the equatorial region of the EPO during the third quarter of the year, could reduce bigeye catches by 11.5%, while reducing skipjack tuna catches by 4.3%. Because this level of bigeye tuna catch reduction is insufficient to address sustainability concerns, and larger and longer closures would reduce catches of this species signficantly, we recommend that future research be directed toward gear technology solutions because these have been successful in many other fisheries. In particular, because over 50% of purse-seine catches of bigeye tuna are taken in sets in which bigeye tuna are the dominant species, methods to allow the determination of the species composition of aggregations around floating objects may be important.
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Estimating rare events from zero-heavy data (data with many zero values) is a common challenge in fisheries science and ecology. For example, loggerhead sea turtles (Caretta caretta) and leatherback sea turtles (Dermochelys coriacea) account for less than 1% of total catch in the U.S. Atlantic pelagic longline fishery. Nevertheless, the Southeast Fisheries Science Center (SEFSC) of the National Marine Fisheries Service (NMFS) is charged with assessing the effect of this fishery on these federally protected species. Annual estimates of loggerhead and leatherback bycatch in a fishery can affect fishery management and species conservation decisions. However, current estimates have wide confidence intervals, and their accuracy is unknown. We evaluate 3 estimation methods, each at 2 spatiotemporal scales, in simulations of 5 spatial scenarios representing incidental capture of sea turtles by the U.S. Atlantic pelagic longline fishery. The delta-log normal method of estimating bycatch for calendar quarter and fishing area strata was the least biased estimation method in the spatial scenarios believed to be most realistic. This result supports the current estimation procedure used by the SEFSC.
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Informed planning and decision-making in the management of natural resources requires an ability to integrate complex interactions in ecosystems and communicate these effectively to stakeholders. This involves coping with three fundamental dilemmas. The first comes from the irregular pulse of nature. The second is the recognition that there are no strictly objective criteria for judging the well-being of an ecosystem. The third is posed by the quest for indicators with some integrative properties that may be used to analyze an ecosystem and impart the information to the relevant resource users. This paper presents some examples of indicators used to: 1) assess the status of a coral reef and, in particular, the state of its fisheries resources; 2) identify reefs that are most threatened by human activities; and 3) evaluate the likelihood of success of management interventions. These indicators are not exhaustive, but illustrate the range of options available for the management of coral reef ecosystems.
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Informed planning and decision-making in the management of natural resources requires an ability to integrate complex interactions in ecosystems and communicate these effectively to stakeholders. This involves coping with three fundamental dilemmas. The first comes from the irregular pulse of nature. The second is the recognition that there are no strictly objective criteria for judging the “well-being” of an ecosystem. The third is posed by the quest for indicators with some integrative properties that may be used to analyze an ecosystem and impart the information to the relevant resource users. This paper presents some examples of indicators used to: 1) assess the status of a coral reef and, in particular, the state of its fisheries resources; 2) identify reefs that are most threatened by human activities; and 3) evaluate the likelihood of success of management interventions. These indicators are not exhaustive, but illustrate the range of options available for the management of coral reef ecosystems.
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A compilation of 48 estimates of Caribbean and Pacific coral reef fish catches, ranging from 0.1 to 23.7 t km super(-2) year super(-1), obtained from coral reef areas ranging from 0.1 to nearly 4-10 super(5) km super(2), are used to show that observed catches, and hence potential yield estimates, depend strongly on the reference area. The implications for coral reef fisheries assessments are discussed.
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Áreas de Preservação Permanente (APPs) configuram áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, legalmente estabelecidas em lei. Estas possuem funções ambientais que se integram entre si e se associam às suas diferentes categorias. O trabalho objetivou a adaptação do sistema de indicadores PEIR (pressão, estado, impacto, resposta) para avaliação ambiental integrada de APPs, com aplicação na sub-bacia do rio Saracuruna, RJ. Especificamente visou: a) Levantamento da legislação pertinente às APPs inseridas no contexto do uso e ocupação do solo e gestão ambiental integrada; b) Delimitação das faixas de APP, segundo os parâmetros definidos pelo Código Florestal para cada categoria existente na área; c) Seleção de indicadores ambientais relacionados às APPs delimitadas considerando suas diversas categorias e funções ambientais associadas; d) Avaliação do potencial e limitações da aplicação de indicadores de avaliação integrada em APPs, envolvendo a espacialização das informações com suporte de geotecnologias, com enfoque para a legitimação/intervenções nas faixas inseridas na sub-bacia em estudo. Metodologicamente envolveu a pesquisa bibliográfica, compreendendo o levantamento de todo o arcabouço jurídico ambiental pertinente às APPs e das referências de cartas de indicadores; a caracterização física e humana da sub-bacia, subsidiando a delimitação e pré-avaliação de APPs; a seleção de indicadores ambientais voltados à avaliação integrada de APPs, a aplicação, com o suporte de geotecnologias, de parte destes indicadores estruturados em ciclos PEIR frente à hierarquização, exemplificativa, das funções ambientais por grupo de categorias de APPs; e, por fim, a elaboração de mapas-síntese da situação das faixas de APP ligadas à drenagem e ao relevo de altitude, com enfoque na legitimação das mesmas. A revisão das políticas específicas e transversais às APPs e de seus planos incidentes atestou uma ampla base para a gestão local ou compartilhada destas faixas, no entanto, a delimitação de APPs em função da realidade local ainda não ocorre. A Carta-síntese de indicadores de avaliação integrada de APPs na sub-bacia contemplou um conjunto de quarenta indicadores, dentre os quais vinte e seis compuseram dois ciclos aplicados e seis ciclos parcialmente aplicados. Para as APPs ligadas à drenagem e ao relevo de altitude foram aplicados, respectivamente, os indicadores de: a) pressão: Alteração de áreas naturais por áreas antrópicas e Evolução da área urbana em encostas; b) estado: Impermeabilização do solo e Qualidade ambiental das terras; c) impacto: Áreas críticas de inundação e Áreas de risco de escorregamentos ou desmoronamentos; e d) resposta: Plano de bacia hidrográfica e Áreas de risco recuperadas. Tais ciclos atestaram a precisão dos indicadores de pressão e estado quando da avaliação sobre a preservação em APPs, porém não foram capazes de explicar isoladamente a causa de impactos, os quais não ocorrem de maneira exclusiva nestas faixas. Demonstraram ainda um nível maior de antropização em APPs localizadas na porção de baixada da sub-bacia, principalmente em margens de rios. Sendo assim, cabem ações voltadas à fiscalização de APPs legitimadas, à recuperação de faixas com baixa interferência humana, e às intervenções urbanísticas ou prioritárias em áreas degradadas ou impactadas
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A leishmaniose visceral americana (LVA) ou Calazar é um exemplo de doença infecciosa reemergente, cuja urbanização a uma das principais marcas da alteração de seu padrão epidemiológico de ocorrência. No Brasil, a infecção por L. chagasi tem se comportado de forma epidêmica em diversas regiões e as estratégias de controle não tem sido efetivas na contenção da propagação da doença. Para melhor compreensão deste processo, estudaram-se associações da imunidade tardia, medida por meio do teste de intradermorreação de Montenegro (IDRM), com fatores demográficos, sociais, econômicos e ambientais em área urbana com alta forca de transmissão. A análise dos dados foi feita tendo como base o modelo de regressão de Poisson ajustado pelo qui-quadrado, onde foram calculadas as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC). Foi detectada maior prevalência da positividade a IDRM para o sexo masculino (RP = 1,32 IC: 1,11 1,56), com o aumento da idade (RP = 1,18 IC: 1,10 1,26), com a posse de cao por período de três anos ou mais (RP = 1,26 IC: 1,01 1,56) e com presença de fossa rudimentar no domicilio (RP = 1,33 IC: 0,99 1,77). Indivíduos com maior escolaridade (RP = 0,81 IC; 0,66 0,99), convivendo com três ou mais pessoas no domicilio (RP = 0,66 IC; 0,47 0,93), com história de Calazar no domicílio (RP = 0,40 IC: 0,16 0,99) e com parede com tijolo sem reboco (RP= 0,79 IC: 0,64 0,98) apresentaram prevalências mais baixas mostrando possível proteção infecção anterior. Os resultados obtidos podem contribuir para o melhor entendimento do dinamismo da doença em contexto urbano, permitindo melhor direcionamento das estratégias de intervenção.