704 resultados para Practitioner


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective To develop a structurally valid and reliable, yet brief measure of patient experience of hospital quality of care, the Care Experience Feedback Improvement Tool (CEFIT). Also, to examine aspects of utility of CEFIT. Background Measuring quality improvement at the clinical interface has become a necessary component of healthcare measurement and improvement plans, but the effectiveness of measuring such complexity is dependent on the purpose and utility of the instrument used. Methods CEFIT was designed from a theoretical model, derived from the literature and a content validity index (CVI) procedure. A telephone population surveyed 802 eligible participants (healthcare experience within the previous 12 months) to complete CEFIT. Internal consistency reliability was tested using Cronbach's α. Principal component analysis was conducted to examine the factor structure and determine structural validity. Quality criteria were applied to judge aspects of utility. Results CVI found a statistically significant proportion of agreement between patient and practitioner experts for CEFIT construction. 802 eligible participants answered the CEFIT questions. Cronbach's α coefficient for internal consistency indicated high reliability (0.78). Interitem (question) total correlations (0.28–0.73) were used to establish the final instrument. Principal component analysis identified one factor accounting for 57.3% variance. Quality critique rated CEFIT as fair for content validity, excellent for structural validity, good for cost, poor for acceptability and good for educational impact. Conclusions CEFIT offers a brief yet structurally sound measure of patient experience of quality of care. The briefness of the 5-item instrument arguably offers high utility in practice. Further studies are needed to explore the utility of CEFIT to provide a robust basis for feedback to local clinical teams and drive quality improvement in the provision of care experience for patients. Further development of aspects of utility is also required.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Importance: critical illness results in disability and reduced health-related quality of life (HRQOL), but the optimum timing and components of rehabilitation are uncertain. Objective: to evaluate the effect of increasing physical and nutritional rehabilitation plus information delivered during the post–intensive care unit (ICU) acute hospital stay by dedicated rehabilitation assistants on subsequent mobility, HRQOL, and prevalent disabilities. Design, Setting, and Participants: a parallel group, randomized clinical trial with blinded outcome assessment at 2 hospitals in Edinburgh, Scotland, of 240 patients discharged from the ICU between December 1, 2010, and January 31, 2013, who required at least 48 hours of mechanical ventilation. Analysis for the primary outcome and other 3-month outcomes was performed between June and August 2013; for the 6- and 12-month outcomes and the health economic evaluation, between March and April 2014. Interventions: during the post-ICU hospital stay, both groups received physiotherapy and dietetic, occupational, and speech/language therapy, but patients in the intervention group received rehabilitation that typically increased the frequency of mobility and exercise therapies 2- to 3-fold, increased dietetic assessment and treatment, used individualized goal setting, and provided greater illness-specific information. Intervention group therapy was coordinated and delivered by a dedicated rehabilitation practitioner. Main Outcomes and Measures: the Rivermead Mobility Index (RMI) (range 0-15) at 3 months; higher scores indicate greater mobility. Secondary outcomes included HRQOL, psychological outcomes, self-reported symptoms, patient experience, and cost-effectiveness during a 12-month follow-up (completed in February 2014). Results: median RMI at randomization was 3 (interquartile range [IQR], 1-6) and at 3 months was 13 (IQR, 10-14) for the intervention and usual care groups (mean difference, −0.2 [95% CI, −1.3 to 0.9; P = .71]). The HRQOL scores were unchanged by the intervention (mean difference in the Physical Component Summary score, −0.1 [95% CI, −3.3 to 3.1; P = .96]; and in the Mental Component Summary score, 0.2 [95% CI, −3.4 to 3.8; P = .91]). No differences were found for self-reported symptoms of fatigue, pain, appetite, joint stiffness, or breathlessness. Levels of anxiety, depression, and posttraumatic stress were similar, as were hand grip strength and the timed Up & Go test. No differences were found at the 6- or 12-month follow-up for any outcome measures. However, patients in the intervention group reported greater satisfaction with physiotherapy, nutritional support, coordination of care, and information provision. Conclusions and Relevance: post-ICU hospital-based rehabilitation, including increased physical and nutritional therapy plus information provision, did not improve physical recovery or HRQOL, but improved patient satisfaction with many aspects of recovery.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As infeções sexualmente transmissíveis (IST) constituem um problema persistente de saúde pública, sendo os adolescentes e adultos jovens os que apresentam as taxas de prevalência mais elevadas para algumas IST. As IST não víricas nos países desenvolvidos incluem a Chlamydia Trachomatis, a Neisseria gonorrhoeae, o Treponema pallidume a Trichomonas vaginalis. A deteção precoce das IST não víricas tem impacto positivo a nível individual e na saúde pública: permite instituição atem- pada de tratamento adequado, a redução de transmissão entre parceiros, bem como reduzir as complicações a longo prazo, nomeadamente doença inflamatória pélvica, dor pélvica crónica, gravidez ectópica e infertilidade. Várias sociedades médicas internacionais publicaram recomendações para o rastreio de algumas IST não víricas em de- terminados grupos. Em Portugal, a Direção Geral de Saúde (DGS) atualizou em 2014 a norma sobre a notificação obrigatória de doenças transmissíveis, que inclui a gonorreia, a sífilis e a infeção por Chlamydia Trachomatis. Não obstante, os estudos sobre a epidemiologia de IST são parcos em Portugal e apenas recentemente foi contemplado o rastreio oportunístico de infeção genital por Chlamydia Trachomatis no Plano Nacional de Saúde 2011-2016. O médico de família através da sua abordagem holística centrada na pessoa, no seu contexto familiar e social (focando antecedentes pessoais / comportamentos de risco) tem necessariamente um papel determinante na prevenção primária e no rastreio das IST.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In Scotland, life expectancy and health outcomes are strongly tied to socioeconomic status. Specifically, socioeconomically deprived areas suffer disproportionately from high levels of premature multimorbidity and mortality. To tackle these inequalities in health, challenges in the most deprived areas must be addressed. One avenue that merits attention is the potential role of general medical practitioners (GPs) in helping to address health inequalities, particularly due to their long-term presence in deprived communities, their role in improving patient and population health, and their potential advocacy role on behalf of their patients. GPs can be seen as what Lipsky calls ‘street-level bureaucrats’ due to their considerable autonomy in the decisions they make surrounding individual patient needs, yet practising under the bureaucratic structure of the NHS. While previous research has examined the applicability of Lipsky’s framework to the role of GPs, there has been very little research exploring how GPs negotiate between the multiple identities in their work, how GPs ‘socially construct’ their patients, how GPs view their potential role as ‘advocate’, and what this means in terms of the contribution of GPs to addressing existing inequalities in health. Using semi-structured interviews, this study explored the experience and views of 24 GPs working in some of Scotland’s most deprived practices to understand how they might combat this growing health divide via the mitigation (and potential prevention) of existing health inequalities. Participants were selected based on several criteria including practice deprivation level and their individual involvement in the Deep End project, which is an informal network comprising the 100 most deprived general practices in Scotland. The research focused on understanding GPs’ perceptions of their work including its broader implications, within their practice, the communities within which they practise, and the health system as a whole. The concept of street-level bureaucracy proved to be useful in understanding GPs’ frontline work and how they negotiate dilemmas. However, this research demonstrated the need to look beyond Lipsky’s framework in order to understand how GPs reconcile their multiple identities, including advocate and manager. As a result, the term ‘street-level professional’ is offered to capture more fully the multiple identities which GPs inhabit and to explain how GPs’ elite status positions them to engage in political and policy advocacy. This study also provides evidence that GPs’ social constructions of patients are linked not only to how GPs conceptualise the causes of health inequalities, but also to how they view their role in tackling them. In line with this, the interviews established that many GPs felt they could make a difference through advocacy efforts at individual, community and policy/political levels. Furthermore, the study draws attention to the importance of practitioner-led groups—such as the Deep End project—in supporting GPs’ efforts and providing a platform for their advocacy. Within this study, a range of GPs’ views have been explored based on the sample. While it is unclear how common these views are amongst GPs in general, the study revealed that there is considerable scope for ‘political GPs’ who choose to exercise discretion in their communities and beyond. Consequently, GPs working in deprived areas should be encouraged to use their professional status and political clout not only to strengthen local communities, but also to advocate for policy change that might potentially affect the degree of disadvantage of their patients, and levels of social and health inequalities more generally.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background The relationship between exposure to indoor aeroallergens in early life and subsequent eczema is unclear. We have previously failed to show any significant associations between early life exposure to house dust mite and cat fur allergens and either sensitization to these allergens or wheeze. We have also previously reported a lower prevalence of parent-reported, doctor-diagnosed eczema by age 2 years for children exposed to higher concentrations of house dust mite, but no other associations with other definitions of eczema or for exposure to cat allergen. Objectives To extend the exposure–response analysis of allergen exposure and eczema outcomes measured up to age 8 years, and to investigate the role of other genetic and environmental determinants. Methods A total of 593 children (92Æ4% of those eligible) born to all newly pregnant women attending one of three general practitioner surgeries in Ashford, Kent, were followed from birth to age 8 years. Concentrations of house dust mite and cat allergen were measured in dust samples collected from the home at 8 weeks after birth. The risk of subsequent eczema as defined by the U.K. diagnostic criteria was determined according to different levels (quintiles) of allergen exposure at birth. Results By age 8 years, 150 (25Æ3%) children had met the diagnostic criteria for eczema at least once. Visible flexural dermatitis was recorded at least once for 129 (28Æ0%). As in other studies, parental allergic history was positively associated with most eczema outcomes, as were higher maternal education and less crowded homes. No clear linear associations between early exposure to house dust mite or cat allergen were found, regardless of the definition of eczema used. The risk of eczema appeared to increase for the three lowest quintiles of house dust mite allergen exposure (odds ratio, OR 1Æ37 for third quintile compared with first), and then to fall for the two highest quintiles (OR 0Æ66 and 0Æ71) even after controlling for confounding factors. Conclusions The lack of any clear exposure–disease relationship between allergens in early life and subsequent eczema argues against allergen exposure being a major factor causing eczema. If the lower levels of eczema at higher levels of house dust mite are confirmed, then interventions aimed at reducing house dust mite in early infancy could paradoxically increase the risk of subsequent eczema.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Ley 34/2006 y su reglamento de desarrollo, aprobado por Real Decreto 775/2011, introdujeron una reforma esencial en el acceso a la profesión de abogado en España, para cuyo ejercicio había bastado tradicionalmente con la Licenciatura de Derecho, pasando a exigir la realización de estudios de postgrado y prácticas externas para lograr una capacitación profesional, a la postre evaluada con una prueba estatal unificada. Tras obtener la verificación de la ANECA en la modalidad de “formación impartida conjuntamente por las Universidades y las Escuelas de práctica jurídica”, el Máster Universitario en Abogacía de la Universidad de Oviedo, con la participación de los colegios profesionales de abogados de Oviedo y de Gijón, se implantó en 2012/2013. Una vez graduados los integrantes de la primera promoción, procede reflexionar sobre la consecución de objetivos y plantear cuantas modificaciones sean necesarias para asegurar mejoras notables en el futuro; propuestas que pueden resultar exportables a otros postgrados de este tipo. Tal es el objetivo del presente trabajo que, desde la experiencia atesorada por su autora como miembro de la Comisión Académica y secretaria de la Comisión de Calidad del citado Máster, analiza la experiencia cubriendo vertientes que van desde la planificación y coordinación docente a la evaluación de competencias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A necessidade de um profissional reflexivo é a base que sustenta a realização deste relatório de estágio. A reflexão sobre a ação permite que o professor possa melhorar o seu processo de ensino-aprendizagem conduzindo a uma melhoria tanto no seu desempenho como nodos seus alunos. Para além de reflexivo o professor deve procurar inovar a sua ação. Com isto, torna-se essencial que saiba ser crítico e fundamentar as suas decisões cientificamente definindo as suas ideias com base em pressupostos científicos que também deverão ser questionados por si. A participação na escola e comunidade através de atividades como desporto escolar ou a direção de turma pressupõem que o professor tenha uma formação inicial devidamente abrangente que lhe permita abordar da melhor forma os vários desafios da comunidade escolar. Como professor estagiário todas estas componentes que formam um "bom professor" foram experienciadas neste processo de supervisão pedagógica. Torna-se imperativo que este processo finda com uma reflexão crítica que abranja todas as áreas de desenvolvimento de competências do professor.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Tertiary pediatric hospitals usually provide excellent clinical services, but such centers have a lot to do for educational perfection. Objectives: This study was performed to address under-graduate educational deficits and find feasible solutions. Patients and Methods: This cross-sectional study was done in a target population of 77 sixth year undergraduate medical students (response rate = 78%) who spent their 3-month pediatric rotation in the Children’s Medical Center, the Pediatrics Center of Excellence in Tehran, Iran. The Dundee ready educational environment measure (DREEM) instrument was used for assessing educational environment of this subspecialized pediatric hospital. Results: Among 60 students who answered the questionnaires, 24 were male (40%). Participants’ age ranged from 23 to 24 years. The mean total score was 95.8 (48%). Comparison of scores based on students’ knowledge showed no significant difference. Problematic areas were learning, academic self-perception, and social self-perception. Conclusions: Having an accurate schedule to train general practitioner, using new teaching methods, and providing a non-stressful atmosphere were suggested solutions.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: This study aims at determining if a collection of 16 motor tests on a physical simulator can objectively discriminate and evaluate practitioners' competency level, i.e. novice, resident, and expert. Methods: An experimental design with three study groups (novice, resident, and expert) was developed to test the evaluation power of each of the 16 simple tests. An ANOVA and a Student Newman-Keuls (SNK) test were used to analyze results of each test to determine which of them can discriminate participants' competency level. Results: Four of the 16 tests used discriminated all of the three competency levels and 15 discriminated at least two of the three groups (α= 0.05). Moreover, other two tests differentiate beginners\' level from intermediate, and other seven tests differentiate intermediate level from expert. Conclusion: The competency level of a practitioner of minimally invasive surgery can be evaluated by a specific collection of basic tests in a physical surgical simulator. Reduction of the number of tests needed to discriminate the competency level of surgeons can be the aim of future research.