1000 resultados para Miró, Joan, 1893-1983 Crítica e interpretação


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Breve biografa sobre el poeta barroco Francisco Manuel de Melo, con anlisis estilstico y de contenido de uno de sus primeros poemas, titulado 'Silva fnebre primera en la muerte de D. Manuel de Meneses'.

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Resumen tomado de la publicacin

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Lexperincia que aqu es presenta s el resultat dun projecte que es va fer amb 50 alumnes del cicle inicial, i ms concretament amb nens i nens de primer de primria duna escola de Sant Cugat del Valls concertada per la Generalitat de Catalunya on la llengua vehicular del centre i ds dels alumnes s, majoritriament, el catal. Aquest treball senquadra, per una banda, en el marc psicolgic i cognitiu del constructivisme, i per laltra en la teoria sociocultural de laprenentatge. Des del punt de vista del constructivisme perqu parteix del fet que aprendre implica un conjunt de processos interpretatius per tal delaborar, de construir una nova representaci de la realitat a partir dels esquemes, de les representacions que hom t prviament sobre ella; i des de la teoria sociocultural de laprenentatge perqu descriu el procs tenint en compte la interacci entesa com a interacci amb els altres i interacci amb un mateix. La proposta de treball a partir del llegat que va deixar Brossa encaixa perfectament amb els dos enfocaments comentats anteriorment i amb la situaci daprenentatge dels alumnes de sis i set anys; per qu? Perqu lobra de lautor parteix dall que ells estan aprenent: les lletres; perqu ho fa de manera molt didctica: a partir de la mgia, de la sorpresa de linesperat; perqu relaciona la literatura i la llengua amb lmbit audiovisual; perqu juga i ens fa jugar amb les paraules i els conceptes; perqu la seva obra es fonamenta en una visi crítica de la realitat

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De junho de 1893 a outubro de 1897 a comunidade do Belo Monte (Canudos, BA, Brasil), sob a liderana de Antnio Conselheiro, experimentou um crescimento demogrfico na ordem de 10 335 %, na mais rida regio da caatinga baiana e resistiu, durante 10 meses, a u desproporcional esforo de guerra, imposto por quase metade (49,8%) do efetivo do Exrcito brasileiro de ento, apoiada por diversos batalhes das foras pblicas dos Estados do Amazonas, Bahia, Par e So Paulo, sob o comando de cinco oficiais generais, a elite da oficialidade da fora terrestre nacional e, ao final do conflito, do prprio ministro da guerra, marechal Carlos Machado Bittencourt. A partir do reconhecimento desse episdio como fenmeno administrativo muito expressivo, ainda que de trgico destino, esta tese estudo os modelos de organizao e de poder/autoridade que tornaram possvel esse crescimento, o abastecimento e a defesa de Canudos em situao to crítica. Na perspectiva de uma leitura institucional do imaginrio social sobre o acontecimento, este estudo prope o modelo de anlise denominado Tetraedro Semioncolgico da Organizaes, e confronta os depoimentos colhidos entre descendentes dos sobreviventes da guerra com os relatos dos cronistas-testemunhas, estudiosos e os registros iconogrficos, musicogrficos e literrio sobre o episdio.

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A presente dissertao consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na Esttica Transcendental (Crítica da Razo Pura, A26/B42) em defesa da no espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame est amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no dilogo com os textos do intrprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. So dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertao. O primeiro a compreenso da distino transcendental entre coisas em si mesmas e aparies [Erscheinungen] conforme a assim chamada teoria dos dois aspectos. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distino transcendental deve ser entendida no como uma oposio entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distino de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta a defesa de uma concepo moderada da tese da no espacialidade. Nessa verso moderada, diversamente da formulao mais forte qual a maioria dos intrpretes costuma aderir, a tese kantiana no estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam no-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo espacial. Os primeiros captulos da dissertao concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmao que as aparies do sentido externo so espaciais e a referida tese da no espacialidade. O trabalho de conciliao resume-se a esclarecer como possvel afirmar, sem contradio, que aparies e coisas em si mesmas so as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparies possuem certas propriedades (determinaes espaciais) que as coisas em si mesmas no possuem.A soluo dessa dificuldade resultou na identificao de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princpio do carter constitutivo da relao cognitiva, de outro, a admisso de uma estrutura judicativa peculiar: o juzo reduplicativo. O terceiro captulo trata, por fim, do sentido da tese da no espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretaes que pretendem fortalecer o peso lgico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentao foi a discusso de dois paradoxos recorrentes na literatura secundria: a clebre objeo suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliao entre as afirmaes da no espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegticos em favor de uma verso mais fraca da tese kantiana. Em sntese, a investigao pretendeu confirmar a proposio segundo a qual a no espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condies ontolgicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condies de representao, i.e., nas condies de atribuio dos contedos de uma representao consciente objetiva (cognio) ao representado.

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Uma anlise crítica sobre polticas pblicas e movimento popular voltados organizao do abastecimento alimentar urbano no municpio de Diadema - Grande So Paulo, no perodo compreendido entre 1983 a 1988. . Aborda o tema sob dois ngulos: do lado da populao verificando os aspectos relacionados emergncia, consolidao, estrutura interna e padres de ao de sua organizao e respectivas reivindicaes e, do lado do poder pblico analisando as respostas a essas reivindicaes e demandas por abastecimento alimentar urbano. o Movimento a ser estudado a Organizao Popular de Compras Comunitrias de Diadema - OPCC, organizao de consumidores voltada proviso alimentar por meio das compras comunitrias. As polticas pblicas envolvem a ao do Estado em seus diversos nveis. Hiptese principal: a populao, a partir da percepo coletiva de suas carncias e de sua misria, num contexto de abertura poltica e crise econmica, se organiza e pressiona de modo inovador os poderes pblicos, obrigando-os a intervenes ditas alternativas, que considerem a associao Estado/populao organizada.

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Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais pblicos, organizados em torno da CEPAL, em Santiago do Chile, e do ISEB, no Rio de Janeiro, pensaram a Amrica Latina de forma pioneira de um ponto de vista nacionalista. A CEPAL criticou a lei das vantagens comparativas e suas implicaes antiindustrializantes e imperialistas; o ISEB concentrou sua ateno na coalizo de classes por trs da estratgia nacional de desenvolvimento proposta. A existncia de uma burguesia nacional era fundamental para esta interpretação. Entretanto, a Revoluo Cubana e os golpes militares modernizantes que se seguiram abriram espao para a crítica dessas ideias pela interpretação marxista da dependncia que logo se dividiu em dois grupos. Os dois rejeitaram equivocadamente a possibilidade de uma burguesia nacional nos pases latino-americanos, mas enquanto uma derivava dessa premissa equivocada a necessidade e possibilidade de uma revoluo socialista, o outro, associado escola de sociologia de So Paulo (USP) concluiu pela associao com os pases em ricos. Ambos ignoraram o carter ambguo e contraditrio da burguesia da regio e enfraqueceram o nacionalismo econmico que caracteriza a formao dos estados-nao e seu desenvolvimento econmico

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Esta dissertao tem corno terna a atuao da Administrao Pblica na gerencia de conflitos urbanos, em tempos de abertura poltica, atuando sob presso da imprensa e das massas. o caso estudado gira em torno destes elementos: o movimento de invases ocorrido no municpio do Rio de Janeiro, em 1983; as respostas da Administrao Pblica chefiada pelo 1Q Governador eleito, por sufrgio direto, desde 1965; e as críticas da imprensa. A exposio se divide em trs partes. Na 1 parte (Introduo) o autor demonstra a for a nova do movimento de invases, a antiguidade dos problemas habitacionais da cidade e os limites poltico~deolgicos que condicionaram a estratgia da Administraopblica, da imprensa e dos prprios invasores. No mtodo, o autor prope urna interpretação gene raiizante e flexvel (eminentemente qualitativa) para compreenso dos acontecimentos recortados nos primeiros 100 dias do novo governo. O referencial terico foi baseado em conceitos contidos na Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig von Bertalanffy, principalmente os relativos aos sistemas abertos, cibernticos e teoria dos jogos. A pesquisa consistiu basicamente em coleta de re gistros (reportagens) dos principais jornais da cidade, observaes pessoais do autor em contatos diretos com invasores e autoridades governamentais, alm do estudo geogrfico das condies estticas da regio mais invadida da cidade. A 29 parte descreve a evoluo das intervenes governamentais .em disputa estratgica com outros Sistemas Polticos (imprensa e invasores), num jogo que objetiva legitimar as respectivas posies perante a Opinio Pblica. A evoluo deste jogo est dividida em trs captulos, ditados pelo ciclo vital do movimento invasor: asceno, crise e declnio. Na 3 parte o autor conclui pela eficincia dos Sistemas Polticos Abertos, em termos de poltica habitacional para populao de baixa-renda, comparando-a, aps pequeno retrospecto histrico, com a ineficcia do planejamento laboratorial, regido pela racionalidade dos Sistemas Fechados.

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O objetivo deste estudo volta-se para uma anlise a nvel terico,da construo de normas. constitutivas do sistema moral aptas a direcionarem a conduta humana. Trs referenciais bsicos foram estabelecidos como pla taformas para o estudo: A Crítica da Razo Prtica de I. Kant e a avaliao do carter neces5rio da norma. bem como a dificuldade de transpor para o plano histrico e emprico. critrios de universalidade inerentes ao "imperativo categrico". A categorizao dos valores de E. Spranger forneceu elementos para proceder a uma anlise da sociognese das normas, partindo de critrios valorativos. culturalmente estabelecidos, aptos a quantificar contedos para a moral. Finalmente. a perspectiva piagetiana ofereceu as bases para uma avaliao da psicognese como construo formal dos sistemas de regras, que compem a moral humana. O estudo aqui realizado estabelece seus prprios limites dentro dos trs contextos acima selecionados por constituirem uma interpretação prefixada que viza harmonizar tais posioes. Estas fronteiras. assim definidas. justificam portanto o carter circunscrito. e sem pretenses de ser exaustivo na matria que o presente trabalho se prope evidenciar.

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Apresentao do modelo de uso do solo e transportes MUT seus trs grandes sistemas: sistema de informao,sistema de simulao e sistema de avaliao. Conceituao bsica e formulao matemtica do Modelo de Uso do Solo e do Modelo de Transportes, que constituem o Sistema de Simulao. Abordagem crítica do "MUT", atravs de seus dois com potentes bsicos: o modelo lowry e o modelo gravitacional.

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Esta monografia analisa as caractersticas da consulta tributria no Estado do Rio de Janeiro, abordando suas principais caractersticas e efeitos, com enfoque na interpretação das hipteses em que o Estado do Rio de Janeiro no conhece a consulta tributria, em especial no artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979. Antes de analisar como o referido dispositivo legal deve ser interpretado, foi defendido que o artigo 165 do Decreto Estadual n 2.473/1979 foi recepcionado como lei pela Constituio Federal de 1988, com base em decises do Supremo Tribunal Federal que entenderam (i) que uma mesma lei poderia ter dupla natureza jurdica e que (ii) um decreto anterior Constituio Federal de 1988 foi recepcionado como lei pela atual Constituio. Alm disso, foi defendido que a legislao tributria, incluindo o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979, no pode ser interpretada exclusivamente de acordo com o silogismo jurdico, razo pela qual as normas jurdicas, sempre que tiverem mais de uma interpretação e/ou limitarem e/ou violarem direitos fundamentais, devem ser interpretadas de acordo com o ps-positivismo jurdico. A concluso deste estudo a de que o artigo 165, inciso III, do Decreto Estadual n 2.473/1979 deve ser interpretado conforme a Constituio, de forma que a consulta tributria s no ser conhecida nos casos em que a situao descrita em ato normativo for flagrantemente impossvel de gerar quaisquer dvidas sobre a interpretação da legislao tributria.