911 resultados para LINGUAGEM TEATRAL
Resumo:
O artigo apresentado reune alguns dos primeiros e mais significativos resultados alcançados nos útlimos dois anos de trabalho deste grupo a frente do projeto “A Produção Audiovisual no Ensino Básico: a Linguagem Imagética como Recurso para a Educação Geográfica”, o qual se constitui como uma linha de investigação integrante do Grupo de Pesquisa em Educação Geográfica (GPEG). O projeto tem como objetivo principal analisar as possibilidades de uso da linguagem imagética como um meio para a construção do conhecimento espacial, ou seja, o uso de imagens como recurso didático para expressar conhecimentos, aliado à prática educativa da Geografia. A imagem é uma fonte de conhecimentos (SILVEIRA, 1996), é uma cristalização sensorial (MOLES, 1999) que cumpre, portanto, importante papel na transmissão de informações, na didática e em toda a atividade socialmente constituída. O projeto se desdobra em duas linhas de trabalho a saber: análise e produção de material didático integrado às atividades da geografia e de outras disciplinas no ensino básico a partir de filmes e documentários; produção de material didático a partir das elaborações dos dicentes envolvidos com atividades curriculares da disciplina geografia em séries específicas. Em nosso projeto, a produção audiovisual será analisada de forma a permitir a construção de uma proposta metodológica que articule as diferentes etapas da aprendizagem, explorando sua enorme capacidade de estímulo à memória, a chamada memória imagética, e, principalmente, as possibilidades que oferece como meio de construção do conhecimento, de interpretação crítico-reflexiva da realidade com efeitos sensíveis para a formação de cidadãos ativos e de uma sociedade mais autônoma.
Resumo:
Este ensaio representa uma provocação inicial para a tessitura de reflexões acerca do processo construtivo da identidade, sendo ela rural. São categorias importantes nessa análise a representação e a linguagem caipira que, por meio de códigos e signos, remete ao ‘espaço’ e ‘lugar’ rural. Nosso objetivo é analisar as representações e a linguagem como elementos construtores da cultura e identidade rural nos processos de inserções territoriais (re-territorialização) de comunidades tradicionais no interior goiano e mineiro. A proposta é calcada nas perspectivas teórico-metodológicas da Geografia Cultural. Um olhar sobre as comunidades tradicionais do interior goiano e mineiro, no contexto socioprodutivo da cana – de – açúcar darão visibilidade aos signos, às imagens e às representações que estes sujeitos fazem do seu ‘lugar rural’. Existe uma identidade rural sul – goiana e mineira? Em que medida as representações dos sujeitos rurais contribui para formação de uma identidade rural camponesa? A linguagem caipira ainda é marca da cultura rural goiana e mineira? Tais questões serão compreendidas à luz da Ciência Geográfica em sua perspectiva cultural
Resumo:
Este trabalho contém algumas propostas de atividades escolares de Geografia com o emprego de quadrinhos. Comunica-se, assim, resultados de uma investigação sobre a possibilidade de estudar conteúdos de Geografia escolar com a mediação da linguagem de quadrinhos no estudo de cidade. Portanto, o objetivo foi refletir acerca do potencial de tais imagens e discursos para consolidar conceitos relativos à geografia escolar. Foram selecionadas nesta pesquisa tiras de quadrinhos do livro Toda Mafalda, do argentino Quino, bem como charges ou tiras de quadrinhos dos desenhistas brasileiros Jorge Braga e Mariosan e do personagem Katteca, criado por João Luís Brito de Oliveira, o Britvs, publicadas no jornal O Popular, de Goiânia-GO. O critério de seleção foi a presença de elementos que se articulam com o ensino de Geografia de cidade. Procedeu-se à “observação participante” em aulas de Geografia, com alunos de uma escola pública de Goiânia. O processo de aprendizagem sugerido pressupõe a elaboração do conhecimento por sujeitos ativos, tendo o diálogo como meio de comunicação, de modo que os significados, de maneira não linear, sem hierarquia entre si, formem uma rede de significações que se entrecruzam, constituindo os nós (conceitos ou significados). As atividades indicadas se inserem nesta concepção de ensino-aprendizagem.
Resumo:
Este ensaio representa uma provocação inicial para a tessitura de reflexões acerca do processo construtivo da identidade, sendo ela rural. São categorias importantes nessa análise a representação e a linguagem caipira que, por meio de códigos e signos, remete ao ‘espaço’ e ‘lugar’ rural. Nosso objetivo é analisar as representações e a linguagem como elementos construtores da cultura e identidade rural nos processos de inserções territoriais (re-territorialização) de comunidades tradicionais no interior goiano e mineiro. A proposta é calcada nas perspectivas teórico-metodológicas da Geografia Cultural. Um olhar sobre as comunidades tradicionais do interior goiano e mineiro, no contexto socioprodutivo da cana – de – açúcar darão visibilidade aos signos, às imagens e às representações que estes sujeitos fazem do seu ‘lugar rural’. Existe uma identidade rural sul – goiana e mineira? Em que medida as representações dos sujeitos rurais contribui para formação de uma identidade rural camponesa? A linguagem caipira ainda é marca da cultura rural goiana e mineira? Tais questões serão compreendidas à luz da Ciência Geográfica em sua perspectiva cultural.
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Rafael Murillo Selva-Rendón es un teatrista hondureño que viene realizando su trabajo desde hace 40 años casi en silencio y fuera del canon latinoamericano. Su propuesta parte de las comunidades y se realiza con actores “no profesionales” de esas mismas comunidades. En otras palabras varía los términos de la dramaturgia con la inversión de todo el discurso teatral tanto occidental como emancipador.
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Desde los tiempos de la conquista en el Río de la Plata, la mujer blanca ha sido prenda de interés para las culturas indígenas. La primera crónica “La Argentina manuscrita”, de Ruy Díaz de Guzmán en el siglo XVII, estaba protagonizada por la cautiva española Lucía Miranda, tomada por la fuerza como esposa por el cacique thimbu Siripo. El despecho del cacique frente al rechazo de Lucía, desencadenó la destrucción del fuerte de Sancti Spiritu.1 En 1798, José de Lavardén pondrá el drama en escena teatral en “Siripo”, nuestra primera obra de teatro nacional.2 El drama de Lucía Miranda, de endeble fundamento histórico, persistió como mito, constituyéndose la cautiva, en un símbolo nacional.
Resumo:
Resumen: El artículo afirma que en la Teatrología argentina de los últimos años ha crecido la conciencia y la responsabilidad de los investigadores respecto de la pregunta epistemológica. Se llama base epistemológica para el estudio teatral a la elección de las condiciones de conocimiento que determinan los marcos, las capacidades y las limitaciones teóricas, metodológicas, historiológicas, analíticas, críticas y pedagógicas de un investigador ante su objeto de estudio. La determinación de la base epistemológica depende del posicionamiento consciente del investigador respecto de su relación científica con el teatro. El artículo afirma que diferentes líneas científicas construyen concepciones del teatro diferentes. Finalmente se describe la base epistemológica de la Filosofía del Teatro, disciplina de innovación en los estudios teatrales de la Argentina.
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Contenido: Federico García Lorca en Buenos Aires: una entrevista y un artículo olvidados / Andrew Anderson – Metáforas de la Argentina / Gloria Videla de Rivero – El resumen de textos de carácter académico / Hilda Albano de Vázquez – Hecho de Estampas, de Jacobo Fijman: poetización de un proceso / María Amelia Arancet Ruda – La ideología profética del Palmerín de Oliva / Javier Roberto González – La vanguardia teatral de los años 20 en la obra de Vicente Martínez Cuitiño /Luis Martínez Cuitiño – Coincidencias temáticas en la narrativa contemporánea hispanoamericana y croata: ejemplos de relación entre la nueva historia y la novela / Mirjana Polic Bobic – “Gantasi, Monte Aldín, Daganel y Galdenda, topónimos del Amadís de Gaula” / Aquilino Suárez Pallasá – Literatura de viajes y teatro comparado / Jorge Dubatti – Reseñas bibliográficas
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Resumen: El presente trabajo refleja el contenido de un encuentro entre el Decano de la Facultad de Filosofía y Letras con sus alumnos que se llevó a cabo en 2009, en repuesta a un pedido del Centro de Estudiantes, con el objetivo de acercarlo al alumnado. En él, el Decano asume la responsabilidad de darse a conocer como persona que se ha dedicado a la filosofía. Luego de un breve recorrido biográfico, se aboca desde la experiencia del desconcierto, a la dilucidación de lo que sea la filosofía y de lo que ella “haya hecho” con él, a partir de nociones como las de vida, muerte, fenómeno, lenguaje y mundo.
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Contenido: La política lingüística en el renacimiento español / Lidio Nieto Jiménez – Sujeto y objeto textuales en “En la masmédula” de Oliverio Girondo / María Amelia Arancet – Violencia, ethica y resemantización mítica en el canto XII del Infierno / Daniel Capano – Entre la voz y la memoria. Lírica de tipo tradicional, palabra y música / Teresa H. de Tresca – Espejo e interlocución en “Nubosidad variable” de Carmen Martín Gaite / Teresa Iris Giovacchini – La poesía arbórea de Enrique Banchs / Javier Roberto González – El ideario espacial de “El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha / Silvia Cristina Lastra Paz – El simbolismo del fenómeno de la reflexión acústica y luminosa en las “Églogas” de Virgilio (segunda parte) / Aquilino Suárez Pallasá – Asedios estructurales y semánticos a dos poetas argentinos / Thorpe Running – Una adaptación teatral infantil de una novela de Emilio Salgari / Nora Lía Sormani – Reseñas bibliográficas
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Resumen: Este ensayo establece una territorialización de los lenguajes teatrales alternativos como zona específica de la cultura urbana, y los historiza en la tradición de la escena independiente argentina. Analiza el contexto específico de la crisis financiera que eclosionó en 2001 y la producción más reciente, dando cuenta de un periodo tan conflictivo en lo económico como prolífico en lo teatral. Se describen las actividades de gestión y producción escénicas, que incluyen la búsqueda de espacios, subsidios y respaldo institucional, y la implementación de estrategias de difusión y explotación. Estas labores específicas son desarrolladas de manera particular por numerosos teatristas argentinos de entre 30 y 40 años, ya legitimados, incluso a nivel internacional. Estos dramaturgos-actores-directores co-construyen representaciones sociales compartidas, y manifiestan diferentes modalidades estratégicas asociativas, tales como la rotación de roles y el trabajo en colaboración.
Resumo:
Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.
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Contenido: Los clasificadores léxicos y la clase alta argentina / Norma Carricaburo – Aportes para la teoría y la metodología del teatro comparado: el concepto de “adaptación teatral” / Jorge Dubatti – La dimensión significante de los animales en “Bestiario” de Julio Cortázar / Gabriela Fernández – Alejandra Pizarnik: instauración de la Casa del Lenguaje / Fabiana Elisa Martínez – Los “yo” de Borges en “Luna de enfrente” / Mariana Fusaro – Musicalidad y silencio en la obra de Banchs / Luis Martínez Cuitiño – El simbolismo del fenómeno de la reflexión acústica y lunimosa en las “Eglogas” de Virgilio / Aquilino Suárez Pallasá – Reseñas bibliográficas
Resumo:
Resumen: La finalidad de este trabajo es analizar la tarea que desarrolló Carlos Vega al componer música escénica para el drama La Salamanca de Ricardo Rojas y como aplicó, en función de un espectáculo teatral, los conocimientos adquiridos a través de la labor de investigación etnomusicológica que desarrolló.
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Na linguagem comum, confiança denota "segurança íntima de procedimento", "fé" e "esperança", de acordo com o Novo Dicionário Aurélio Buarque de Holanda. Na Ciência Política, a confiança aparece como facilitadora dos regimes democráticos, em uma literatura que, apesar das críticas, atravessa diversos momentos históricos, sendo aplicada, "democraticamente", em diversos países, há quase cinquenta anos. O artigo revisa essa literatura, por vezes incompreendida, para melhor entender aspectos da instável relação entre confiança e democracia: uma união estável muito próxima das bodas de ouro nessa bibliografia. Releva ainda a importância da mesma em democracias como o Brasil, que este ano comemora bodas de prata - 25 anos de regime democrático sem interrupção -, em um cenário de grandes assimetrias sociais e desafios inerentes ao processo de consolidação.