Agostinho, Anselmo e Kilwardby sobre a linguagem mental
Data(s) |
02/07/2016
02/07/2016
01/11/2009
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Resumo |
No presente artigo analiso a leitura feita por Roberto Kilwardby das teorias de Agostinho e de Anselmo sobre o verbum mentis. O artigo está dividido em três secções. Na primeira, analiso como o critério de Kilwardby para a distinção pessoal na Trindade divina (por via de origem) é aplicado aos poderes da mente racional. Kilwardby considera a compreensão anselmiana da solução de Agostinho, incapaz de suportar a distinção real das pessoas. Nas duas restantes secções, ocupo-me dos dois modelos do pensar: o pensamento como fala (secção dois) e o pensamento como visão (secção três). Defende-se aqui que Kilwardby aceita o modelo da visão e rejeita o modelo da fala. |
Identificador |
Silva, José Filipe, "Agostinho, Anselmo e Kilwardby sobre a linguagem mental", Philosophica 34 (Novembro 2009): 157-179. 0872-4784 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Edições Colibri / Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa |
Relação |
http://revistaphilosophica.weebly.com/2009.html |
Direitos |
openAccess http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ |
Palavras-Chave | #Filosofia #Anselmo #Santo Agostinho #Kilwardby |
Tipo |
article |