953 resultados para GNRH AGONIST


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OBJETIVO: identificar a correlação entre os níveis séricos de leptina e os níveis de estradiol e do hormônio folículo-estimulante (FSH) em mulheres com supressão da função hipofisária, e suas possíveis interferências no eixo reprodutivo. MÉTODOS: estudamos prospectivamente 64 pacientes submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com FSH recombinante para tratamento pela técnica de reprodução assistida, devido a fator masculino ou tubário, e 20 pacientes em uso de valerato de estradiol, para preparo endometrial, em tratamento de doação de óvulos, por falha de resposta ovariana em ciclo prévio. Todas as pacientes utilizaram análogo de GnRH no início do tratamento, de forma a obter a supressão da função hipofisária. Para a análise estatística dos resultados, foram utilizados os testes chi2, t de Student e correlação de Pearson, quando adequado. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: observamos que os níveis de leptina correlacionaram-se com o índice de massa corpórea, embora não tenham influenciado a taxa de crescimento desses hormônios. Identificamos correlação positiva entre os níveis médios de estradiol e leptina em ambos os grupos, com os níveis desta passando de 10,42 ng/mL para 15,68 ng/mL no grupo FSH e de 11,09 ng/mL para 14,5 ng/mL no grupo estradiol, com a elevação dos níveis de estradiol. As taxas de crescimento da leptina foram mais altas nas mulheres que apresentaram níveis mais elevados de estradiol sérico, isto é, que tiveram ciclos induzidos com FSH recombinante, do que nas que usaram valerato de estradiol (159,60±58,01 e 136,73±34,17, respectivamente). CONCLUSÕES: podemos concluir que o estradiol é importante regulador da produção da leptina, podendo ter seu efeito amplificado por seus elevados níveis séricos ou pela associação com o FSH.

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Apesar da grande heterogeneidade das manifestações clínicas relacionadas à endometriose, observa-se a sua elevada prevalência em mulheres inférteis e portadoras de dor pélvica crônica. O impacto sócio-econômico desta afecção enigmática é elevado e os dados relacionados à eficácia das diferentes abordagens terapêuticas descritas são bastante conflitantes. Assim, os objetivos do presente artigo são apresentar as evidências científicas disponíveis acerca das diferentes modalidades terapêuticas aplicáveis e estabelecer recomendações para o tratamento da infertilidade e da dor pélvica crônica relacionadas à endometriose. Em pacientes com endometriose mínima ou leve a supressão da função ovariana não é efetiva para melhorar a fertilidade, mas a ablação das lesões associadas à adesiólise parece ser mais efetiva do que a realização exclusiva da laparoscopia diagnóstica. Não há evidências suficientes para determinar se a excisão cirúrgica em casos de doença moderada ou severa melhoraria as taxas de gestação. A fertilização in vitro parece ser uma abordagem adequada, especialmente nos casos de coexistência de fatores de infertilidade e/ou falha de outras abordagens terapêuticas. Deve-se avaliar a possibilidade de usar agonistas do GnRH por 3 a 6 meses, previamente à realização de fertilização in vitro. Em relação ao alívio da dor, verifica-se que a supressão da função ovariana por 3 a 6 meses em pacientes com doença confirmada laparoscopicamente reduz a dor associada à endometriose. Todas as medicações estudadas parecem apresentar eficácia similar, embora os efeitos adversos e de os custos sejam diferentes. A ablação das lesões endometrióticas reduz a dor associada à endometriose, sendo menos efetiva nos casos de doença mínima. A exérese de endometriomas com diâmetro > 4 cm parece melhorar a taxa de fecundidade natural e após procedimentos de reprodução assistida, além de reduzir a dor e os riscos de recidiva. Por fim, é importante ressaltar que há muita controvérsia e que as recomendações acima descritas deverão ser revistas à medida que estudos clínicos randomizados, controlados e com casuística adequada gerarem evidências mais concretas e confiáveis.

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As modificações nas concentrações das gonadotrofinas ao longo da vida reprodutiva dependem de amadurecimento funcional harmônico entre conexões neurais, neurônios-GnRH no hipotálamo, gonadotropos hipofisários e células da granulosa e teca da parede folicular. As concentrações de LH e FSH sofrem variações com o período do dia, fase do ciclo menstrual e idades ginecológica e cronológica. A variação circadiana é marcante para o LH e ocorre na fase puberal, quando os pulsos têm maior freqüência e amplitude no período noturno. Na fase puberal tardia, os pulsos das gonadotrofinas ocorrem também durante o dia e perdem a variação noite-dia, permanecendo discretas alterações durante as 24 horas do dia. No ciclo menstrual, durante os anos reprodutivos, o FSH eleva-se no final da fase lútea tardia, declina na fase folicular média, eleva-se bruscamente na fase ovulatória e permanece em níveis basais até a fase lútea tardia. O LH permanece em níveis constantes durante toda a fase folicular, eleva-se no pico ovulatório e declina a níveis basais na fase lútea. Na quarta década, há modificações hipotálamo-neurais na secreção de GnRH, atenuação do retrocontrole positivo exercido pelo estradiol e diminuição na freqüência e prolongamento dos pulsos de GnRH. A hipófise responde com diminuição na densidade de receptores-GnRH, perda da sensibilidade do gonadotropo, secreção de gonadotrofinas mais básicas com maior meia-vida, diminuição na freqüência e maior amplitude dos pulsos de LH e FSH e secreção preferencial de FSH. Estas modificações, associadas à aceleração no consumo folicular, explicam a elevação monotrópica mais rápida de FSH após os 37-38 anos e a manutenção de níveis quase constantes de LH até o final do período reprodutivo. Estudos consistentes mostram que a elevação seletiva dos níveis basais de FSH na fase folicular precoce na verdade é gradual, sendo observada já na terceira década de vida. A discordância entre pulsos e níveis basais de FSH e LH ao longo dos anos reprodutivos permite especular a existência de mecanismos mais complexos, não totalmente compreendidos, na regulação do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano.

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OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio anti-Mülleriano (HAM) reflete o status folicular ovariano. MÉTODOS: Desenho: estudo prospectivo. Pacientes: foram incluídas 101 candidatas à FIV-TE submetidas à estimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão da hipófise e antes da administração de FSH (dia basal), os níveis séricos de HAM, inibina B e FSH foram avaliados. O número de folículos antrais foi determinado pela ultra-sonografia (dia basal) (folículo antral precoce; 3-10 mm). RESULTADOS: as médias do nível sérico de HAM, inhibina B, E2, P4 e FSH (dia basal) foram 3,4±0,14 ng/mL, 89±4,8 pg/mL, 34±2,7 pg/mL, 0,22±0,23 ng/mL e 6,6±0,1 mUI/mL, respectivamente, e a média do número de folículos antrais precoces foi 17±0,39. O nível sérico do HAM foi negativamente correlacionado com a idade (r= -0,19, p<0,04) e positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces (r=0,65, p<0,0001), mas isto não se aplicou aos níveis séricos de inibina B, E2 e FSH. CONCLUSÕES: esse dado demonstra a associação do HAM com a quantidade de folículo antral, sendo aquele, portanto, um provável biomarcador do status folicular ovariano.

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Leiomiomas são tumores benignos. Eles surgem no miométrio e contêm quantidade variável de tecido conjuntivo fibroso. Cerca de 75% dos casos são assintomáticos, encontrados ocasionalmente durante exame abdominal, pélvico bimanual ou ultra-sonografia. Os sintomas são relacionados diretamente ao tamanho, ao número e à localização dos miomas. Nessa revisão, são apresentadas as abordagens terapêuticas atuais clínicas (anticoncepcionais orais, progestágenos e antiprogestágenos, análogos do hormônio liberador das gonadotrofinas (GnRH), e antiinflamatórios não esteróides) e cirúrgicas (histerectomia, miomectomia e embolização) para o tratamento de leiomiomas.

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OBJETIVO: examinar a hipótese de que o nível sérico do hormônio antimülleriano (AMH) reflete a resposta dos folículos antrais à administração do FSH. MÉTODOS: estudo prospectivo, no qual foram incluídas 116 pacientes normo-ovulatórias inférteis submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supressão pituitária e antes da administração de FSH (dia basal), o nível sérico de AMH foi mensurado. O número de folículos antrais foi determinado pela ultrassonografia no dia basal (folículos antrais precoces; 2 a 8 mm) e no dia da administração do hCG (dhCG; folículos pré-ovulatórios; >16 mm). A resposta folicular ao FSH foi determinada pela percentagem de folículos antrais precoces que atingiram os estágios pré-ovulatórios em resposta ao FSH (taxa de maturação). Foram estudadas as correlações do AMH com a idade das pacientes, número total de folículos antrais precoces e pré-ovulatórios, oócitos coletados, dose total de FSH na estimulação ovariana controlada e a taxa de maturação folicular. Para análise estatística, foram usados a regressão simples e o teste de Spearman's, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: o nível sérico de AMH foi positivamente correlacionado com o número de folículos antrais precoces no dia basal (r=0,64; p<0,0001) e folículos pré-ovulatórios em dhCG (r=0,23; p=0,01). Excepcionalmente, o nível sérico de AMH foi negativamente correlacionado com a taxa de maturação (r=-0,24; p<0,008). CONCLUSÕES: o AMH atenua o desenvolvimento folicular em resposta à administração do FSH.

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Kalciumjonen reglerar flera processer i celler såsom transkribering av gener, celldelning, cellernas rörlighet och celldöd. Därför har cellerna utvecklat många mekanismer för att reglera den intracellulära kalciumkoncentrationen. Kalciumkanaler spelar en viktig roll i denna regleringsprocess. TRPC-kanalerna (eng. canonical transient receptor potential) är en familj av jonkanaler med sju medlemmar (TRPC1-7) vars regleringsmekanismer och fysiologiska roller är varierande. TRPC2-kanalens fysiologiska signifikans, samt hur kanalen regleras, är dåligt karakteriserad. För första gången, rapporterar vi närvaron av TRPC2 kanalen i råttans sköldkörtelceller samt primära sköldkörtelceller från råtta. Hos gnagare har TRPC2 antagits vara exklusivt uttryckt i det vomeronasala organet. För att undersöka den fysiologiska betydelsen av kanalen, har vi utvecklat stabila celler med nedreglerat TRPC2 (shTRPC2) m.h.a. shRNA-teknik. Nedreglering av TRPC2 resulterade i stora skillnader i flera viktiga cellulära funktioner och i regleringen av sköldkörtelcellernas cellsignalering. Nedreglering av TRPC2 orsakade minskad agonist-beroende frigivning av kalcium från det endoplasmatiska nätverket, samt minskat agonist-beroende inflöde av extracellulärt kalcium, men ökade det basala kalciuminflödet. Uttrycket av PKCβ1 och PKCδ, SERCA-aktiviteten och kalciumhalten i det endoplasmatiska nätverket minskade i shTRPC2 celler. Kommunikation mellan kalcium- och cAMP-signalering påvisades vara TRPC2-beroende, vilket visades reglera uttrycket av TSH-receptorn. Vi undersökte också betydelsen av TRPC2 kanalen i reglering av sköldkörtelcellers proliferation, migration, vidhäftning och invasion; processer som alla var dämpade i shTRPC2 celler. Samamnfattningsvis påvisade dessa resultat en ny och viktig fysiologisk betydelse för TRPC2 kanalerna.

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Modelo para o estudo de diversas doenças humanas, o hamster tem sido objeto de numerosos estudos comportamentais e envolvendo estresse e/ou comportamento agonístico que supõem, muitas vezes, o monitoramento das flutuações hormonais nos indivíduos envolvidos. O objetivo do presente trabalho foi confirmar a adequação de um conjunto comercial para dosagem de testosterona em sangue humano para a quantificação de metabólitos fecais de testosterona (MFT) em hamsters Sírios machos e fêmeas. Dez machos foram submetidos a um desafio com um agonista de GnRH para estimular a atividade testicular, elevando os níveis circulantes de testosterona. Cinco fêmeas receberam uma injeção de testosterona enquanto cinco outras receberam uma injeção de solução salina. Amostras de fezes coletadas antes e depois dos procedimentos, assim como amostras fecais de 20 fêmeas gestantes coletadas ao longo da gestação foram analisadas com um conjunto comercial para radioimunoensaio. Um pico de MFT 12h após a injeção seguido de uma queda abaixo do nível basal comprovou que, nos machos, as alterações nos níveis de MFT refletem as alterações da concentração de testosterona no sangue. Nestes observou-se um ciclo circadiano das concentrações de MFT com acrofase no início do período claro correspondendo ao ciclo descrito para as concentrações sanguíneas na literatura. Nas fêmeas a administração de testosterona exógena provocou uma elevação importante dos níveis de MFT, mas as concentrações medidas ao longo da gestação não refletiram o padrão dos níveis sanguíneos do hormônio endógeno. O conjunto para radioimunoensaio para testosterona em sangue humano mostrou-se adequado para o monitoramento da função testicular no hamster macho, mas um ensaio mais específico seria necessário para as fêmeas.

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The three alpha2-adrenoceptor (alpha2-AR) subtypes belong to the G protein-coupled receptor superfamily and represent potential drug targets. These receptors have many vital physiological functions, but their actions are complex and often oppose each other. Current research is therefore driven towards discovering drugs that selectively interact with a specific subtype. Cell model systems can be used to evaluate a chemical compound's activity in complex biological systems. The aim of this thesis was to optimize and validate cell-based model systems and assays to investigate alpha2-ARs as drug targets. The use of immortalized cell lines as model systems is firmly established but poses several problems, since the protein of interest is expressed in a foreign environment, and thus essential components of receptor regulation or signaling cascades might be missing. Careful cell model validation is thus required; this was exemplified by three different approaches. In cells heterologously expressing alpha2A-ARs, it was noted that the transfection technique affected the test outcome; false negative adenylyl cyclase test results were produced unless a cell population expressing receptors in a homogenous fashion was used. Recombinant alpha2C-ARs in non-neuronal cells were retained inside the cells, and not expressed in the cell membrane, complicating investigation of this receptor subtype. Receptor expression enhancing proteins (REEPs) were found to be neuronalspecific adapter proteins that regulate the processing of the alpha2C-AR, resulting in an increased level of total receptor expression. Current trends call for the use of primary cells endogenously expressing the receptor of interest; therefore, primary human vascular smooth muscle cells (SMC) expressing alpha2-ARs were tested in a functional assay monitoring contractility with a myosin light chain phosphorylation assay. However, these cells were not compatible with this assay due to the loss of differentiation. A rat aortic SMC cell line transfected to express the human alpha2B-AR was adapted for the assay, and it was found that the alpha2-AR agonist, dexmedetomidine, evoked myosin light chain phosphorylation in this model.

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The present study was designed to assess the effects of bromocriptine, a dopamine agonist, on pituitary wet weight, number of immunoreactive prolactin cells and serum prolactin concentrations in estradiol-treated rats. Ovariectomized Wistar rats were injected subcutaneously with sunflower oil vehicle or estradiol valerate (50 or 300 µg rat-1 week-1) for 2, 4 or 10 weeks. Bromocriptine (0.2 or 0.6 mg rat-1 day-1) was injected daily during the last 5 or 12 days of estrogen treatment. Data were compared with those obtained for intact control rats. Administration of both doses of estrogen increased serum prolactin levels. No difference in the number of prolactin cells in rats treated with 50 µg estradiol valerate was observed compared to intact adult animals. In contrast, rats treated with 300 µg estradiol valerate showed a significant increase in the number of prolactin cells (P<0.05). Therefore, the increase in serum prolactin levels observed in rats treated with 50 µg estradiol valerate, in the absence of morphological changes in the pituitary cells, suggests a "functional" estrogen-induced hyperprolactinemia. Bromocriptine decreased prolactin levels in all estrogen-treated rats. The administration of this drug to rats previously treated with 300 µg estradiol valerate also resulted in a significant decrease in pituitary weight and number of prolactin cells when compared to the group treated with estradiol alone. The general antiprolactinemic and antiproliferative pituitary effects of bromocriptine treatment reported here validate the experimental model of estrogen-induced hyperprolactinemic rats

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We investigated the effects of losartan, an AT1-receptor blocker, and ramipril, a converting enzyme inhibitor, on the pressor response induced by angiotensin II (ANG II) and carbachol (a cholinergic receptor agonist). Male Holtzman rats (250-300 g) with a stainless steel cannula implanted into the lateral ventricle (LV) were used. The injection of losartan (50 nmol/1 &micro;l) into the LV blocked the pressor response induced by ANG II (12 ng/1 &micro;l) and carbachol (2 nmol/1 &micro;l). After injection of ANG II and carbachol into the LV, mean arterial pressure (MAP) increased to 31 &plusmn; 1 and 28 &plusmn; 2 mmHg, respectively. Previous injection of losartan abolished the increase in MAP induced by ANG II and carbachol into the LV (2 &plusmn; 1 and 5 &plusmn; 2 mmHg, respectively). The injection of ramipril (12 ng/1 &micro;l) prior to carbachol blocked the pressor effect of carbachol to 7 &plusmn; 3 mmHg. These results suggest an interaction between central cholinergic pathways and the angiotensinergic system in the regulation of arterial blood pressure

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Water and saline intake is controlled by several mechanisms activated during dehydration. Some mechanisms, such as the production of angiotensin II and unloading of cardiovascular receptors, activate both behaviors, while others, such as the increase in blood osmolality or sodium concentration, activate water, but inhibit saline intake. Aldosterone probably activates only saline intake. Clonidine, an a2-adrenergic agonist, inhibits water and saline intake induced by these mechanisms. One model to describe the interactions between these multiple mechanisms is a wire-block diagram, where the brain circuit that controls each intake is represented by a summing point of its respective inhibiting and activating factors. The a2-adrenoceptors constitute an inhibitory factor common to both summing points

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The nucleus tractus solitarii (NTS) in the dorsomedial medulla comprises a wide range of neuropeptides and biogenic amines. Several of them are related to mechanisms of central blood pressure control. Angiotensin II (Ang II), neuropeptide Y (NPY) and noradrenaline (NA) are found in the NTS cells, as well as their receptors. Based on this observation we have evaluated the modulatory effect of these peptide receptors on a2-adrenoceptors in the NTS. Using quantitative receptor radioautography, we observed that NPY and Ang II receptors decreased the affinity of a2-adrenoceptors for their agonists in the NTS of the rat. Cardiovascular experiments agreed with the in vitro data. Coinjection of a threshold dose of Ang II or of the NPY agonists together with an ED50 dose of adrenergic agonists such as NA, adrenaline and clonidine counteracted the depressor effect produced by the a2-agonist in the NTS. The results provide evidence for the existence of an antagonistic interaction between Ang II at1 receptors and NPY receptor subtypes with the a2-adrenoceptors in the NTS. This receptor interaction may reduce the transduction over the a2-adrenoceptors which can be important in central cardiovascular regulation and in the development of hypertension

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In the present study, we report that low concentrations of the glutamate ionotropic agonist kainate decreased the turnover of [3H]-phosphoinositides ([3H]-InsPs) induced by muscarinic receptors in the chick embryonic retina. When 100 µM carbachol was used, the estimated IC50 value for kainate was 0.2 µM and the maximal inhibition of ~50% was obtained with 1 µM or higher concentrations of the glutamatergic agonist. Our data also show that veratridine, a neurotoxin that increases the permeability of voltage-sensitive sodium channels, had no effect on [3H]-InsPs levels of the embryonic retina. However, 50 µM veratridine, but not 50 mM KCl, inhibited ~65% of the retinal response to carbachol. While carbachol increased [3H]-InsPs levels from 241.2 ± 38.0 to 2044.5 ± 299.9 cpm/mg protein, retinal response decreased to 861.6 ± 113.9 cpm/mg protein when tissues were incubated with carbachol plus veratridine. These results suggest that the accumulation of phosphoinositides induced by activation of muscarinic receptors can be inhibited by the influx of Na+ ions triggered by activation of kainate receptors or opening of voltage-sensitive sodium channels in the chick embryonic retina.

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The most conspicuous effect of bradykinin following its administration into the systemic circulation is a transient hypotension due to vasodilation. In the present study most of the available evidence regarding the mechanisms involved in bradykinin-induced arterial vasodilation is reviewed. It has become firmly established that in most species vasodilation in response to bradykinin is mediated by the release of endothelial relaxing factors following the activation of B2-receptors. Although in some cases the action of bradykinin is entirely mediated by the endothelial release of nitric oxide (NO) and/or prostacyclin (PGI2), a large amount of evidence has been accumulated during the last 10 years indicating that a non-NO/PGI2 factor accounts for bradykinin-induced vasodilation in a wide variety of perfused vascular beds and isolated small arteries from several species including humans. Since the effect of the non-NO/PGI2 endothelium-derived relaxing factor is practically abolished by disrupting the K+ electrochemical gradient together with the fact that bradykinin causes endothelium-dependent hyperpolarization of vascular smooth muscle cells, the action of such factor has been attributed to the opening of K+ channels in these cells. The pharmacological characteristics of these channels are not uniform among the different blood vessels in which they have been examined. Although there is some evidence indicating a role for KCa or KV channels, our findings in the mesenteric bed together with other reports indicate that the K+ channels involved do not correspond exactly to any of those already described. In addition, the chemical identity of such hyperpolarizing factor is still a matter of controversy. The postulated main contenders are epoxyeicosatrienoic acids or endocannabinoid agonists for the CB1-receptors. Based on the available reports and on data from our laboratory in the rat mesenteric bed, we conclude that the NO/PGI2-independent endothelium-dependent vasodilation induced by BK is unlikely to involve a cytochrome P450 arachidonic acid metabolite or an endocannabinoid agonist.