852 resultados para Financial Crisis Spain
Resumo:
A edição 2013 do Panorama da inserção internacional da América Latina e Caribe, intitulado “Lenta pós-crise, meganegociações comerciais e cadeias de valor: o espaço de ação regional”, se divide em três capítulos. O primeiro capítulo revisa os principais traços da persistente debilidade que mostram a economia e o comércio mundial. Em seguida, se examina a evolução e as perspectivas do comércio mundial e regional. No segundo capítulo faz-se um exame das principais transformações da organização da produção e do comércio mundial associadas ao fenômeno das redes internacionais de produção, que estão na raiz das atuais negociações megarregionais. À continuação se revisam três processos de particular importância: o Acordo Transatlântico sobre Comércio e Investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia; o Acordo de Associação Transpacífico, que inclui 12 países de América Latina, América do Norte, Ásia e Oceania; e a Associação Econômica Integral Regional, que reúne dez países membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Austrália, China, Índia, Japão, Nova Zelândia e República da Coreia. O capítulo III analisa a participação dos países da América Latina e do Caribe em redes internacionais de produção e cadeias de valor.
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The objective of this report is to analyze the impact of recent global financial trends on the access to private external financing by Central American and Caribbean (CAC) economies, as well as their performance in international capital markets in recent years. The CAC economies, like many other countries in the world, were not immune to the negative consequences of the global economic and financial crisis of 2008. In fact, their openness, export driven growth and linkages to advanced economies, particularly to the U.S., as well as size, made them more vulnerable than other Latin American countries to the negative effects of the crisis. In addition, their recovery was hindered by their weak linkages to the larger emerging market countries that drove global growth in the post-crisis recovery. As China and other emerging market economies begin to slowdown, however, and the U.S. and other advanced economies show signs of a strengthening recovery, the linkages to advanced economies may once again become a source of strength.
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Income distribution, poverty and social expenditure in Latin America / José Antonio Ocampo. -- Military expenditure and development in Latin America / Eugenio Lahera and Marcelo Ortúzar. -- Growth, distributive justice and social policy / Andrés Solimano. -- Equity, foreign investment and international competitiveness / Adolfo Figueroa. -- Tensions in Latin American structural adjustment: allocation versus distribution / Daniel M. Schydlowsky. -- Competitiveness and labour regulations / Luis Beccaria and Pedro Galin. -- Latin American families: convergences and divergences in models and policies / Irma Arriagada. -- Free trade agreements and female labour: the Chilean situation / Alicia Frohmann and Pilar Romaguera. -- Macroeconomic trends in Paraguay from 1989 to 1997: consumption bubble and financial crisis / Stephane Straub. -- The strategies pursued by Mexican firms in their efforts to become global players / Alejandra Salas-Porras. -- Regulating the private provision of drinking water and sanitation services / Terence R, Lee and Andrei S. Jouravlev. -- Quality management promotion to improve competitiveness / Hessel Schuurman.
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Caribbean Small Island Developing States (SIDS), by their very nature, are vulnerable to external shocks. Research shows that the Caribbean subregion experienced 165 natural disasters between 1990 and 2008 and the total impact of natural disasters on the subregion was estimated at US$136 billion. The impact on the social sectors was estimated at US$57 billion, or 42% of the total effect. As small open economies, the Caribbean SIDS are also vulnerable to the vagaries of the international economic system and have experienced declines in tourism, merchandise exports receipts, remittances and capital flows throughout the financial crisis. The negative impact of natural hazards exacerbates the capacity of Caribbean SIDS to overcome the development challenges, such as those posed by the current global economic and financial crisis. Disaster risk reduction (DRR), therefore, is of critical concern to subregional governments and their people. For the purpose of this study, six Caribbean SIDS were selected for detailed analyses on the macro socio-economic impact of extreme events to the education sector. They are the Cayman Islands, Grenada, Guyana, Haiti, Jamaica, and Montserrat. This paper proposes that better integration of DRR in the education sector cannot be easily achieved if policymakers do not recognize the social nature of risk perception and acceptance in Caribbean SIDS, which necessitates that risk reduction be treated as a negotiated process which engages all stakeholders.
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This survey provides an overview of the economic performance of countries of the Caribbean Community (CARICOM) for the year 2008 and their outlook for 2009. The report comprises three chapters. The first provides a regional comparative analysis of the main macroeconomic variables, namely GDP growth, inflation, fiscal and external accounts, as well as fiscal, monetary and other policies, particularly those specifically devised to cope with the ongoing global economic crisis. The second chapter deals with two topics relevant for economic development in the region: economic growth and small and medium enterprises development from an analytical and empirical perspective. The last chapter presents country briefs of the seven most developed countries (MDCs) in the Caribbean – Bahamas, Barbados, Belize, Guyana, Jamaica, Suriname and Trinidad and Tobago – together with a subregional assessment of the eight member countries of the Eastern Caribbean Currency Union (ECCU).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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Latin America’s fiscal accounts deteriorated slightly during 2015, registering an average deficit of 3.0% of GDP and average gross public debt of 34.7% of GDP. Of the 19 countries considered, the fiscal deficit and public debt as a share of GDP both increased in 11. The region started to build up public debt, most of it domestic, after the 2008 international financial crisis to meet the growing financing needs resulting from the worsening growth situation.
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The thinking that has unilaterally dominated economic science for over five decades has recently come under intensive scrutiny and its validity and conceptual and empirical coherence are the subject of controversy. Thus the limitations of the prevailing paradigm for addressing the failures of free market economies have been laid bare. For Latin America and the Caribbean, these failures are structural in nature, as indeed structuralism proposed in its time. Neostructuralism delves more deeply into the issues addressed in structuralism, aiming to improve positioning in the international economy, boost productive employment creation, reduce structural heterogeneity and improve income distribution, while maintaining financial balances capable of sustaining changes in the sphere of production by means of social and State support. Far from being an insular system of thinking, neostructuralism is an open system that lends itself to dialogue with other philosophies that recognize the limitations of the dominant paradigm and object to its methodological monism. This book offers a fresh look at neostructuralism and heterodox thinking at the start of the twenty-first century. In a context shaped by the impacts of the worst economic and financial crisis since the Great Depression and by paradigmatic changes at the global level, it aims to carve out arenas for discussion between alternative lines of thinking in order to lay the foundations for a socioeconomically inclusive and environmentally sustainable model of development for the region.
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A SUDAM foi extinta em maio de 2001 sob o argumento oficial de que a Instituição estava infiltrada de fraudes e corrupção. Portanto, alegando pressão da opinião pública, o Estado brasileiro extinguiu sumariamente essa Instituição (assim como a SUDENE) e a política de incentivo fiscais que fomentava o desenvolvimento regional no país. Esta tese sustenta a argumentação oposta de que a corrupção não se constituiu em fator determinante para a extinção da SUDAM, mas sim que esse processo decorreu da incapacidade do Estado brasileiro de continuar mantendo o padrão de financeira ocorrente desde os anos oitenta. Inúmeras medidas de política econômica foram tomada pelo Estado que diminuíram os recursos financeiros movimentados pelo Fundo de Investimento da SUDAM, restringindo conseqüentemente a capacidade operacional da Instituição na manutenção dos repasses de recursos para os projetos incentivados e no financiamento de novos projetos na região. Ao se extinguir a SUDAM e a sua política de incentivos fiscais, foi automaticamente extinto o funding sobre o qual se constituiu o padrão de financiamento de desenvolvimento regional concebido desde meados dos anos sessenta e assim sendo, ficou a região sem uma alternativa de financiamento viável e aceitável para o se desenvolvimento. A criação de um novo funding em torno da nova Instituição, a ADA, sem a existência de incentivos fiscais, não se mostrou vantajoso para o capital privado, inviabilizando a demanda por esses recursos. Como alternativa política o governo está se esforçando para criar a SUDAM, mas sem a vinculação dos incentivos fiscais, o que não aconteceu até agora, retardando a ressurreição da Instituição.
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Esse estudo apresenta resultados de uma pesquisa que investigou os contratos estabelecidos, no período de 2000 a 2008, entre a Universidade Federal do Pará (UFPA) e prefeituras do interior do estado do Pará, para a oferta de cursos de licenciatura plena, financiado com os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), para os professores das redes municipais de ensino. Para compreender essa problemática, elaboramos os seguintes questionamentos: Como está estruturada a política de financiamento implementada pelo governo federal, para as IFES, ao longo desse período, e quais são as suas relações com a reforma do Estado e da Educação Superior, no país? Qual a política de financiamento do processo de interiorização da Universidade Federal do Pará e qual a sua relação com a política de oferta de cursos de contrato? Qual o montante dos recursos públicos municipais provenientes dos contratos celebrados entre Universidade Federal do Pará e as prefeituras do interior do estado, no período destacado? Como foram aplicados os recursos advindos dos contratos celebrados entre a Universidade Federal do Pará e as prefeituras do interior do estado?Adotamos como metodologia a abordagem quanti-qualitativa e utilizamos dados documentais. Como resultado, percebemos que, a Reforma do Estado, resultante da crise financeira do capital, implicou em reconfigurações do papel do Estado na educação, especialmente no que tange à legislação da educação superior e à política de financiamento para esse nível de ensino. Por isso, a universidade pública brasileira vive uma crise institucional, que se manifesta, especialmente, na estagnação orçamentária dos recursos do Governo Federal para sua manutenção. Os recursos disponibilizados pelo fundo público federal para custearem as despesas com Educação Superior não têm dado conta da crescente demanda de jovens que buscam esse nível de ensino. Ficou evidenciado na pesquisa que os cursos de contrato são uma estratégia de qualificação de profissionais locais com complementação de recursos para manutenção dos campi do interior e para complementação salarial dos professores que atuam nesses cursos.
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Ao longo de muitos anos os recursos orçamentários destinados às instituições federais de ensino no Brasil vêm se tornando cada vez mais insuficientes para a manutenção e o desenvolvimento do ensino. Diante desse cenário nacional, as IFES foram estimuladas pelo Governo de FHC a buscarem fontes alternativas de recursos em outras empresas públicas e privadas visando amenizar as crises financeiras por estas enfrentadas. Seguindo o que preceitua a Teoria Contingencial, as organizações tiveram que se adaptar aos ambientes externos buscando diversos mecanismos de captação de recursos, sobretudo por meio dos órgãos de fomento, a UFPA se insere nesse cenário. Neste estudo analisa-se o financiamento empreendido na UFPA, no período de 2005 a 2010. Referimo-nos aos recursos advindos do Tesouro/Ministério da Educação (MEC), como também os recursos oriundos de outras fontes adquiridos por meio de captação externa mediante a contribuição de outros órgãos federais e ou empresas privadas. Este trabalho pesquisou os aspectos da contabilidade pública, especificamente financiamento das IFES, com o foco nas verbas de outros custeios e capital (OCC) da UFPA, excluído o grupo de despesa de pessoal. Para esta análise, foi adotada uma abordagem qualitativa, caracterizada como uma pesquisa descritiva, realizada mediante análise de documentos oficiais envolvendo as formas de financiamento na UFPA. Portanto, foram analisadas as condicionalidades financeiras executadas no período supramencionado e que envolveram o processo de financiamento dos programas de ensino, pesquisa e extensão, e buscou-se compreender as aplicações dos recursos resultantes desse processo de financiamento externo como instrumento de diferenciação na UFPA. Deste total de financiamento, 77% representam os Recursos Externos, sendo que a FADESP, gerencia valores bastante consideráveis dentro do cenário de financiamento dos recursos captados, cujos valores vêm colaborando para o cumprimento da missão da UFPA, demonstrando com isso, que eles se relacionam e complementam os recursos advindos do Tesouro/MEC. A captação de recursos na UFPA é bastante expressiva, porém concentrada na área da pesquisa científica, que embora apresente reflexos positivos na UFPA contribuindo para a pesquisa, extensão e graduação, torna-as dependentes de tais recursos. Sendo assim, será necessário constituir uma nova forma de compor as receitas da universidade, captar recursos diretamente na sociedade, diversificando as fontes para que se proporcione suporte econômico à instituição, evitando-se com isso que a universidade vivencie sucateamento gradual de sua infraestrutura e obsolescência de equipamentos, comprometimento de suas ações e, em consequência, sua sustentabilidade não apenas financeira, mas também a econômica, não ficando assim dependente de uma fonte exclusiva de provimento de recursos.
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O presente estudo analisa as raízes da crise de 2008 na pecuária paraense, enfocando o conflito entre pecuaristas e frigoríficos a partir de uma abordagem multifacetada. Tendo como hipótese inicial o desequilíbrio entre oferta e demanda de gado, o estudo está dividido em duas partes, onde, na primeira, é pesquisada a pecuária em si, quanto à discussão científica sobre a sua viabilidade na Amazônia e sua evolução recente no estado do Pará. Na segunda parte, trata-se da instalação da grande indústria de frigoríficos na Sudeste paraense, o aumento da capacidade de abate e o desequilíbrio com a oferta de gado bovino. No contexto desse desequilíbrio, são avaliadas tanto as causas externas, tais como a exportação de gado vivo e a crise financeira internacional, quanto domésticas, em particular a atuação das organizações não governamentais, das políticas públicas e do relacionamento entre pecuaristas e frigoríficos. O estudo conclui que a crise foi causada por um conjunto de fatores estruturais e conjunturais. Os fatores conjunturais inserem-se no contexto da inserção da pecuária paraense no mercado internacional, afetado pela crise financeira internacional, pela exportação de bovinos vivos e pela política industrial do Governo Federal. Os fatores estruturais são aqueles relacionados à estrutura fundiária concentrada e ao modelo de pecuária extensiva instalada na região, ainda marcado por infrações das leis ambientais e trabalhistas, e pela relação de desconfiança entre pecuaristas e frigoríficos, onde o mercado ainda não foi capaz de criar uma estrutura de governança onde os agentes possam equacionar seus problemas.
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This article focuses on the financial crisis beginning in 2008. Drawing on the work of Lebaron (2010; 2011) and (Grün 2010), the study seeks to grasp the cognitive dimension of the crisis through the discourses produced (and reproduced) by members of the Brazilian government involved in controlling the crisis and by the pension fund sector and its strategies. The method was based on analysis of documents produced by the pension fund sector and the Lula Administration in 2008 and the spinoffs of the discourses and strategies. The text indicates the construction of a discourse emphasizing the importance of state regulation (as opposed to market self-regulation) and the central role of pension funds during the process, since they partially abandoned government bonds and migrated to productive investment, in alliance with the private equity sector, especially in financing construction works under the Growth Acceleration Program.
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This paper aims to analyze the experience of Japan after the collapse of speculative bubbles in assets and the banking crisis in the 1990s. An analysis about the effectiveness of fiscal and monetary policy is conducted and the measures taken with respect to the banking sector are also discussed in this paper. The Japanese financial crisis experience suggests that the nature, speed and order in which the government implements measures determine, in large part, the magnitude and cost of the crisis. Therefore, in hindsight, it can be said that the following tasks were necessary: 1) recapitalize the banking sector; 2) restore credit; and 3) reinvigorate the economic activity through appropriate fiscal measures.