952 resultados para Fabulas brasileiras - História e crítica
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016.
Resumo:
Este artigo trata das relações entre cuidado, emancipação e Serviço Social, com o objetivo de uma reflexão crítica sobre uma temática que tem ficado obscurecida na discussão profissional. Faz uma análise do conceito de cuidado, enquanto ajuda, trabalho familiar da mulher e ação individual, para situá-lo no contexto das relações de poder, de descaso e abandono, próprio da sociedade capitalista. Considera o cuidar em uma perspectiva teórica e histórica democrática, exigindo a construção de valores éticos e de humanização da atenção profissional articulada à existência de suportes institucionais. Volta-se ao reconhecimento do outro como sujeito individual e coletivo de direitos, na efetivação de sua autonomia, da democracia e da cidadania no contexto da história social, e nas condições do sujeito combinando atenção às suas necessidades, às suas expressões e à inclusão social com valores éticos e processos de atuação profissional explicitados. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
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Mestrado em Engenharia Agronómica - Instituto Superior de Agronomia - UL
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Neste trabalho, investigamos o significado de Eça de Queirós como jornalista - e não como romancista - na história da modernização cultural no Brasil, considerando especialmente os seus textos publicados entre 1871 e 1872, em Lisboa, nas edições mensais d'As Farpas. O nosso ponto de partida é a hipótese de que as críticas ao Brasil impressas n'As Farpas provocaram uma reação polémica no outro lado do Atlântico porque o Brasil estava a atravessar uma situação histórica decisiva: a criação de sua própria identidade cultural. Para nós, a vasta influência que o escritor português passou a exercer sobre o leitor brasileiro excede a controvérsia iniciada n’As Farpas, cuja imagem do Brasil, projetada por ele, é ambígua e fundamentada no seu conhecimento circunstancial. Assinalamos, portanto, que, através do seu humor sarcástico, o jornalismo de Eça de Queirós introduz um sentido da crítica moderna que leva o homem a pensar e a rir de si mesmo. ABSTRACT: ln this study, we have inquired into the meaning of Eça de Queirós as a journalist, and not as a novelist, in the history of cultural modernization in Brazil, considering in particular his texts published between 1871 and 1872, in Lisbon, in the monthly issues As Farpas. Our starting point is the hypothesis that the critics to Brazil printed in As Farpas provoked a controversial reaction in the other side of Atlantic because Brazilian people were living a decisive historical situation: the creation of their own cultural identity. For us, the vast influence that the Portuguese writer has placed on Brazilian reader exceeds the initiated controversy in As Farpas, whose image of Brazil, designed by him, is ambiguous and based on his own circumstantial knowledge. We therefore note that, through his sarcastic humor, the journalism of Eça de Queirós introduces a sense of modem criticism which leads one to think and laugh at himself.
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Esse artigo tem como objetivo fazer algumas considerações acerca da utilização da charge na aula de língua estrangeira (LE), na tentativa demostrar que esse tipo de texto pode contribuir não só na aquisição na LE, mas também no estudo da cultura e da história tanto brasileiras quanto estrangeiras. A charge se caracteriza pela predominância do icônico sobre o verbal e é o fruto da necessidade do chargista de comentar algum aspecto da sociedade a que pertence. O humor possibilita a representação de conteúdos bastante complexos de maneira leve e agradável, levando o leitor a uma reflexão acerca do mundo em que vive. No entanto, a charge, quando empregada pelos professores, é normalmente subutilizada, pois seu uso costuma se restringir à exploração de características superficiais, situadas apenas no plano lingüístico, não abrangendo, portanto, seu principal objetivo: fazer uma crítica a alguma característica ou acontecimento da sociedade da qual emana. Propomos, através da análise de uma charge, uma sugestão de modelo de micro-projeto que, de acordo com as orientações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), particularmente quando se referem à Interdisciplinaridade, aos Temas Transversais e à Pluralidade Cultural, busca dialogar com a Língua Portuguesa, a partir do estudo das relações polissêmicas, antonímicas, paronímicas e metonímicas existentes na charge, e com a História, ao abordar o período da ditadura militar e os acontecimentos de maio de 68 na França, procurando relacioná-los aos conteúdos representados no desenho. Nosso objetivo, contudo, não é o de apresentar uma proposta já pronta, mas sim o de contribuir na construção de outros projetos.
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RESUMO: Este trabalho consiste em uma análise do conto “Os sobreviventes”, da autoria de Caio Fernando Abreu (1948-1996), presente na obra Morangos Mofados de 1982. O objetivo deste estudo é desenvolver questões sobre a opressão intelectual e a crítica social evidenciadas no conto. Leva-se em conta as experiências políticas no Brasil nas décadas de 1960 a 1980. A partir desta relação entre história e literatura, verifica-se como os personagens de Caio Fernando Abreu se revelam como sobreviventes de uma geração, assolada por desigualdades sociais e pela opressão do exercício intelectual como forma de aprisionamento do indivíduo na sociedade contemporânea. O artigo parte de considerações iniciais sobre o autor e o contexto histórico das décadas de 70 a 80 no Brasil, a partir disso, apresenta-se a análise do conto “Os sobreviventes”, tendo em vista a experiência da perda dos ideais desta geração, os efeitos da ditadura militar e a submissão às imposições políticas, sociais e ideológicas deste contexto.PALAVRAS-CHAVE: Opressão intelectual; Crítica social; Caio Fernando Abreu. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160006
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Com este artigo, objetiva-se refletir sobre a necessidade de conduzir os estudos da linguagem com base em uma postura crítica. Bastante recente na história da Lingüística, a Lingüística Crítica apresenta-se hoje como um movimento consolidado. Abordar a Lingüística de forma crítica implica abrir mão de uma das idéias pré-concebidas a respeito de pesquisa lingüística que, na verdade, apenas tem funcionado como um entrave: a famigerada noção da “neutralidade” do cientista, herança do positivismo que imperou na época em que a Lingüística se consolidava como disciplina autônoma. No entanto, a comunidade lingüística está cada vez mais consciente de que, da mesma forma que nos demais campos do saber, fazer ciência também é uma prática social, repleta de conotações ideológico-políticas que as práticas sociais acarretam. Decorre dessa consciência o crescente interesse numa lingüística de forte cunho crítico.
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As narrativas e as histórias sobre as experiências dos professores em formação, antes e durante seu trabalho profissional, são comumente utilizadas para entender as identidades dos professores de línguas, por elas estar influenciadas pelas experiências gravadas nas memórias. Porém, o conceito de pós-memória emergiu recentemente e parece não ter sido ainda utilizado na educação dos professores de línguas. Neste artigo, se comentam as possibilidades de utilizar o conceito de pós-memória na educação de professores de línguas, através das narrativas sobre as suas experiências. O propósito é estudar com mais profundidade as influências de eventos históricos traumáticos, como O Regime Militar no Brasil, sobre as identidades dos professores de inglês no Brasil, antes e durante seu trabalho profissional, através das narrativas e histórias sobre as suas experiências. O principal objetivo é analisar as relações e inter-relações entre memória, pós-memória e experiências e as identidades dos professores de inglês, especialmente com relação às experiências influenciadas pelo período militar no Brasil.
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O presente ensaio nasce com o objetivo de travar uma discussão entre o surgimento da literatura infantil em terras brasileiras e persistência da censura no que tange o referido sistema literário, posto que infelizmente, ainda hoje, para muitos, a literatura infantil e a juvenil deve ter a função de ensinar de acordo com a “moral” de alguns grupos sociais. Ademais, nos interessa trazer a leitura de três obras literárias que possuem como elo a queima a livros em diferentes contextos históricos e sociais, sendo elas: O mágico de verdade(2008) de Gustavo Bernardo, Beto, o analfabeto(2008), de Drummond Amorin e Assassinato na Biblioteca(2009) de Helena Gomes, argumentamos que as queimas de livros ficcionais dialogam veementemente com a dificuldade de acesso a obras literárias em escolas públicas brasileiras e o descaso de governantes a fim de alimentarem políticas de Estados que assegurem que os alunos cadastrados em escolas públicas brasileiras tenham acesso a obra de qualidade estética. Para tanto, nos apoiaremos em trabalhos pioneiros acerca da história do livro, tais como Uma história da leitura (1997), Alberto Manguel e História da Leitura (2006), Steven R. Fischer, a fim de validarmos que queimar livros sempre foi uma prática dos detentores do poder.
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Objetivo y metodología: Dentro del perfil buscado por la Universidad Católica Argentina para sus Ingenieros Industriales se encuentran, entre otras, las siguientes cualidades distintivas: “Entenderá que la Ingeniería es una profesión creativa e innovadora que, combinando la ciencia y la tecnología, junto con la economía, la administración y la sociología, se propone tratar y resolver problemas integrando todos los elementos involucrados y buscando, dentro de un marco ético, la mejor solución en beneficio de la calidad de vida del hombre y de la sociedad.”/.../ El análisis de este caso se enmarcara dentro de la Teoría Crítica de la Tecnología y el concepto de “código técnico”, observando cómo estos códigos actúan de manera oculta o invisible, estratificando valores e intereses en normas, reglas, criterios y procedimientos. En cuanto a este último punto, se presentará el Value Sensitive Design (VSD) o Diseño por Valores, una metodología de diseño que actualmente asoma como una luz de esperanza para la integración de los valores a los desarrollos tecnológicos e ingenieriles...
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Resumen: En la actualidad, coexisten diferentes formas de entender la tecnología y el proceso tecnológico. En tanto que la tecnología ocupa un lugar de relevancia en las sociedades actuales, las apreciaciones que se derivan de una u otra posición pueden diferir ampliamente en las formas y mecanismos de abordaje y, por ende, en sus consecuencias. Desde la Teoría Crítica de la Tecnología, Andrew Feenberg propone que el desarrollo tecnológico debería ser un proceso democrático, que permita la participación de los diversos actores involucrados. Considera incorporar a aquellos grupos que en muchos de los procesos de desarrollo que se llevan a cabo en el presente no participan en la etapa de diseño y que sufren sus impactos. Para que este proceso de democratización sea posible, los diferentes actores sociales deben estar preparados. El presente trabajo profundizará sobre el perfil del ingeniero emergente de la Teoría Crítica de la Tecnología y su contraste con el modelo propuesto en las carreras de ingeniería. Intentaré determinar de qué modo el perfil de ingeniero vigente puede contribuir a la implementación de procesos de democratización en el diseño tecnológico.
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Resumen: En este artículo, el autor expone la ética de san Clemente de Alejandría recurriendo principalmente a El Pedagogo y al Protréptico. Da especial importancia a conceptos como salvación, libre albedrío, consejo, imitación, entre otros. Después, el autor realiza una crítica buscando retomar algunas tesis que pueden mantener cierta vigencia para el planteamiento de una ética hodierna, buscando que esta última sea filosófica. Pero es importante tener presente que la ética por naturaleza recurre a la tradición, de la cual se alimenta para elaborar su reflexión filosófica. En otras palabras, la ética no parte desde el vacío, sino en el seno de una tradición, uno de cuyos representantes y constructores, en el contexto del mundo occidental, es Clemente de Alejandría.
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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula
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Los datos de la Encuesta Permanente de Hogares que el INDEC ha vuelto a publicar recientemente revelan que en la Argentina hay 4,4 millones de personas con empleos informales de mala calidad y 1 millón de desempleados. Esta evidencia demuestra que a pesar del crecimiento económico y de las medidas implementadas en los últimos años, los problemas laborales continúan sin resolverse. La devaluación del año 2002 indujo una importante generación de empleos sustentada en la erosión del salario real, pero este modelo se ha agotado. Ahora es necesario implementar una fuerte modernización de las instituciones laborales, con énfasis en un régimen especial para las microempresas que concentran un alto porcentaje del empleo privado no registrado y operan con una lógica de “trabajo – trabajo”
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Resumen: Este artículo expone ciertos ejes del debate contemporáneo en torno al liberalismo político y la neutralidad estatal para intentar una recapitulación crítica que permita arrojar luz sobre la posibilidad de una posición que concilie el respeto a la pluralidad contemporánea y a ciertos principios constitucionales con la no abdicación del rol que la política debe tener en el fomento de la “vida buena” (lo que en la tradición de la filosofía política anglosajona se ha designado como “perfeccionismo”). El artículo explora, al menos preliminarmente, sobre qué premisas se asentaría dicha conciliación, a través del análisis de la justificación del “perfeccionismo” y del tratamiento del tema del paternalismo estatal, la coerción y el fomento. Se analizan las ideas de Rawls así como las de algunos de sus críticos, en especial de Sandel y – sobre todo– de Raz, dado que es un autor que abre las puertas a la posibilidad de un liberalismo “perfeccionista”, fiel a los principios del liberalismo político clásico, pero que abandona la exigencia de “neutralidad” ante distintas concepciones del bien.