995 resultados para Economics, Hospital


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nota: Os anexos referidos no ndice do trabalho no foram fornecidos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar as caractersticas clnicas e demogrficas dos pacientes que receberam reanimao cardiorrespiratria e detectar fatores prognsticos de sobrevivncia a curto e longo prazo. MTODOS: Analisamos, prospectivamente, 452 pacientes que receberam reanimao em hospitais gerais de Salvador. Utilizou-se anlise uni, bivariada e estratificada nas associaes entre as variveis e a curva de sobrevida de Kaplan-Meier e a regresso de Cox para anlise de nove anos de evoluo. RESULTADOS: A idade variou de 14 a 93 anos, media de 54,11 anos; predominou o sexo masculino; metade dos pacientes tinha ao menos uma doena de base, enfermidade cardiovascular foi etiologia responsvel em metade dos casos. Parada cardaca foi testemunhada em 77% dos casos e em apenas 69% dos pacientes foi iniciada imediatamente a reanimao. O ritmo cardaco inicial no foi diagnosticado em 59% dos pacientes. Assistolia foi o ritmo mais freqente (42%), seguida de arritmia ventricular (35%). A sobrevida imediata foi de 24% e sobrevida alta hospitalar de 5%. Foram identificados como fatores prognsticos em curto prazo: etiologia da parada; diagnstico do ritmo cardaco inicial; fibrilao ou taquicardia ventricular como mecanismo de parada; tempo estimado prreanimao menor ou igual a 5 minutos e, tempo de reanimao menor ou igual a 15 minutos. Os fatores prognsticos de sobrevivncia em nove anos de evoluo foram: no ter recebido epinefrina; ser reanimado em hospital privado e tempo de reanimao menor ou igual a 15 minutos. CONCLUSO: Os dados observados podem servir de subsdios para os profissionais de sade decidir quando iniciar ou parar uma reanimao no ambiente hospitalar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Anomalas conotruncales Hibridacin in situ Fluorescente La microdelecin cromosmica 22q11.2, es la ms frecuente en humanos. Se estima una prevalencia de 1 cada 4000 recin nacidos, presentando una variabilidad clnica que abarca: Sndrome de DiGeorge, Velo-Cardio-Facial, anomalas cardacas conotruncales aisladas, entre otras, hasta la descripcin de pacientes con microdelecin subclnica. Actualmente todos estos pacientes son denominados como Sndromes de Microdelecin 22q. Hiptesis de trabajo: existe en nuestro medio un subdiagnstico atribuible al desconocimiento de la gran variabilidad fenotpica, sospechndose slo los casos clsicos. Objetivos: -Estimar la prevalencia relativa de microdelecin 22q11.2 en una muestra de pacientes asistidos en el Hospital de Nios de la Santsima Trinidad de Crdoba. -Correlacionar los datos clnicos con la citogentica clsica y molecular. -Diagnosticar las formas heredables para realizar asesoramiento familiar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Descrever o manejo no-farmacolgico de pacientes internados com insuficincia cardaca (IC) em um hospital universitrio. MTODOS: Estudo de coorte longitudinal de pacientes com IC diagnosticados pelo escore de Boston. Durante as 72 horas iniciais de internao, enfermeiras da clnica de IC realizaram entrevistas padronizadas e revises de pronturios. RESULTADOS: Foram avaliadas 283 internaes de 239 pacientes (idade = 64 15 anos), aproximadamente 50% sexo masculino e 37% de etiologia isqumica. O padro de prescrio dos diferentes cuidados no-farmacolgicos foi restrio de sal em 97%, controle de diurese em 85%, balano hdrico em 75%, controle de peso em 61% e restrio hdrica em apenas 25% das internaes. Embora os cuidados referidos estivessem nas prescries, freqentemente no eram realizados pela equipe responsvel (p < 0,01 para todas as comparaes). O uso irregular dos frmacos prescritos na semana anterior hospitalizao ocorreu em 22% e 21% dos pacientes sem e com re-internaes, respectivamente (p = 1,00). Os pacientes com reinternaes (n = 38) apresentaram disfuno sistlica grave, mais hospitalizaes prvias e tempo prolongado de sintomas de IC, quando comparados aos no-reinternados, alm de terem conhecimento mais adequado de aspectos relacionados com autocuidado (todos valores de p < 0,05). Na anlise multivariada, apenas tempo de doena sintomtica permaneceu como preditor independente de reinternaes. CONCLUSO: Nossos dados indicam que mesmo em hospital universitrio h importantes lacunas relativas prescrio e realizao de medidas no-farmacolgicas de autocuidado na IC. Demonstramos que pacientes que reinternam aparentam bom conhecimento da doena; esse achado, entretanto, est relacionado de forma importante com a gravidade e o tempo de evoluo da IC.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar a freqncia das doenas periodontais (DP) em pacientes com cardiopatia isqumica. As DP representam grave problema de sade pblica odontolgica, com distribuies diferenciadas quanto a gravidade, faixa etria, tipo de infeco, comorbidades e fatores de risco. MTODOS: Foram examinados 480 pacientes no Ambulatrio de Cardiopatia Isqumica do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo, e 154 pacientes sem cardiopatia na mesma instituio. Preencheram os critrios de incluso para a investigao periodontal, respectivamente, 58 e 62 pacientes, de trinta a 79 anos. Foram utilizados o ndice Periodontal Comunitrio (IPC) e o ndice de Perda de Insero Periodontal (PIP), recomendados pela OMS (1999). RESULTADOS: Houve predomnio de sextantes com DP moderada e grave nos pacientes com cardiopatia (76,3% versus 20,2%; p < 0,00001). Nesses pacientes, 1,1% dos sextantes exibiram sade periodontal, contra 32,0% nos sem cardiopatia (p < 0,00001). No tocante histria pregressa das DP, 6,0% dos sextantes no exibiram perda de insero entre os pacientes com cardiopatia, contra 68,0% nos sem cardiopatia (p < 0,00001). Observou-se biofilme dental em 100,0% dos pacientes com cardiopatia e em 82,3% dos sem cardiopatia (p < 0,001). Necessitavam de tratamento de bolsas periodontais > 6 mm, 79,3% dos pacientes com cardiopatia contra 9,7% dos sem cardiopatia (p < 0,0001). CONCLUSO: As DP mostraram-se muito prevalentes nos grupos estudados, sendo de maior gravidade naquele com cardiopatia isqumica. A elevada prevalncia de fatores de risco encontrada aponta para a necessidade de adoo de estratgias de interveno.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Caracterizar parmetros cardacos, eletrocardiogrficos e funcionais, e respostas cardiopulmonares ao exerccio em corredores de longa distncia brasileiros, acompanhados no Ambulatrio de Cardiologia do Esporte e Exerccio de um hospital tercirio. MTODOS: De uma populao inicial de 443 atletas, de ambos os sexos, de diferentes modalidades esportivas, foram avaliados 162 (37%) corredores de longa distncia, do sexo masculino, com idade variando entre quatorze e 67 anos. Registros eletrocardiogrficos (doze derivaes) e ecocardiogrficos (modos mono e bidimensional) foram realizados em repouso. Respostas cardiopulmonares foram avaliadas durante teste em esteira rolante, com protocolo em rampa. RESULTADOS: Alteraes metablicas e doenas cardiovasculares foram diagnosticadas em 17% e 9% dos corredores, respectivamente. Bradicardia sinusal e hipertrofia ventricular esquerda foram verificadas em 62% e 33% dos corredores, respectivamente. Alteraes estruturais, como cavidade ventricular > 55mm, espessura relativa de parede > 0,44 e ndice de massa ventricular > 134g/m2 foram encontradas em 15%, 11% e 7% dos corredores, respectivamente. Frao de ejeo < 55% foi observada em 4% dos corredores. O consumo de oxignio pico (VO2pico) diminuiu a partir de 41 anos, embora o limiar anaerbio relativo ao VO2pico tenha se mantido inalterado com a idade. CONCLUSO: Bradicardia de repouso e hipertrofia ventricular esquerda so as adaptaes cardiovasculares mais freqentes em corredores de longa distncia brasileiros acompanhados no Ambulatrio de Cardiologia do Esporte e Exerccio. Apesar da diminuio do VO2pico a partir de 41 anos, h manuteno do consumo de oxignio relativo no limiar anaerbio nesses corredores.