904 resultados para Deficiência de boro


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O conhecimento dos solos que ocorrem em uma propriedade e/ou região, noque tange à sua classificação, distribuição e quantificação espacial, constitui elemento básico e essencial para avaliação das terras, planejamento de pesquisas e de projetos agrossilvipastoris, zoneamentos agrícolas, seleção de áreas para expansão agrícola e planejamento de sistemas urbanos, rodoviários, açudes etc. Para o estudo dos solos foram utilizadas como material básico cartas planialtimétricas da SUDENE na escala 1:100.000 e informações geológicas obtidas em mapas disponíveis. Para a identificação dos solos do município de Pariconha-AL, a área foi intensamente percorridal sendo os solos examinados através de tradagens e em trincheiras abertas em locais representativos, seguindo a metodologia proposta pela Embrapa. Para a avaliação agrícola das terras utilizou-se a metodologia preconizada pelo Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das terras, e para a indicação das classes de terras para irrigação foram adotados os critérios do documento. Avaliação do Potencial das Terras para Irrigação no Nordeste. No levantamento foram identificadas 11 unidades de mapeamento, compostas por associações cujos componentes são representadas por Neossolos, Regolíticos, Neossolos Litólicos, Cambissolos, Planossolos e Argissolos Vermelho-Amarelos. Cerca de 98% das terras do município apresentam aptidão restrita para lavouras em pelo menos um dos níveis de manejo A e B, e 1% aptidão regular para lavouras em pelo menos um dos níveis de manejo A e B. Cerca de 60% da área do município foram consideradas como classe de irrigação 4s, que compreende terras aráveis e, por apresentarem deficiência relacionada ao solo (baixa fertilidade natural e textura arenosa), requerem estudos e pesquisas especiais.

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Com o objetivo de prover informações dos recursos de solos da área de expansão do projeto de irrigação do Jaíba (Etapa III, que abrange 12.015 ha), a fim de possibilitar o adequado planejamento e monitoramento das atividades agrossilvipastoris e de preservação ambiental, foi realizado o levantamento de solos em nível de semidetalhe, na escala 1:50.000, conforme as normas preconizadas pela Embrapa. Predomina cobertura sedimentar cenozóica sobre rochas do Grupo Bambuí, dispostas em superfície aplainada, amplamente dominante, pontuada por dolinas e uvalas, além de um trecho de planície fluvial, ao longo do rio Ilha do Retiro. A região é caracterizada por temperaturas médias elevadas, precipitações médias abaixo dos 900 mm anuais e deficiência hídrica anual de 450 mm a 500 mm, evidenciando o curto período favorável ao crescimento das plantas em sequeiro, nas estações de primavera e verão. O ambiente seco também é evidenciado pela vegetação natural, dominada por florestas decíduas e caatingas, ou transição entre essas formações vegetais. A diferenciação de solos na área está bem condicionada ao nível topográfico relativo dos terrenos. Da superfície plana do topo da paisagem em direção às depressões semicirculares dispersas na área têm-se uma topossequência característica, com Latossolos Amarelos de caráter distrófico e textura média leve dominante na ampla área em nível topográfico superior; e solos dessa mesma classe, mas em geral com saturação por bases alta (eutróficos) e teores de argila ligeiramente mais elevados, localizados em depressões suavizadas, ou nas bordas ligeiramente inclinadas das dolinas; seguidos de Cambissolos Háplicos Tb Eutróficos (petroplínticos, endorredóxicos ou gleissólicos) de textura argilosa, em nível topográfico intermediário; aos quais se sucedem Planossolos e Gleissolos, que ocorrem associados nos fundos das dolinas e uvalas, mais rebaixadas. O vale do ribeirão Ilha do Retiro, por outro lado, apresenta um padrão de distribuição de solos distinto, com domínio de Neossolos Flúvicos, desenvolvidos de material de textura média ou argilosa de deposição aluvionar, ocorrendo nas partes topográficas inferiores, em associação com Chernossolos Rêndzicos, que tendem a predominar no segmento de nível topográfico um pouco mais alto, limitando-se no topo da encosta com a área de Latossolos Amarelos. A extensa área aplainada apresenta boas condições para agricultura intensiva com irrigação, porém com restrições decorrentes da baixa capacidade de água disponível, elevada taxa de infiltração e baixa fertilidade natural. Em direção aos níveis topográficos mais baixos, há uma tendência geral de aumentar as limitações à utilização agrícola, sobretudo em decorrência da deficiência de aeração, imposta pela dificuldade de drenagem e escoamento, assim como pela possibilidade de encharcamento por afluxo de água proveniente dos terrenos circundantes.

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FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: Ação do lodo de esgoto e do nitrogênio no rendimento e teor de óleo do girassol; Produtividade do girassol em resposta à aplicação de boro foliar, calcário e gesso; Produção de girassol em resposta à utilização de boro e a adubação nitrogenada de cobertura fisiologia vegetal; Qualidade fisiológica de aquênios das cultivares de girassol Helio 250, Helio 251 e Tera 866 HO; Matéria seca e área foliar de girassol em diferentes arranjos espaciais de plantas; Crescimento do girassol no sistema integração lavoura-pecuária; Avaliação do girassol consorciado com forrageiras no sistema ILP; Taxa de crescimento da cultura do girassol em sistema plantio direto; Parâmetros fisiológicos e de crescimento em cultivares de girassol submetidas ao estresse hídrico em condições controladas; Elementos inorgânicos em sementes de girassol; Exploração dos teores dos compostos fenólicos e outros nutrientes em diferentes genótipos de girassol (Helianthus annuus L.). FITOSSANIDADE: Supressão do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol; Inibição temporária do crescimento de plantas voluntárias de soja na cultura do girassol;Avaliação da eficácia agronômica do produto sphere max no controle da mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) na cultura do girassol (Helianthus annus L.) em Paulínia/SP; Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2013/2014 e 2014/2015; Reação de genótipos de girassol à podridão branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2014; Severidade de mancha de alternaria em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal. MANEJO CULTURAL: Características agronômicas de genótipos de girassol. Emergência, floração e maturação de genótipos de girassol; Altura e características de produção de genótipos de girassol; Curvatura e diâmetro de caule de genótipos de girassol; Influência da densidade de semeadura nas características agronômicas de cultivares de Girassol; Produtividade de girassol safrinha e matéria seca DE Urochloa ruziziensis em sucessão a soja no sistema integração lavoura-pecuária; Características biométricas e produção de matéria seca de girassol safrinha em sistema de integração lavoura-pecuária. MELHORAMENTO GENÉTICO: avaliação do teor e produtividade de óleo em genótipos de girassol; Desempenho agronômico de genótipos de girassol na safra 2013/2014 em Guarapuava-PR; Rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de girassol em Campo Novo de Parecis, na segunda safra do verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol (Helianthus annuus L.) em Campo Novo do Parecis ? MT; Comportamento de genótipos de girassol no norte de Minas Gerais; Desempenho de genótipos de girassol no Cerrado do leste maranhense, ano agrícola 2013/2014; Desempenho morfoagronômico de genótipos de girassol cultivados na Chapada do Araripe, Pernambuco; Competição de genótipos de girassol em Três de Maio, RS, safra 2014; Caracteres agronômicos de híbridos de girassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra de verão de 2015; Avaliação de genótipos de girassol em ambiente de sequeiro e irrigado no Distrito Federal; Caracterização morfoagronômica e avaliação de parâmetros genéticos de girassol em três núcleos rurais do Distrito Federal; Comportamento temporal de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2014 e 2015; Efeito temporal sobre características morfoagronômicas de genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal em safrinha de 2013 e 2014; Estimativa de parâmetros genéticos, correlações fenotípicas e ambientais no girassol do Cerrado do Distrito Federal; Qualidade de sementes de girassol na safrinha do distrito federal; Avaliação de genótipos de girassol em Mato Grosso, na safrinha de 2014. SÓCIO-ECONOMIA: Gestão da cadeia de suprimentos do girassol de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso ? 2014; Avaliação do ciclo de vida do sistema de produção soja-girassol no Cerrado brasileiro.

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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O selénio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução. É introduzido na dieta alimentar (principalmente nas formas de selenometionina e selenocisteína) através das plantas, e de produtos que delas derivam, que assimilam os compostos de selénio presentes no solo. Uma vez que a quantidade de selénio existente nos solos é muito variável, o teor nos alimentos vai depender da sua origem geográfica e, por consequência, a ingestão de selénio varia entre regiões e países. Baixos níveis de selénio estão associados a um declínio na função imune e problemas cognitivos. A deficiência de Se pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia. Concentrações reduzidas foram observadas em indíviduos com crises epiléticas e também em casos de pré-eclampsia. A deficiência de selénio pode também desenvolver-se durante a nutrição parenteral. Atualmente, a Dose Diária Recomendada (DDR) é de 55 μg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis. No entanto, existem evidências clínicas de que a ingestão em doses superiores (200-300 μg/dia) pode ter um papel benéfico na prevenção de alguns tipos de cancro e doenças cardiovasculares, na melhoria da resposta imunológica, como neuroprotetor e na fertilidade. O Se desempenha um papel importante na fertilidade masculina, sendo necessário na biossíntese da testosterona e na formação e normal desenvolvimento dos espermatozóides. Em mulheres grávidas o Se, ajuda a prevenir complicações antes e durante o parto e promove o normal desenvolvimento do feto. Como antioxidante o selénio vai combater os danos provocados pelos radicais livres, impedindo que estes exerçam o seu papel prejudicial no organismo. Sendo o sistema imunológico muito suscetível aos danos provocados pelo stress oxidativo, o Se vai exercer efeitos benéficos combatendo os danos por ele causados. Relativamente à capacidade viral, não é possível saber com exatidão qual a quantidade de Se necessária ou concentração ideal no plasma para evitar a ocorrência e desenvolvimento de infeções virais. No entanto, sabe-se que tem um efeito benéfico em pacientes HIV positivos e em indivíduos infetados com o vírus da hepatite (B ou C) contra a progressão para o neoplasia de fígado. Em teoria, a nível cardiovascular, este elemento pode exercer um efeito protetor, embora alguns estudos epidemiológicos não tenham mostrado uma associação clara entre o risco cardiovascular e os níveis selénio. A nível cerebral o Se vai atuar como neuroprotetor, prevenindo o aparecimento de patologias como demência e doença de Alzheimer. Apesar destes indicadores, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, regista uma deficiente ingestão de selénio por parte da população. A suplementação poderá constituir uma opção para garantir os níveis nutricionais recomendados e/ou ser utilizada com o objetivo de prevenir algumas doenças e o envelhecimento. No entanto o selénio pode também ser tóxico se ingerido em excesso, estando a dose máxima admissível fixada em 400 μg/dia. A intoxicação por selénio é chamada selenose e os sintomas comuns incluem: hálito a alho, distúrbios gastrointestinais, perda de cabelo, descamação das unhas, danos neurológicos e fadiga. Assim, atualmente acredita-se que enquanto indivíduos com baixo nível de Se podem obter benefícios da suplementação, esta pode ser prejudicial aqueles com valores normais ou elevados.

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Irrigation with arsenic contaminated groundwater in the Bengal Delta may lead to As accumulation in the soil and rice grain. The dynamics of As concentration and speciation in paddy fields during dry season (boro) rice cultivation were investigated at 4 sites in Bangladesh and West Bengal, India. Three sites which were irrigated with high As groundwater had elevated As concentrations in the soils, showing a significant gradient from the irrigation inlet across the field. Arsenic concentration and speciation in soil pore water varied temporally and spatially; higher As concentrations were associated with an increasing percentage of arsenite, indicating a reductive mobilization. Concentrations of As in rice grain varied by 2-7 fold within individual fields and were poorly related with the soil As concentration. A field site employing alternating flooded-dry irrigation produced the lowest range of grain As concentration, suggesting a lower soil As availability caused by periodic aerobic conditions.

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Factors responsible for paddy soil arsenic accumulation in the tubewell irrigated systems of the Bengal Delta were investigated. Baseline (i.e., nonirrigated) and paddy soils were collected from 30 field systems across Bangladesh. For each field, soil sampled at dry season (Boro) harvest i.e., the crop cycle irrigated with tubewell water, was collected along a 90 m transect away from the tubewell irrigation source. Baseline soil arsenic levels ranged from 0.8 to 21. mg/kg, with lower values found on the Pliestocene Terrace around Gazipur (average, 1.6 +/- 0.2 mg/kg), and higher levels found in Holecene sediment tracts of Jessore and Faridpur (average, 6.6 +/- 1.0 mg/kg). Two independent approaches were used to assess the extent of arsenic build-up in irrigated paddy soils. First, arsenic build-up in paddy soil at the end of dry season production (irrigated - baseline soil arsenic) was regressed against number of years irrigated and tubewell arsenic concentration. Years of irrigation was not significant (P 0.711), indicating no year-on-year arsenic build-up, whereas tubewell As concentration was significant (P = 0.008). The second approach was analysis of irrigated soils for 20 fields over 2 successive years. For nine of the fields there was a significant (P <0.05) decrease in soil arsenic from year 1 to 2, one field had a significant increase, whereas there was no change for the remaining 10. Over the dry season irrigation cycle, soil arsenic built-up in soils at a rate dependent on irrigation tubewell water, 35* (tubewell water concentration in mg/kg, mg/L). Grain arsenic rises steeply at low soil/shoot arsenic levels, plateauing out at concentratations. Baseline soil arsenic at Faridpur sites corresponded to grain arsenic levels at the start of this saturation phase. Therefore, variation in baseline levels of soil arsenic leads to a large range in grain arsenic. Where sites have high baseline soil arsenic, further additional arsenic from irrigation water only leads to a gradual increase in grain arsenic concentration.

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Concern has been raised by Bangladeshi and international scientists about elevated levels of arsenic in Bengali food, particularly in rice grain. This is the first inclusive food market-basket survey from Bangladesh, which addresses the speciation and concentration of arsenic in rice, vegetables, pulses, and spices. Three hundred thirty aman and boro rice, 94 vegetables, and 50 pulse and spice samples were analyzed for total arsenic, using inductivity coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). The districts with the highest mean arsenic rice grain levels were all from southwestern Bangladesh:? Faridpur (boro) 0.51 > Satkhira (boro) 0.38 > Satkhira (aman) 0.36 > Chuadanga (boro) 0.32 > Meherpur (boro) 0.29 µg As g-1. The vast majority of food ingested arsenic in Bangladesh diets was found to be inorganic; with the predominant species detected in Bangladesh rice being arsenite (AsIII) or arsenate (AsV) with dimethyl arsinic acid (DMAV) being a minor component. Vegetables, pulses, and spices are less important to total arsenic intake than water and rice. Predicted inorganic arsenic intake from rice is modeled with the equivalent intake from drinking water for a typical Bangladesh diet. Daily consumption of rice with a total arsenic level of 0.08 µg As g-1 would be equivalent to a drinking water arsenic level of 10 µg L-1. Concern has been raised by Bangladeshi and international scientists about elevated levels of arsenic in Bengali food, particularly in rice grain. This is the first inclusive food market-basket survey from Bangladesh, which addresses the speciation and concentration of arsenic in rice, vegetables, pulses, and spices. Three hundred thirty aman and boro rice, 94 vegetables, and 50 pulse and spice samples were analyzed for total arsenic, using inductivity coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). The districts with the highest mean arsenic rice grain levels were all from southwestern Bangladesh:? Faridpur (boro) 0.51 > Satkhira (boro) 0.38 > Satkhira (aman) 0.36 > Chuadanga (boro) 0.32 > Meherpur (boro) 0.29 µg As g-1. The vast majority of food ingested arsenic in Bangladesh diets was found to be inorganic; with the predominant species detected in Bangladesh rice being arsenite (AsIII) or arsenate (AsV) with dimethyl arsinic acid (DMAV) being a minor component. Vegetables, pulses, and spices are less important to total arsenic intake than water and rice. Predicted inorganic arsenic intake from rice is modeled with the equivalent intake from drinking water for a typical Bangladesh diet. Daily consumption of rice with a total arsenic level of 0.08 µg As g-1 would be equivalent to a drinking water arsenic level of 10 µg L-1.

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Arsenic (As) finds its way into soils used for rice (Oryza sativa) cultivation through polluted irrigation water, and through historic contamination with As-based pesticides. As is known to be present as a number of chemical species in such soils, so we wished to investigate how these species were accumulated by rice. As species found in soil solution from a greenhouse experiment where rice was irrigated with arsenate contaminated water were arsenite, arsenate, dimethylarsinic acid, and monomethylarsonic acid. The short-term uptake kinetics for these four As species were determined in 7-d-old excised rice roots. High-affinity uptake (0-0.0532 mM) for arsenite and arsenate with eight rice varieties, covering two growing seasons, rice var. Boro (dry season) and rice var. Aman (wet season), showed that uptake of both arsenite and arsenate by Boro varieties was less than that of Aman varieties. Arsenite uptake was active, and was taken up at approximately the same rate as arsenate. Greater uptake of arsenite, compared with arsenate, was found at higher substrate concentration (low-affinity uptake system). Competitive inhibition of uptake with phosphate showed that arsenite and arsenate were taken up by different uptake systems because arsenate uptake was strongly suppressed in the presence of phosphate, whereas arsenite transport was not affected by phosphate. At a slow rate, there was a hyperbolic uptake of monomethylarsonic acid, and limited uptake of dimethylarsinic acid.

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It has previously been reported that rice grown in regions of Bangladesh with low-arsenic (As) concentrations in irrigation water can have relatively high concentrations of As within their grains. This study aims to determine how widespread this issue is, and determine the seasonal variation in grain As in these regions. Levels of As were measured in shallow tube well (STW) water, soils, and rice grains collected during the Boro (dry) and Aman (wet) seasons from six Upazilas (sub-districts) of Bangladesh where As levels in groundwater were known to be low. In all the Upazilas, the As concentrations in STW water were <50 mu g L-1. The As levels in soil samples collected from the Upazilas ranged between 0.2-4.0 mgkg(-1) in the sam-ples collected during the Boro season, and 0.4-5.7 mg kg(-1) in the samples collected in the Aman season. Levels of As in both Boro and Aman rice grain varied widely: in Boro 0.02-0.45 mg kg(-1), and in Aman 0.01-0.29 mg kg(-1). Additionally, a household survey of dietary habits was also conducted in one Upazila by estimating As ingestion by 15 head female members. On average, the women consumed 3.1 L of water, 1.1 kg of cooked rice, and 42 g dry weight of curry per day. The total As ingestion rates ranged from 31.1-129.3 mu g day(-1) (mean 63.5 mu g kg(-1)). These findings indicate that the major route of As ingestion in low groundwater As areas of Bangladesh is rice, followed by curry and then water.