891 resultados para Culture (Social sciences).


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This paper explores whether a worker's unwillingness to make his/her HIV-positive status or test-taking experience known by colleagues impedes his/her decision to test for HIV. After analyzing the new survey data provided by employees working for a large multinational enterprise in South Africa (2009-2010), this study finds that this unwillingness is negatively associated with test-taking (at the enterprise's on-site clinic) of workers who are extensively networked with close colleagues (i.e., know their phone numbers). It appears that the expected disutility associated with HIV/AIDS-related stigma prohibits test uptake. When introducing HIV counseling and testing programs into a corporate sector, providing all workers with an excuse to test in the workplace and/or inducing them to privately test outside the workplace may be effective in encouraging the uptake.

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v. 35 (1899-1900)

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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Psychological stress is thought to contribute to reactivation of latent herpes simplex virus (HSV). Although several animal models have been developed in an effort to reproduce different pathogenic aspects of HSV keratitis or labialis, until now, no good animal model existed in which application of a psychological laboratory stressor results in reliable reactivation of the virus. Reported herein, disruption of the social hierarchy within colonies of mice increased aggression among cohorts, activated the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, and caused reactivation of latent HSV type 1 in greater than 40% of latently infected animals. However, activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis using restraint stress did not activate the latent virus. Thus, the use of social stress in mice provides a good model in which to investigate the neuroendocrine mechanisms that underlie behaviorally mediated reactivation of latent herpesviruses.

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This paper decomposes the conventional measure of selection bias in observational studies into three components. The first two components are due to differences in the distributions of characteristics between participant and nonparticipant (comparison) group members: the first arises from differences in the supports, and the second from differences in densities over the region of common support. The third component arises from selection bias precisely defined. Using data from a recent social experiment, we find that the component due to selection bias, precisely defined, is smaller than the first two components. However, selection bias still represents a substantial fraction of the experimental impact estimate. The empirical performance of matching methods of program evaluation is also examined. We find that matching based on the propensity score eliminates some but not all of the measured selection bias, with the remaining bias still a substantial fraction of the estimated impact. We find that the support of the distribution of propensity scores for the comparison group is typically only a small portion of the support for the participant group. For values outside the common support, it is impossible to reliably estimate the effect of program participation using matching methods. If the impact of participation depends on the propensity score, as we find in our data, the failure of the common support condition severely limits matching compared with random assignment as an evaluation estimator.

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Research is presented on the semantic structure of 15 emotion terms as measured by judged-similarity tasks for monolingual English-speaking and monolingual and bilingual Japanese subjects. A major question is the relative explanatory power of a single shared model for English and Japanese versus culture-specific models for each language. The data support a shared model for the semantic structure of emotion terms even though some robust and significant differences are found between English and Japanese structures. The Japanese bilingual subjects use a model more like English when performing tasks in English than when performing the same task in Japanese.

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This paper describes a variety of statistical methods for obtaining precise quantitative estimates of the similarities and differences in the structures of semantic domains in different languages. The methods include comparing mean correlations within and between groups, principal components analysis of interspeaker correlations, and analysis of variance of speaker by question data. Methods for graphical displays of the results are also presented. The methods give convergent results that are mutually supportive and equivalent under suitable interpretation. The methods are illustrated on the semantic domain of emotion terms in a comparison of the semantic structures of native English and native Japanese speaking subjects. We suggest that, in comparative studies concerning the extent to which semantic structures are universally shared or culture-specific, both similarities and differences should be measured and compared rather than placing total emphasis on one or the other polar position.

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O objetivo geral deste trabalho foi compreender o atual estágio da Cultura Organizacional Acadêmica (COA) em duas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, visando identificar possíveis relações entre a cultura e os resultados decorrentes do desempenho dessas IES. A revisão da literatura contemplou as principais teorias sobre cultura organizacional (CO), principalmente as abordagens de Schein (2009), Denison et al. (2012) e Hofstede (2003), além de referenciais empíricos de pesquisadores que se basearam nas abordagens desses autores. A metodologia utilizada teve predomínio qualitativo, com base em etnografia, elementos da observação participante e uso de entrevistas, tanto em profundidade quanto semiestruturadas, que foram gravadas para posterior transcrição e edição. Para o tratamento dos conteúdos das entrevistas, utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Fernando Lefevre e Ana Lefevre (2012), com o emprego do software Qualiquantisoft. O campo empírico abrangeu dois cursos de Ciências Contábeis de duas universidades públicas estaduais, contatadas por acessibilidade. Estes cursos foram o do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo [FEA/USP] e o do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia [DCIS/UEFS]. Foram entrevistados 10 docentes do curso da FEA/USP e oito docentes do curso do DCIS/UEFS. Também foi aplicado um questionário para 122 alunos do curso da FEA/USP e 84 alunos do curso do DCIS/UEFS. Os resultados principais são que o atual estágio da COA nos dois cursos das duas IES apresenta-se em polos diametralmente opostos, ou seja, há força na COA do curso da USP, que se reflete na responsabilidade de manter, no presente, os padrões alcançados no passado, e buscar aumentar essa alta referência e visibilidade do curso no país e na América Latina, com orientação estratégica para internacionalização. Em contrapartida, a situação do curso da UEFS é oposta, na qual, de acordo com seus docentes, ele atravessa um período de queda na sua COA, a qual se mantém basicamente adormecida frente às mudanças do ambiente externo, que se reflete em queda dos níveis de qualidade do curso e dos níveis de motivação dos alunos e docentes. Em síntese, os resultados decorrentes do desempenho do curso têm forte dependência da força e solidez de sua COA, materializada na responsabilidade, qualificação e empenho de seus membros (docentes e gestores).

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Este trabajo tiene como objetivo examinar el impacto y las consecuencias sociales contemporáneas del mantenimiento del sistema de organización social denominado reserva indígena en Canadá. Mediante un estudio de caso, se explora cómo la política organizacional y la estructura institucional contemporánea en las reservas indígenas canadienses está alimentando problemas psicosociales y de salud mental como, por ejemplo, abuso de sustancias psicoactivas, depresión, negligencia parental, violencia doméstica... Tres características estructurales son identificadas como problemas inherentes en la estructura organizacional de las reservas contemporáneas: el desempleo estructural, la dependencia a programas de asistencia social y el faccionalismo comunitario.

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The concept of therapeutic landscape is concerned with a holistic, socio-ecological model of health, but most studies have attempted to explore land-health links from a Western perspective. On an Indigenous reserve in Northern Ontario, part of the Canadian subarctic, we explore the importance of spaces and places in creating postcolonial therapeutic landscapes to treat the wounds inflicted by colonialism. The aim of this research is to gain insight from views and experiences of First Nations residents living on reservations that are undergoing a process of regaining traditional spiritual beliefs and teachings to construct therapeutic spaces to face mental health problems caused by legal opioid analgesic abuse. This qualitative study used semi-structured interviews with Cree and Ojibwe participants to understand how they are reconnecting with earth, spirituality and traditional animist beliefs on their way to recovery. We find that practices such as taking part in ceremonies and ritual spaces, and seeking knowledge and advice from Elders assist with personal healing and enable Indigenous people to be physically and mentally healthy. Our research findings provide important insights into the relationship between space, healing and culture as determinants of health and well-being and document some key factors that contribute to substance abuse recovery.

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Los arquitectos y urbanistas tienen una larga tradición en el aprendizaje de las herramientas de las ciencias sociales, especialmente las que les permiten analizar y describir mejor los entornos y las personas para las que trabajan. Esto ha llevado a los arquitectos a desarrollar mejores herramientas de observación y descripción del ámbito social y no sólo el material. Sin embargo, la mayoría de las veces este acercamiento interdisciplinar ha identificado las ciencias sociales, especialmente la antropología, con la etnografía. Este artículo parte de la crítica a esta identificación hecha por el antropólogo Tim Ingold y se centra en lo que él propone como el método central de la antropología, la observación participante. Para después revisar varias propuestas actuales de científicos sociales que tratan de desarrollar una disciplina no representacional y orientada al futuro, un objetivo más cercano al de la arquitectura. El artículo intenta imaginar cómo esta práctica transdisciplinar podría desarrollarse.

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v. 57 (1921-1922)