903 resultados para College students with disabilities
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.
Resumo:
A escala Hassles & Uplifts avalia a intensidade da resposta a pequenos eventos cotidianos, sendo considerada um preditor de sintomas psicológicos. O objetivo deste estudo foi avaliar uma tradução da escala Hassles & Uplifts, aqui intitulada Aborrecimentos e Alegrias; para tal, realizou-se a réplica de um estudo norte-americano que mediu o desempenho, nessa escala, de indivíduos cujo padrão de comportamento fosse do tipo A ou B segundo a escala de Jenkins (Escala Aborrecimentos e Alegrias). As escalas Aborrecimentos e Alegrias e A/B foram aplicadas em 145 universitários brasileiros. Os resultados mostraram que: 1) as pontuações médias de Aborrecimentos e Alegrias foram similares às do estudo norte-americano, exceto pelos Aborrecimentos dos participantes tipo B; 2) a intensidade das Alegrias dos participantes tipo A foi significativamente superior à dos tipo B, como na literatura; 3) a intensidade de Alegrias e Aborrecimentos não diferiu entre os dois tipos, provavelmente devido à especificidade da época do teste. Concluiu-se que o padrão e a consistência dos resultados indicam que a tradução pode ser utilizada como instrumento confiável de pesquisa.
Resumo:
CONTEXTO: Comportamentos de risco para transtornos alimentares envolvem atitudes e práticas inadequadas para com o alimento e o peso e podem ser avaliados com base em instrumentos validados. OBJETIVOS: Avaliar comportamento de risco para transtornos alimentares em universitárias brasileiras das cinco regiões do país. MÉTODOS: 2.483 universitárias responderam ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) nas cinco regiões. A pontuação no teste foi comparada entre as regiões por meio do teste qui-quadrado. Possíveis associações ou correlações com curso de graduação, idade, estado nutricional, renda individual e escolaridade do chefe da família foram avaliadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. Uma análise de covariância comparou o escore do EAT entre as regiões. RESULTADOS: A frequência de comportamento de risco para transtornos alimentares variou de 23,7% a 30,1% nas cinco regiões e não houve diferença na pontuação média do EAT e na proporção de escores positivos para comportamento de risco entre as regiões. Não houve forte correlação do escore do EAT com nenhuma das variáveis. CONCLUSÃO: Universitárias brasileiras apresentam alta frequência de comportamentos de risco para TA em todas as regiões do país. Medidas de prevenção devem ser planejadas para a população jovem feminina do Brasil.
Resumo:
A insatisfação com a imagem corporal é avaliada por meio da diferença entre a figura real e a idealizada e pode influenciar comportamentos alimentares. OBJETIVO: Avaliar a insatisfação corporal de universitárias do sexo feminino nas cinco regiões do país e possíveis associações e correlações com a idade, o estado nutricional, a renda e o grau de escolaridade do chefe da família. MÉTODOS: 2.402 universitárias responderam à Escala de Silhuetas de Stunkard. As regiões foram comparadas por meio da análise de variância; correlações entre as variáveis foram analisadas pelos coeficientes de Pearson e Spearman. RESULTADOS: 64,4 por cento gostariam de ser menores do que sua figura atual, e mesmo as estudantes eutróficas escolheram figuras saudável e ideal menores. Na região Norte foram apontados os mais magros padrões ideais e de saúde e na região Centro-Oeste, os maiores. CONCLUSÃO: A ocorrência de insatisfação corporal foi bastante expressiva, com algumas diferenças regionais e sociodemográficas que devem ser consideradas
Resumo:
Background: Medical education and training can contribute to the development of depressive symptoms that might lead to possible academic and professional consequences. We aimed to investigate the characteristics of depressive symptoms among 481 medical students (79.8% of the total who matriculated). Methods: The Beck Depression Inventory (BDI) and cluster analyses were used in order to better describe the characteristics of depressive symptoms. Medical education and training in Brazil is divided into basic (1(st) and 2(nd) years), intermediate (3(rd) and 4(th) years), and internship (5(th) and 6(th) years) periods. The study organized each item from the BDI into the following three clusters: affective, cognitive, and somatic. Statistical analyses were performed using analysis of variance (ANOVA) with post-hoc Tukey corrected for multiple comparisons. Results: There were 184 (38.2%) students with depressive symptoms (BDI > 9). The internship period resulted in the highest BDI scores in comparison to both the basic (p < .001) and intermediate (p < .001) periods. Affective, cognitive, and somatic clusters were significantly higher in the internship period. An exploratory analysis of possible risk factors showed that females (p = .020) not having a parent who practiced medicine (p = .016), and the internship period (p = .001) were factors for the development of depressive symptoms. Conclusion: There is a high prevalence towards depressive symptoms among medical students, particularly females, in the internship level, mainly involving the somatic and affective clusters, and not having a parent who practiced medicine. The active assessment of these students in evaluating their depressive symptoms is important in order to prevent the development of co-morbidities and suicide risk.
Resumo:
Objective: To determine the association between rural background on practice location of general practitioners (GPs) (rural or urban). Design: Comparison of data from two postal surveys. Subjects: 268 rural and 236 urban GPs practising in South Australia. Main outcome measures: Association between practice location (rural or urban) and demographic characteristics, training, qualifications, and rural background. Results: Rural GPs were younger than urban GPs (mean age 47 versus 50 years, P<0,01) and more likely to be male (81% versus 67%, P=0.001), to be Australian-born (72% Versus 61%, P=0,01), to have a partner (95% versus 85%, P= 0.001), and to have children (94% Versus 85%, P=0.001). Similar proportions of rural and urban GPs were trained in Australia and were Fellows of the Royal Australian College of General Practitioners, but more rural GPs were vocationally registered (94% versus 84%, P=0,001). Rural GPs were more likely to have grown up in the country (37% versus 27%, P= 0,02), to have received primary (33% versus 19%, P=0,001) and secondary (25% versus 13%, P=0,001) education there, and to have a partner who grew up in the country (49% Versus 24%, P=0.001). In multivariate analysis, only primary education in the country (odds ratio [OR], 2.43; 95% CI, 1.09-5.56) and partner of rural background (OR, 3.14; 95% CI, 1.96-5.10) were independently associated with rural practice. Conclusion: Our findings support the policy of promoting entry to medical school of students with a rural background and provide an argument for policies that address the needs of partners and maintain quality primary and secondary education in the country.