944 resultados para Codium fragile


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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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We have applied in situ atomic force microscopy to directly observe the aggregation of Alzheimer’s β-amyloid peptide (Aβ) in contact with two model solid surfaces: hydrophilic mica and hydrophobic graphite. The time course of aggregation was followed by continuous imaging of surfaces remaining in contact with 10–500 μM solutions of Aβ in PBS (pH 7.4). Visualization of fragile nanoscale aggregates of Aβ was made possible by the application of a tapping mode of imaging, which minimizes the lateral forces between the probe tip and the sample. The size and the shape of Aβ aggregates, as well as the kinetics of their formation, exhibited pronounced dependence on the physicochemical nature of the surface. On hydrophilic mica, Aβ formed particulate, pseudomicellar aggregates, which at higher Aβ concentration had the tendency to form linear assemblies, reminiscent of protofibrillar species described recently in the literature. In contrast, on hydrophobic graphite Aβ formed uniform, elongated sheets. The dimensions of those sheets were consistent with the dimensions of β-sheets with extended peptide chains perpendicular to the long axis of the aggregate. The sheets of Aβ were oriented along three directions at 120° to each other, resembling the crystallographic symmetry of a graphite surface. Such substrate-templated self-assembly may be the distinguishing feature of β-sheets in comparison with α-helices. These studies show that in situ atomic force microscopy enables direct assessment of amyloid aggregation in physiological fluids and suggest that Aβ fibril formation may be driven by interactions at the interface of aqueous solutions and hydrophobic substrates, as occurs in membranes and lipoprotein particles in vivo.

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Friedreich’s ataxia, the most frequent inherited ataxia, is caused, in the vast majority of cases, by large GAA repeat expansions in the first intron of the frataxin gene. The normal sequence corresponds to a moderately polymorphic trinucleotide repeat with bimodal size distribution. Small normal alleles have approximately eight to nine repeats whereas a more heterogeneous mode of large normal alleles ranges from 16 to 34 GAA. The latter class accounts for ≈17% of normal alleles. To identify the origin of the expansion mutation, we analyzed linkage disequilibrium between expansion mutations or normal alleles and a haplotype of five polymorphic markers within or close to the frataxin gene; 51% of the expansions were associated with a single haplotype, and the other expansions were associated with haplotypes that could be related to the major one by mutation at a polymorphic marker or by ancient recombination. Of interest, the major haplotype associated with expansion is also the major haplotype associated with the larger alleles in the normal size range and was almost never found associated with the smaller normal alleles. The results indicate that most if not all large normal alleles derive from a single founder chromosome and that they represent a reservoir for larger expansion events, possibly through “premutation” intermediates. Indeed, we found two such alleles (42 and 60 GAA) that underwent cataclysmic expansion to pathological range in a single generation. This stepwise evolution to large trinucleotide expansions already was suggested for myotonic dystrophy and fragile X syndrome and may relate to a common mutational mechanism, despite sequence motif differences.

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A hair cell’s tip links are thought to gate mechanoelectrical transduction channels. The susceptibility of tip links to acoustic trauma raises questions as to whether these fragile structures can be regenerated. We broke tip links with the calcium chelator 1,2-bis(O-aminophenoxy)ethane-N,N,N′,N′-tetraacetic acid and found that they can regenerate, albeit imperfectly, over several hours. The time course of tip-link regeneration suggests that this process may underlie recovery from temporary threshold shifts induced by noise exposure. Cycloheximide does not block tip-link regeneration, indicating that new protein synthesis is not required. The calcium ionophore ionomycin prevents regeneration, suggesting regeneration normally may be stimulated by the reduction in stereociliary Ca2+ when gating springs rupture and transduction channels close. Supporting the equivalence of tip links with gating springs, mechanoelectrical transduction returns over the same time period as tip links; strikingly, adaptation is substantially reduced, even 24 hr after breaking tip links.

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The candidate tumor suppressor gene, FHIT, encompasses the common human chromosomal fragile site at 3p14.2, the hereditary renal cancer translocation breakpoint, and cancer cell homozygous deletions. Fhit hydrolyzes dinucleotide 5′,5‴-P1,P3-triphosphate in vitro and mutation of a central histidine abolishes hydrolase activity. To study Fhit function, wild-type and mutant FHIT genes were transfected into cancer cell lines that lacked endogenous Fhit. No consistent effect of exogenous Fhit on growth in culture was observed, but Fhit and hydrolase “dead” Fhit mutant proteins suppressed tumorigenicity in nude mice, indicating that 5′,5‴-P1,P3-triphosphate hydrolysis is not required for tumor suppression.

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The tumor suppressor gene FHIT spans a common fragile site and is highly susceptible to environmental carcinogens. FHIT inactivation and loss of expression is found in a large fraction of premaligant and malignant lesions. In this study, we were able to inhibit tumor development by oral gene transfer, using adenoviral or adenoassociated viral vectors expressing the human FHIT gene, in heterozygous Fhit+/− knockout mice, that are prone to tumor development after carcinogen exposure. We therefore suggest that FHIT gene therapy could be a novel clinical approach not only in treatment of early stages of cancer, but also in prevention of human cancer.

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Surface reactive phases of soils and aquifers, comprised of phyllosilicate and metal oxohydroxide minerals along with humic substances, play a critical role in the regulation of contaminant fate and transport. Much of our knowledge concerning contaminant-mineral interactions at the molecular level, however, is derived from extensive experimentation on model mineral systems. Although these investigations have provided a foundation for understanding reactive surface functional groups on individual mineral phases, the information cannot be readily extrapolated to complex mineral assemblages in natural systems. Recent studies have elucidated the role of less abundant mineral and organic substrates as important surface chemical modifiers and have demonstrated complex coupling of reactivity between permanent-charge phyllosilicates and variable-charge Fe-oxohydroxide phases. Surface chemical modifiers were observed to control colloid generation and transport processes in surface and subsurface environments as well as the transport of solutes and ionic tracers. The surface charging mechanisms operative in the complex mineral assemblages cannot be predicted based on bulk mineralogy or by considering surface reactivity of less abundant mineral phases based on results from model systems. The fragile nature of mineral assemblages isolated from natural systems requires novel techniques and experimental approaches for investigating their surface chemistry and reactivity free of artifacts. A complete understanding of the surface chemistry of complex mineral assemblages is prerequisite to accurately assessing environmental and human health risks of contaminants or in designing environmentally sound, cost-effective chemical and biological remediation strategies.

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In this paper I review the ways in which the glassy state is obtained both in nature and in materials science and highlight a "new twist"--the recent recognition of polymorphism within the glassy state. The formation of glass by continuous cooling (viscous slowdown) is then examined, the strong/fragile liquids classification is reviewed, and a new twist-the possibility that the slowdown is a result of an avoided critical point-is noted. The three canonical characteristics of relaxing liquids are correlated through the fragility. As a further new twist, the conversion of strong liquids to fragile liquids by pressure-induced coordination number increases is demonstrated. It is then shown that, for comparable systems, it is possible to have the same conversion accomplished via a first-order transition within the liquid state during quenching. This occurs in the systems in which "polyamorphism" (polymorphism in the glassy state) is observed, and the whole phenomenology is accounted for by Poole's bond-modified van der Waals model. The sudden loss of some liquid degrees of freedom through such weak first-order transitions is then related to the polyamorphic transition between native and denatured hydrated proteins, since the latter are also glass-forming systems--water-plasticized, hydrogen bond-cross-linked chain polymers (and single molecule glass formers). The circle is closed with a final new twist by noting that a short time scale phenomenon much studied by protein physicists-namely, the onset of a sharp change in d/dT ( is the Debye-Waller factor)--is general for glass-forming liquids, including computer-simulated strong and fragile ionic liquids, and is closely correlated with the experimental glass transition temperature. The latter thus originates in strong anharmonicity in certain components of the vibrational density of states, which permits the system to access the multiple minima of its configuration space. The connection between the anharmonicity in these modes, vibrational localization, the Kauzmann temperature, and the fragility of the liquid is proposed as the key problem in glass science.

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Gene targeting allows precise, predetermined changes to be made in a chosen gene in the mouse genome. To date, targeting has been used most often for generation of animals completely lacking the product of a gene of interest. The resulting "knockout" mice have confirmed some hypotheses, have upset others, but have rarely been uninformative. Models of several human genetic diseases have been produced by targeting--including Gaucher disease, cystic fibrosis, and the fragile X syndrome. These diseases are primarily determined by defects in single genes, and their modes of inheritance are well understood. When the disease under study has a complex etiology with multiple genetic and environmental components, the generation of animal models becomes more difficult but no less valuable. The problems associated with dissecting out the individual genetic factors also increases substantially and the distinction between causation and correlation is often difficult. To prove causation in a complex system requires rigorous adherence to the principle that the experiments must allow detection of the effects of changing only a single variable at one time. Gene targeting experiments, when properly designed, can test the effects of a precise genetic change completely free from the effects of differences in any other genes (linked or unlinked to the test gene). They therefore allow proofs of causation.

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An n-allele model is developed for the FMR1 locus, which causes the fragile X syndrome, where n is the number of triplet repeats in the first exon. Frequencies in the general population and in index families are used to generate an n to n + delta transition matrix that predicts specific risks in satisfactory agreement with observation. However, until sequencing distinguishes between stable and unstable alleles with the same value of n, it is premature to infer whether allelic frequencies at the FMR1 locus are at equilibrium or, as some have suggested, are evolving toward higher frequencies of the pathogenic allele.

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The human genome contains many repeated DNA sequences that vary in complexity of repeating unit from a single nucleotide to a whole gene. The repeat sequences can be widely dispersed or in simple tandem arrays. Arrays of up to 5 or 6 nt are known as simple tandem repeats, and these are widely dispersed and highly polymorphic. Members of one group of the simple tandem repeats, the trinucleotide repeats, can undergo an increase in copy number by a process of dynamic mutation. Dynamic mutations of the CCG trinucleotide give rise to one group of fragile sites on human chromosomes, the rare folate-sensitive group. One member of this group, the fragile X (FRAXA) is responsible for the most common familial form of mental retardation. Another member of the group FRAXE is responsible for a rarer mild form of mental retardation. Similar mutations of AGC repeats give rise to a number of neurological disorders. The expanded repeats are unstable between generations and somatically. The intergenerational instability gives rise to unusual patterns of inheritance--particularly anticipation, the increasing severity and/or earlier age of onset of the disorder in successive generations. Dynamic mutations have been found only in the human species, and possible reasons for this are considered. The mechanism of dynamic mutation is discussed, and a number of observations of simple tandem repeat mutation that could assist in understanding this phenomenon are commented on.

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O trabalho em equipe representa estratégia para superação da frágil articulação entre profissionais, sendo potencializado pela prática colaborativa entre agentes e gestão participativa. Entretanto, os arranjos organizacionais não favorecem a interação entre os profissionais e dificultam o trabalho em equipe. A magnitude dos agravos cardiovasculares por serviços regulados e estruturados, pautados num enfoque multiprofissional em saúde, a carência de publicações científicas sobre trabalho em equipe na atenção hospitalar, a potência do trabalho em equipe para responder às demandas reais de saúde justificam investigações a respeito do trabalho em equipe de saúde em Unidade Coronariana, particularizando a compreensão de aspectos que dificultam e facilitam esse trabalho. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar o trabalho em equipe, desenvolvido em unidade hospitalar de alta densidade tecnológica, segundo a perspectiva da equipe de saúde. É um estudo descritivo, utilizando dados qualitativos e quantitativos, realizado em Unidade Coronariana de um Hospital público, de ensino, de nível terciário, referência para atendimento de alta densidade tecnológica. A população constituiu-se de profissionais da equipe multiprofissional que atuavam na referida unidade há, pelo menos, um ano, sendo excluídos aqueles que se encontravam afastados do trabalho à época da coleta dos dados e os não localizados após três tentativas para agendamento da entrevista. Utilizou-se a Técnica do Incidente Crítico, e os dados primários foram coletados por meio de entrevista semiestruturada. A análise dos dados fundamentou-se em análise de conteúdo. Participaram do estudo 45 profissionais da equipe de saúde, sendo 20 técnicos/auxiliares de enfermagem; 11 médicos; nove enfermeiros; quatro fisioterapeutas e um psicólogo. Das entrevistas, emergiram 49 situações, das quais 38 (77,6%) receberam referências negativas e 11 (22,4%), positivas; 385 comportamentos, sendo 209 (54,2%) positivos e 176 (45,8%) negativos; além de 182 consequências que receberam 131 (71,9%) referências negativas e 51 (28,1%) positivas. As referências positivas indicam aspectos que facilitam o trabalho em equipe e as negativas, aqueles que dificultam. Foram considerados facilitadores do trabalho em equipe colaborar/relacionar-se com os outros profissionais, desenvolver assistência ao paciente conforme a competência profissional, relacionamento entre agentes pautado na prática colaborativa e comunicação. Aspectos como baixa colaboração entre profissionais, gerenciamento inadequado de agentes, despreparo profissional no atendimento à parada cardiorrespiratória/emergência, divergências nas condutas terapêuticas, limitação de recursos materiais e agir de maneira descomprometida com o trabalho dificultam o trabalho em equipe. Conclui-se que, apesar do predomínio de situações e consequências negativas relativas à dinâmica do trabalho em equipe nessa Unidade Coronariana, a ênfase em comportamentos positivos, favoráveis ao trabalho em equipe, evidencia investimento e esforço para superar dificuldades, na perspectiva da potência do trabalho em equipe para atingir a finalidade do trabalho em saúde. A partir dos resultados, acredita-se que aspectos relativos à formação/capacitação profissional e à organização do serviço precisam favorecer o trabalho em equipe, estando a centralidade do processo de trabalho dessa equipe nas relações entre agentes