898 resultados para Casamento de conveniência


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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Patient discharge from post-anesthetic recovery (PAR) depends, among other factors, on normothermia and the patient's score on the Aldrete-Kroulik index. The objective of this study was to verify the relationship between the Aldrete-Kroulik index and body temperature in patients. This study was performed at the University of Sao Paulo University Hospital. Convenience sampling was used, and the sample consisted of 60 patients of ages between 18 and 60 years who underwent general anesthesia. The patients' body temperature was obtained by tympanic measurement, and the Aldrete-Kroulik index was measured on admission and at discharge from post-anesthetic recovery. The data were processed using SPSS, considering a significance level of 5%, and the Spearman and Wilcoxon tests were applied. In conclusion, no significant correlation was found between the two parameters for discharge.

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A alta do paciente da recuperação pós-anestésica (RPA) depende, dentre outros fatores, do retorno à normotermia e do escore alcançado pelo Índice de Aldrete e Kroulik. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o Índice de Aldrete e Kroulik e a temperatura corporal dos pacientes. O local de pesquisa foi o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. O cálculo amostral foi determinado por conveniência e foi constituído por 60 pacientes, entre 18 e 60 anos, submetidos à anestesia geral. Foram verificados a temperatura corporal na região timpânica e o Índice de Aldrete e Kroulik do paciente na recepção e alta da recuperação pós-anestésica. Os dados obtidos foram processados pelo pacote estatístico SPSS, com um nível de 5% de significância, e aplicaram-se o teste de Spearman e o teste de Wilcoxon. Conclui-se que não houve correlação significativa entre os dois parâmetros indicativos de alta.

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OBJETIVO: Examinar a relação entre aspectos clínicos e qualidade de vida em um grupo de pacientes com endometriose. MÉTODOS: Participaram desse estudo 130 mulheres atendidas durante o ano de 2008 em um centro multiprofissional de ginecologia especializado em endometriose. Este é um estudo de corte transversal realizado com uma amostra de conveniência. O diagnóstico de endometriose foi realizado por biopsia pós-laparoscopia, segundo os critérios da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva. Os dados clínicos e demográficos foram coletados a partir dos prontuários dos pacientes. A intensidade da dor foi avaliada com o uso de uma escala visual numérica (0-10) e os dados referentes à qualidade de vida foram coletados por meio do questionário SF-36. A análise dos dados consistiu de estatística descritiva e inferencial, teste de coeficiente de correlação de Spearman e o teste de Kruskal-Wallis para comparar escores entre grupos. RESULTADOS: As pacientes apresentaram idade entre 21 e 54 anos [ ou = 34, desvio padrão (DP)=6,56], sendo que 87% tinham terceiro grau completo e 75% eram casadas. Dezessete por cento referiram casos de endometriose na família. O tempo médio de manifestação dos sintomas foi de 4,5 anos (DP=6,6), 63% das pacientes estavam no estágio 3 ou 4 de endometriose, 36% das pacientes sofriam de dismenorreia severa ou incapacitante e a intensidade média da dor, segundo escala visual numérica, foi de 5,6 (DP=3,5). Os resultados sugeriram que o estadiamento da doença não é determinante da intensidade da dor. Por um lado, o tempo de manifestação dos sintomas também não apresentou relação com a intensidade da dor e com os escores do SF-36. Por outro, a intensidade da dor apresentou associação com menores escores em algumas escalas do SF-36. CONCLUSÃO: As pacientes com endometriose apresentaram escores de qualidade de vida inferiores ao da população em geral e inferiores a algumas outras patologias.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento da agenesia vaginal pela técnica cirúrgica de McIndoe-Bannister modificada e pela técnica de Frank. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo foi conduzido com uma amostra de conveniência de 25 mulheres portadoras de agenesia vaginal em seguimento no Ambulatório de Ginecologia Infanto Puberal. Quinze mulheres foram submetidas à cirúrgica modificada de McIndoe-Bannister Grupo Cirúrgico e 10 fora tratadas com a técnica de Frank Grupo Frank. Para a análise comparativa entre essas duas amostras, foram considerados os seguintes parâmentros: vaginometria final, efeitos adversos e satisfação sexual após o tratamento. Esses dados foram obtidos por meio dos registros nos prontuários médicos. A satisfação sexual foi aferida por questão simples: como está sua vida sexual? RESULTADOS: Houve diferença em relação ao comprimento da vagina tanto naquelas submetidas à técnica de Frank (comprimento inicial 2,4±2,0 cm, após o tratamento 6,9±1,1 cm, p<0,0001), quanto naquelas submetidas à técnica cirúrgica (comprimento inicial 0,9±1,4 cm, após o tratamento 8,0±0,8 cm, p<0,0001). A vaginometria foi maior no Grupo Cirúrgico (Grupo Frank=7,0±0,9 cm versus Grupo Cirúrgico=8,0±0,8 cm, p=0,0005). Quarenta por cento do Grupo Cirúrgico tiveram complicações cirúrgicas. Não foram registradas complicações pela técnica de Frank. A satisfação sexual foi referida pela totalidade das pacientes. CONCLUSÃO: Os dados do presente estudo indicam que ambas as técnicas, cirúrgica e conservadora são eficientes para o tratamento da agenesia vaginal, resultando na construção da vagina favorável à realização do coito e com satisfação sexual. Os aspectos favoráveis da técnica de Frank estão relacionados com o baixo custo e baixos índices de complicações.

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Este estudo teve por objetivo analisar as correlações entre os fatores do bem-estar subjetivo (BES) em uma amostra de 106 pessoas casadas há 16,11 anos em média. Foram aplicados: Questionário Sociodemográfico, Questionário de Classificação Socioeconômica e Escala de Bem-estar Subjetivo (EBES). Para análise dos dados utilizou-se um software R e modelo multivariado para compreensão das correlações entre os domínios de BES. Todos os fatores da EBES mostraram-se correlacionadas entre si de modo significativo também em pessoas casadas, o que corroborou os resultados do estudo de validação da escala. Destaca-se a necessidade de estudos futuros que avaliem o BES em casais (díades), o que pode contribuir para a investigar se essa noção sofre influência do cônjuge ou apenas da situação conjugal.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Esta pesquisa foi baseada na perspectiva biopsicossocial de dor crônica, que sugere a existência de interrelação dinâmica entre alterações biológicas, estado psicológico e contexto social, onde cada uma destas dimensões apresenta um papel diferenciado na dor crônica, incapacidade e ajuste emocional. Este estudo examinou a aplicabilidade de preditores de dor, incapacidade e sofrimento propostos pelos modelos biopsicossociais de dor em amostra de pacientes brasileiros com dor crônica. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado com amostra de conveniência de 311 participantes atendidos em diversos centros de dor localizados no Sul e Sudeste do Brasil. As análises estatísticas para examinar as propriedades dos testes e relações entre as variáveis incluíram teste t, Análise de Variância, correlações, regressão hierárquica múltipla e logística. Todas as análises estatísticas foram realizadas com o programa SPSS-14. RESULTADOS: Os fatores orgânicos, sócio-demográficos e cognitivos contribuíram para incapacidade, depressão, intensidade da dor e empregabilidade de forma diferenciada. Nessa amostra, grau de escolaridade, local da dor e autoeficácia contribuíram para incapacidade; pensamentos catastróficos foram o único preditor de depressão; gênero e autoeficácia contribuíram para a intensidade da dor; e idade, grau de escolaridade, incapacidade e autoeficácia foram fatores de risco para desemprego. CONCLUSÃO: As evidências descritas na literatura baseadas na perspectiva biopsicossocial, que enfatizam o papel distinto de fatores biopsicossociais na dor, incapacidade e sofrimento mental foram confirmadas nesse estudo.

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O artigo discute o desvio, realizado por Machado de Assis em Iaiá Garcia, das expectativas da narrativa sentimental e a comparação estabelecida entre os dois triângulos amorosos: Jorge, Estela e Luís Garcia, de um lado, e Estela, Jorge e Iaiá Garcia, de outro. Considerando a ação das paixões e do sistema escravocrata na conduta das personagens, aborda o confronto entre a convenção do amor paixão e a instituição do casamento como instrumento de ascensão social.

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa

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O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

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En el mito de Psique, narrado por Apuleyo en El Asno de Oro, encontramos el origen de diversos motivos narrativos, presentes en los cuentos de hadas. Estas historias tienen personajes que pasan por una especie de rito de iniciación y deben demostrar que son dignas de una recompensa muy deseada: un matrimonio feliz. Para alcanzar la felicidad, las heroínas necesitan superar desafíos. Quienes imponen obstáculos a esas princesas son las villanas de las historias. Las dos imágenes femininas representan una lucha entre el bien y el mal. Buscamos en nuestro trabajo hacer una conexión entre el mito de Psique y los cuentos de hadas de Blancanieves, Cenicienta y la Bella Durmiente, para demostrar que las heroínas de estas historias, para ser dignas de un final feliz, necesitan superar desafíos, que sirven para sacralizar el sentimiento amoroso y mejorar la imagen de la buena esposa