895 resultados para Aconselhamento médico


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Este artículo describe y analiza la articulación discursiva sobre el lesbianismo en el campo médico argentino entre 1936 y 1955. Las "verdades" de la medicina poseen una fuerza normativa que constituyen un lugar privilegiado para propiciar la aplicación del modelo heterosexual e imponer esta visión al resto de la sociedad. En primer lugar esbozaremos los argumentos médicos en el ámbito europeo por ser los referentes más recorridos por la elite médica argentina. Luego, analizaremos las relecturas y apropiaciones realizadas en el contexto argentino articulándolas con el modelo hegemónico heterosexual de feminidad

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Este artículo describe y analiza la articulación discursiva sobre el lesbianismo en el campo médico argentino entre 1936 y 1955. Las "verdades" de la medicina poseen una fuerza normativa que constituyen un lugar privilegiado para propiciar la aplicación del modelo heterosexual e imponer esta visión al resto de la sociedad. En primer lugar esbozaremos los argumentos médicos en el ámbito europeo por ser los referentes más recorridos por la elite médica argentina. Luego, analizaremos las relecturas y apropiaciones realizadas en el contexto argentino articulándolas con el modelo hegemónico heterosexual de feminidad

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Este artículo describe y analiza la articulación discursiva sobre el lesbianismo en el campo médico argentino entre 1936 y 1955. Las "verdades" de la medicina poseen una fuerza normativa que constituyen un lugar privilegiado para propiciar la aplicación del modelo heterosexual e imponer esta visión al resto de la sociedad. En primer lugar esbozaremos los argumentos médicos en el ámbito europeo por ser los referentes más recorridos por la elite médica argentina. Luego, analizaremos las relecturas y apropiaciones realizadas en el contexto argentino articulándolas con el modelo hegemónico heterosexual de feminidad

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O Marketing de relacionamento nunca esteve tão evidente quanto nos dias atuais. Isto pode ser observado pela acirrada concorrência entre as empresas que desenvolvem produtos cada vez mais semelhantes, bem como pelo advento da globalização onde, a figura do consumidor mais consciente de suas necessidades, busca por aspectos diferenciais que, porventura possam complementar suas aspirações acerca do que lhe é oferecido. É exatamente neste ponto que as ações do Marketing de Relacionamento entram em ação, visando não somente estreitar o elo entre a empresa e o consumidor, como também estimular a fidelização deste referido consumidor ao produto ou serviço ofertado. O objetivo deste estudo é examinar as correlações existentes entre o grau de conhecimento científico do cliente medico, como formador de opinião, sobre uma nova classe de medicamentos para o tratamento da dislipidemia (inibidores da PCSK9), mensurando a mudança de opinião desses líderes após o contato com o Gestor Médico Científico, e para tal objetivo, elaborou-se uma pesquisa descritiva com questionário direcionado a 83 médicos, sendo este aplicado em duas fases, utilizando assim como ferramenta o capital humano representado pelo Gestor Médico Científico, com base no Marketing de Relacionamento, e que após a análise da pesquisa, obtiveram-se bases para incentivar esse tipo de ferramenta como modelo de Marketing adaptado e voltado para a indústria farmacêutica. O estudo permitiu concluir que as variáveis escolhidas para avaliar o grau de mudança de opinião dos médicos inquiridos, logo após a explicação científica sobre os temas relacionados com a dislipidemia e a nova classe de medicamentos destinada ao tratamento dessa patologia, revelaram a importância da educação médica através do Marketing de Relacionamento antes de lançar uma nova classe de fármacos. No contexto da validação do modelo, é possível constatar que ele pode ser utilizado como ferramenta na fase de pré-lançamento de um produto, em um país onde as leis vigentes proíbem quaisquer outros meios de promoção.

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Ao longo desta dissertação de mestrado pretendemos analisar e discutir o papel do Médico na Indústria Farmacêutica, contribuindo para um melhor enquadramento de uma atividade ainda não muito conhecida. A partir da análise da implementação da Indústria Farmacêutica em Portugal, descrevemos o seu contributo para a Sociedade aliado ao valor do medicamento. Descrevemos a Medicina Farmacêutica, o treino da atividade e alguns dos órgãos relevantes nesta área, como a Competência em Medicina Farmacêutica da Ordem dos Médicos e a Associação dos Médicos Portugueses da Indústria Farmacêutica. De uma forma detalhada caraterizamos as atividades e competências do Médico nesta indústria que reforçamos com uma análise de um questionário efetuado com as opiniões de colegas Portugueses e estrangeiros com experiência nesta área do conhecimento. Concluímos, reconhecendo a importância da atividade, da sua caraterização e dos seus desafios futuros.

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Este estudo tem como tema a “Importância do conhecimento da Diabetes Mellitus pelo médico dentista”, com o objetivo de através da revisão literária mostrar ao Médico Dentista a importância de uma boa anamnese e exame clínico para a detecção de doenças sistêmicas como a Diabetes Mellitus que interfere na saúde bucal do paciente e consequentemente no tratamento e em seu prognóstico. Devido a todos os transtornos que a diabetes provoca, a responsabilidade do médico dentista se torna cada vez maior tendo a responsabilidade de diminuir os focos de infecção de origem bucal que contribuem na descompensação e evitando condutas que possam comprometer o estado geral de saúde do paciente. Por isso, é de extrema importância que se estabeleça o planejamento dos cuidados especiais para o atendimento odontológico dos pacientes com diabetes, diminuindo o risco de intercorrências durante e após o atendimento.

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A halitose é uma condição ou alteração do hálito, sendo caracterizada por um hálito desagradável emitido pela expiração. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerado um problema de saúde, visto que afeta cerca de 40% da população mundial. Este problema causa desconforto e constrangimento social, sendo assim um limitador da qualidade de vida e da autoestima de quem a padece. Atualmente sabe-se que a halitose pode ser caracterizada como verdadeira, pseudo-halitose ou halitofobia. A halitose verdadeira pode ser uma halitose patológica ou fisiológica. A sua etiologia é multifatorial e o seu tratamento é multidisciplinar. Por outro lado, tanto a pseudo-halitose como a halitofobia provêm do foro psicológico, sendo necessário a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. Existem vários testes de diagnóstico (halímetro, cromatografia gasosa, BANA, entre outros) para avaliar a presença e a severidade desta patologia. O tratamento desta patologia consiste na eliminação das cáries e doenças periodontais, dando instruções de higiene oral para reforçar a escovagem dentária, o uso do fio dentário e a higiene das próteses. O aconselhamento dietético e a limpeza da língua também são essenciais, como também o controlo do biofilme com anti-séticos orais (Abreu et alii., 2011; Machado et alii., 2008). O objetivo desta revisão bibliográfica assenta na determinação de diversas possibilidades de prevenção e tratamento bem como a sua eficácia, sendo esta fundamental para o reconhecimento e correta interpretação da halitose. A pesquisa bibliográfica sobre o tema “Halitose: da etiologia ao tratamento” foi realizada essencialmente em motores de busca como o Pubmed e a Scielo, em três idiomas, Português, Inglês e Espanhol. selecionando artigos na sua maioria entre os anos 2006-2016. O médico médico dentista tem como função, na maioria dos casos, de tratar esta patologia ou então, quando não está associada à cavidade oral, reencaminhar o paciente para a especialidade médica adequada. Contudo, é de salientar que o paciente também possui um papel ativo no tratamento e na manutenção da halitose.

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Na senda do contexto legislativo de outros países, também Portugal criou uma conjuntura legislativa, no âmbito da Educação Especial, que consagrou a possibilidade de utilização de produtos de apoio, como um recurso ao serviço dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Entre outras iniciativas, o Ministério da Educação lançou, em 2007, uma rede constituída por 25 centros, designados por Centro de Recursos TIC para Educação Especial (CRTIC) que, entre outras missões, são responsáveis pela avaliação de alunos com NEE tendo em vista a implementação dos produtos de apoio na intervenção educativa junto deste tipo de discentes. É neste contexto que surge a proposta de, com o estudo aqui apresentado, investigar e compreender as práticas atualmente em curso nos CRTIC, nomeadamente no que respeita às estratégias e os modelos aplicados nas avaliações de alunos com NEE, para efeitos de atribuição de produtos de apoio. O referencial teórico que sustentou este estudo foi analisado considerando o contexto legislativo nacional e internacional, que enquadra a utilização deste tipo de recursos junto destes alunos. Considerámos ainda as classificações existentes que caracterizam a diversidade dos produtos de apoio disponíveis no mercado, tendo a presente investigação sido focada no âmbito do aconselhamento tipicamente realizado pelos CRTIC. Por último, fez-se uma reflexão acerca dos processos implicados na prestação de serviços, analisando alguns indicadores de qualidade de serviço aconselhados pela literatura da especialidade. Do ponto de vista metodológico, e atendendo à finalidade desta investigação, delineou-se uma estratégia que permitiu recolher dados provenientes de diferentes fontes, tendo-se desenvolvido um estudo do tipo survey, sustentado por um paradigma pluri-metodológico, cujo corpus de análise proveio da análise documental de relatórios oficiais e de inquéritos por entrevista e por questionário. Estes últimos foram aplicados a todo o universo dos CRTIC (25 centros), tendo-se obtido uma taxa de resposta de 100%. A análise dos dados obtidos revelou que o processo de avaliação desenvolvido por estes centros já tem em conta alguns dos aspetos destacados na literatura, tais como: equipas multidisciplinares; tomada de decisão colaborativa e observação dos fatores ambientais do aluno. Porém, verifica-se que são escassos os CRTIC que disponibilizam um apoio sistemático e continuo aos intervenientes educativos na fase de implementação/utilização dos produtos atribuídos. Sustentados na constatação deste facto, conceptualizámos e prototipámos uma proposta de uma plataforma de apoio à avaliação e monitorização dos produtos de apoio, designada por “Rede NEE”, que visa facilitar a comunicação entre os intervenientes. Esta proposta revela-se inovadora no modo como os pedidos podem ser realizados, contemplando ainda estratégias que poderão facilitar a monitorização dos produtos de apoio atribuídos.

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Introdução – O consentimento informado (CI) para a realização de procedimentos médicos é influenciado pela comunicação entre o médico e o doente, ainda que se desconheça o impacto de alguns dos determinantes da comunicação entre estes dois intervenientes. Objetivo – Identificar e analisar os determinantes da comunicação entre o médico e o doente que influenciam o dever ético de informar para obter um CI. Métodos – Pesquisaram-se artigos de investigação originais, escritos em Portugal entre janeiro de 2005 e março de 2015, nas bases de dados eletrónicas Google Académico, PubMed, B-ON e no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, utilizando as palavras-chave ‘consentimento informado’, ‘médico’ e ‘doente‘ ou ‘informed consent’, ‘doctor’ e ‘patient’. Resultados – Identificaram-se cinco artigos que obedeciam aos critérios de inclusão e verificou-se a existência de determinantes da comunicação na relação médico-doente que influenciam o CI livre e esclarecido. Conclusão – O conhecimento da importância dos determinantes da comunicação que influenciem o CI pode ajudar na interação médico-doente e no desenvolvimento de medidas para melhorar a qualidade da prestação de cuidados de saúde.

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La formación del Patólogo Clínico o Médico Laboratorista se inició en nuestro medio a partir de la primera década del siglo anterior como un aprendizaje práctico junto a un maestro, para luego independizarse, salir al exterior, realizar cursos de actualización y mantenerse al día en sus conocimientos sobre las modernas técnicas y procedimientos. Los primeros patólogos clínicos se iniciaron en el centenario Hospital “San Vicente de Paúl”. Los primeros exámenes de Laboratorio se realizaron a partir de 1912, luego del retorno de Europa de los primeros médicos que salieron al exterior. Fue el Dr. Emiliano J. Crespo A. quien inició estudios de parasitología y bacteriología. El Primer Laboratorio Clínico se fundó en el Hospital “San Vicente de Paúl” confiado al Profesor Dr. Manuel Malo Crespo, luego de su temprana muerte (1933), le sucedió desde 1937 el Dr. Timoleón Carrera Cobos que formó una escuela de Médicos Laboratoristas que ejercieron esta especialidad en la segunda mitad del siglo XX y que a su vez han continuado formando a muchos de los actuales Laboratoristas Clínicos de la ciudad de Cuenca. Termina el artículo destacando la importancia del Médico de Laboratorio en la actualidad, no solo en la medicina general, sino en la mayor parte de las especialidades, en el diagnóstico, evolución, pronóstico y seguimiento de la enfermedad. DeCS: Ciencia del Laboratorio clínico/historia; Médicos/ historia; Médicos Laboratoristas; Hospital “San Vicente de Paúl”; Historia de la Medicina.

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Este artículo examina la imbricación entre el personaje público del anatomista Pedro González de Velasco (1815-1882), célebre por su extensa colección anatómica y por fundar el Museo de Antropología de Madrid en 1875, y la leyenda popular que relata la muerte, embalsamado y posterior exhumación de su hija Concepción. La imagen del médico entregado a la patria se imbrica con otra como la del científico loco, y la biografía entra en el ámbito de la leyenda urbana. Más allá de la mera anécdota, este trabajo mostrará cómo las metáforas estéticas asociadas al cadáver femenino y la feminidad artificial penetran en el imaginario cultural, mostrando la cercanía entre el discurso médico y la esfera de la representación literaria y artística.