838 resultados para intentional tort
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Objective: To quantify the burden of disease and injury for the Aboriginal and non-Aboriginal populations in the Northern Territory. Design and setting: Analysis of Northern Territory data for 1 January 1994 to 30 December 1998 from multiple sources. Main outcome measures: Disability-adjusted life-years (DALYs), by age, sex, cause and Aboriginality. Results: Cardiovascular disease was the leading contributor (14.9%) to the total burden of disease and injury in the NT, followed by mental disorders (14.5%) and malignant neoplasms (11.2%). There was also a substantial contribution from unintentional injury (10.4%) and intentional injury (4.9%). Overall, the NT Aboriginal population had a rate of burden of disease 2.5 times higher than the non-Aboriginal population; in the 35-54-year age group their DALY rate was 4.1 times higher. The leading causes of disease burden were cardiovascular disease for both Aboriginal men (19.1%) and women (15.7%) and mental disorders for both non-Aboriginal men (16.7%) and women (22.3%). Conclusions: A comprehensive assessment of fatal and non-fatal conditions is important in describing differentials in health status of the NT population. Our study provides comparative data to identify health priorities and facilitate a more equitable distribution of health funding.
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Objective: The purpose of this study was to determine whether injury mechanism among injured patients is differentially distributed as a function of acute alcohol consumption (quantity, type, and drinking setting). Method: A cross-sectional study was conducted between October 2000 and October 2001 in the Gold Coast Hospital Emergency Department, Queensland, Australia. Data were collected quarterly over a 12-month period. Every injured patient who presented to the emergency department during the study period for treatment of an injury sustained less than 24 hours prior to presentation was approached for interview. The final sample comprised 593 injured patients (males = 377). Three measures of alcohol consumption in the 6 hours prior to injury were obtained from self-report: quantity, beverage type, and drinking setting. The main outcome measure was mechanism of injury which was categorized into six groups: road traffic crash (RTC), being hit by or against something, fall, cut/piercing, overdose/poisoning, and miscellaneous. Injury intent was also measured (intentional vs unintentional). Results: After controlling for relevant confounding variables, neither quantity nor type of alcohol was significantly associated with injury mechanism. However, drinking setting (i.e., licensed premise) was significantly associated with increased odds of sustaining an intentional versus unintentional injury (odds ratio [OR] = 2.79, 95% confidence interval [CI] = 1.4-5.6); injury through being hit by/against something versus other injury types (OR = 2.59, 95% CI = 1.4-4.9); and reduced odds of sustaining an injury through RTC versus non-RTC (OR = 0.02, 95% CI = 0.004-0.9), compared with not drinking alcohol prior to injury. Conclusions: No previous analytical studies have examined the relationship between injury mechanism and acute alcohol consumption (quantity, type, and setting) across all types of injury and all injury severities while controlling for potentially important confounders (demographic and situational confounders, risk-taking behavior, substance use, and usual drinking patterns). These data suggest that among injured patients, mechanism of injury is not differentially distributed as a function of quantity or type of acute alcohol consumption but may be differentially distributed as a function of drinking setting (i.e., RTC, intentional injury, being hit). Therefore, prevention strategies that focus primarily on the quantity and type of alcohol consumed should be directed generically across injury mechanisms and not limited to particular cause of injury campaigns.
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Risk assessment systems for introduced species are being developed and applied globally, but methods for rigorously evaluating them are still in their infancy. We explore classification and regression tree models as an alternative to the current Australian Weed Risk Assessment system, and demonstrate how the performance of screening tests for unwanted alien species may be quantitatively compared using receiver operating characteristic (ROC) curve analysis. The optimal classification tree model for predicting weediness included just four out of a possible 44 attributes of introduced plants examined, namely: (i) intentional human dispersal of propagules; (ii) evidence of naturalization beyond native range; (iii) evidence of being a weed elsewhere; and (iv) a high level of domestication. Intentional human dispersal of propagules in combination with evidence of naturalization beyond a plants native range led to the strongest prediction of weediness. A high level of domestication in combination with no evidence of naturalization mitigated the likelihood of an introduced plant becoming a weed resulting from intentional human dispersal of propagules. Unlikely intentional human dispersal of propagules combined with no evidence of being a weed elsewhere led to the lowest predicted probability of weediness. The failure to include intrinsic plant attributes in the model suggests that either these attributes are not useful general predictors of weediness, or data and analysis were inadequate to elucidate the underlying relationship(s). This concurs with the historical pessimism that we will ever be able to accurately predict invasive plants. Given the apparent importance of propagule pressure (the number of individuals of an species released), future attempts at evaluating screening model performance for identifying unwanted plants need to account for propagule pressure when collating and/or analysing datasets. The classification tree had a cross-validated sensitivity of 93.6% and specificity of 36.7%. Based on the area under the ROC curve, the performance of the classification tree in correctly classifying plants as weeds or non-weeds was slightly inferior (Area under ROC curve = 0.83 +/- 0.021 (+/- SE)) to that of the current risk assessment system in use (Area under ROC curve = 0.89 +/- 0.018 (+/- SE)), although requires many fewer questions to be answered.
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O presente trabalho tem como objetivo construir conhecimentos e saberes em relação ao perfil do jovem executivo pertencente à geração Y e identificar o que esse jovem valoriza na construção de vínculos com a organização, qual o significado do trabalho para esta geração que vive num novo cenário mundial constituído a partir da globalização e do avanço da tecnologia. Para atender a este objetivo foi utilizada uma pesquisa exploratória a partir de uma amostra indicativa e intencional sendo o objeto de interesse deste estudo, jovens executivos nascidos após 1978 que ocupam posições de liderança. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: a entrevista em profundidade e a aplicação de uma ferramenta para reconhecimento do perfil cognitivo, denominado MEP Mapa Estratégia Profissional. Às análises dos instrumentos foram acrescidas de um referencial teórico e de estudos publicados no campo da ciência da administração, da psicologia e da sociologia. O diálogo interdisciplinar entre a teoria e os dados de campo evidenciou que esta geração expressa o comportamento de forma diferente das gerações anteriores visto terem nascido e terem sido criados num contexto de mudanças constantes e aceleradas e que o trabalho, para este grupo, é só um meio para alcançar seus objetivos pessoais e não o fim. Demonstram comprometimento com as organizações desde que reconheçam nesta a presença de valores como justiça e lealdade praticados por uma liderança legitimada, que tem em sua pauta, a orientação e o acompanhamento destes jovens.(AU)
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Este trabalho tem como objetivo investigar na prática organizacional as articulações e desarticulações entre as práticas de treinamento, vistas como mecanismo que disciplina o indivíduo (normas e padronização de procedimentos de trabalho), e as diretrizes de práticas de treinamento, vistas como mecanismo de regulação (normas, padrões de conduta), das relações entre a organização e os funcionários. A pesquisa permite trazer para o ambiente acadêmico científico um aprofundamento quanto aos mecanismos de poder disciplinar exercidos pela organização estudada sobre os funcionários e os mecanismos de regulação sobre o mesmo fenômeno práticas de treinamento , além de explorar a questão da distinção e complementaridade entre ambos. Foi utilizada pesquisa qualitativa e uma proposta teóricometodológica de análise de conteúdo e análise de discurso, a partir de uma amostra indicativa e intencional, sendo a empresa do ramo de desenvolvimento e comércio de software de recursos humanos. Utilizou-se de três instrumentos para a coleta de dados: a entrevista em profundidade, observações do pesquisador e pesquisa documental. As análises feitas entre a teoria e os dados empíricos comprovaram a existência de articulações e desarticulações entre os mecanismos, além de outros achados, confirmados através da norma de treinamento e dos depoimentos dos entrevistados.
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Os resultados da pesquisa bibliográfica corroboram o que na prática religiosa já havia notado, a existência de certo sincretismo intencional de apreensão e revisão de conteúdos religiosos, ou seja, de cosmovisões de matriz judaico-cristã impregnadas de valores e modelos de comportamento que marcaram as novas representações de gênero do Espiritismo, ainda na França, e posteriormente, no Brasil. Constatou-se que tanto na literatura espírita quanto no ethos espírita sempre houve uma oscilação entre uma divisão sexual do trabalho mais tradicional e androcêntrica com a supervalorização das mulheres como mães, e dos homens como provedores e como consequência disto ocorre a limitação do desenvolvimento das habilidades e competências de ambos os sexos nas várias instituições sociais (família, mercado de trabalho, etc.), inclusive nas instituições espíritas, de um lado, e; por outro lado, uma pretensa postura de defesa da progressiva liberação (emancipação) dos direitos da mulher. A presente pesquisa objetivou analisar as representações de gênero nas produções lítero-doutrinárias do Espiritismo brasileiro contemporâneo, a partir de um levantamento do contexto histórico que teria influenciado a elaboração das representações de gênero espíritas, desde uma fase anterior à institucionalização do Espiritismo, na França e no Brasil, aos dias de hoje e como tais representações de gênero estruturam a organização interna do Espiritismo, no que tange a divisão sexual do trabalho. Além de pesquisa bibliográfica foi realizada análise da literatura doutrinária espírita.
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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)
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Esta tese apresenta um estudo de linguagem para a produção de obras audiovisuais de caráter interativo. Esse estudo justifica-se pela demanda existente nesse campo, em especial para produtos aplicáveis a ambientes de exibição que proporcionam interatividade aos usuários, como a televisão digital interativa, a Internet e a telefonia móvel. Foram estudados conceitos que serviram de base para a tese, como os de montagem audiovisual, de interatividade e de linguagem, informações fundamentais para o desenvolvimento desta proposta. O objetivo da tese foi constatar se há uma linguagem audiovisual que ofereça um formato de produção e exibição de um cinema que seja interativo, sem a pretensão de substituir os formatos tradicionais. Esta pesquisa, de caráter exploratório, é participativa, e adota, como procedimento metodológico, o quase-experimental. A amostragem foi intencional ou de seleção racional, e, por meio do experimento seguido de um questionário de perguntas fechadas, obtivemos resultados qualitativos sobre a tese. Para tanto, foi produzido um vídeo do gênero documentário especificamente para o experimento, além da definição de dois grupos participantes: pesquisadores e estudantes leigos, compostos por integrantes de oito paises ibero-americanos. Os resultados alcançados apontam para a viabilidade dessa proposta, com uma diversidade criativa considerável, 103 distintas propostas para um total de 114 participações. Além disso, um total de 85% considerou ter participado do resultado final da obra, o que consideramos expressivo. Espera-se, com o resultado deste estudo, que novas pesquisas sejam desenvolvidas sobre o tema, em constante evolução.(AU)