872 resultados para Verrazzano, Giovanni da.
Resumo:
A contextualização está em torno de atividades voltadas ao planejamento em função da organização se estruturar sobre bases tecnológicas e sistemicas para gerir os seus processos. A teoria sistêmica aplicada à organização gera a necessidade eminente de integração. Este processo recorre à necessidade de planos estratégicos, onde as definições e metodologias aplicadas devem seguir-se à disciplina focada aos processos que requerem decisão e execução na busca de metas definidas. Neste aspecto, a implantação de sistemas de informação como ferramentas auxiliares aos processos decisórios, eXigem uma sistemática ou metodologia para visualização dos resultados e uso dos mesmos como retorno ao processo de alimentação dos dados, geradores de novas conjecturas decisórias. É necessário o conhecimento básico da organização, o contexto em que a mesma se enquadra, e de que forma deveremos atuar em seu desenvolvimento Para esta adota-se etapas onde analisamos o empreendimento, polÃticas ou diretrizes organizacionais, a metodologia de implantação sistemicas, associada à s reais necessidades da empresa, bem como sua infraestrutura e capacidade de esforço
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Este trabalho tem por objetivo estudar a formação da Esquerda Católica do Brasil durante os anos de 1959 -1964. O que se pretende focalizar, principalmente, e a busca do aprofundamento teórico e do referencial filosófico que orientou as práticas polÃticas e pedagógicas dos cristãos de esquerda no perÃodo imediatamente anterior ao golpe de 1964. Pela análise de sua trajetória nestes anos, é possÃvel reconhecer traços originais e contribuições inovadoras que esta parcela de militantes católicos deixou na Igreja e na sociedade brasileira, cujos reflexos chegam até nossos dias.
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O presente estudo de caso investiga a possibilidade de utilização de métricas de gestão de valor na análise econômica de projetos de investimento e, por consequência, objetiva auxiliar no processo de tomada de decisões acerca de investimentos. Para tal, o arcabouço teórico fundamenta-se na teoria de gestão baseada em valor e análises tradicionais de avaliação de projetos de investimentos. O objetivo é verificar a aderência entre as ferramentas tradicionais (VPL – valor presente lÃquido) e as novas, baseadas em valor (EVA - valor econômico agregado, CVA - valor adicionado base caixa), amplamente utilizadas para medir o desempenho empresarial.
Resumo:
Este trabalho busca compreender a prática da gestão de marketing em organizações de grande porte que atuam no Brasil e, em termos mais especÃficos, entender as diferenças de tais práticas com relação à representação teórica dominante na literatura especializada. Reconhecendo o predomÃnio de uma perspectiva reducionista de gestão na literatura e a virtual ausência de pesquisas focadas na prática de gestão de marketing, a abordagem escolhida seguiu as seguintes etapas: a) consolidação e compreensão das descobertas de pesquisadores no Brasil sobre a prática de gestão de marketing em diferentes tipos de organizações de grande porte, tendo como base um conjunto de dissertações de mestrado de instituição acadêmica; b) análise adicional com base em reflexões de um praticante com vinte anos de experiência em gestão de marketing em organizações de grande porte no Brasil; e c) contraposição com o que é prescrito pela literatura dominante nessa área de estudo. Os resultados indicam a necessidade de pesquisas focadas na prática da gestão de marketing, sob uma perspectiva de pluralidade epistêmica, que reconheçam caracterÃsticas culturais, organizacionais e polÃticas. Mais especificamente, é necessária a revisão crÃtica das teorias de mercado e de organização que formam a literatura dominante.
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Este trabalho busca identificar os efeitos de mudanças nos spreads bancários sobre as distribuições de renda, riqueza e consumo, bem como o bem-estar da economia. Para tal, é desenvolvido um modelo de agentes heterogêneos com mercados incompletos e escolha ocupacional, no qual a informalidade de firmas e trabalhadores é um canal de transmissão relevante. O principal resultado encontrado é que reduções no spread para pessoa jurÃdica aumenta a proporção de empreendedores e trabalhadores formais na economia, de forma que o tamanho do setor informal diminui. Os efeitos sobre a desigualdade, no entanto, são ambÃguos, e dependerão da dinâmica salarial e das transferências do governo. Reduções no spread para pessoa fÃsica levam a uma redução nos indicadores de desigualdade, em detrimento do consumo e bem-estar agregados. Calibrando o modelo para o Brasil para 2003-2012, é possÃvel encontrar resultados em linha com a recente queda na informalidade e no diferencial salarial entre trabalhadores formais e informais.
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We develop a model of comparative advantage with monopolistic competition, that incorporates heterogeneous firms and endogenous mark-ups. We analyse how these features vary across countries with different factor endowments, and across markets of different size. In this model we can obtain trade gains via two channels. First, when we open the economy, most productive firms start to export their product, then, they demand more producing factors and wages rises, thus, those firms that are less productive will be forced to stop to produce. Second channel is via endogenous mark-ups, when we open the economy, the competition gets ``tougher'', then, mark-ups falls, thus, those firms that are less productive will stop to produce. We also show that comparative advantage works as a ``third channel'' of trade gains, because, all trade gains results are magnified in comparative advantage industry of both countries. We also make a numerical exercise to see how endogenous variables of the model vary when trade costs fall.
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We studied the effects of changes in banking spreads on distributions of income, wealth and consumption as well as the welfare of the economy. This analysis was based on a model of heterogeneous agents with incomplete markets and occupational choice, in which the informality of firms and workers is a relevant transmission channel. The main finding is that reductions in spreads for firms increase the proportion of entrepreneurs and formal workers in the economy, thereby decreasing the size of the informal sector. The effects on inequality, however, are ambiguous and depend on wage dynamics and government transfers. Reductions in spreads for individuals lead to a reduction in inequality indicators at the expense of consumption and aggregate welfare. By calibrating the model to Brazil for the 2003-2012 period, it is possible to find results in line with the recent drop in informality and the wage gap between formal and informal workers
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Exchange rates are important macroeconomic prices and changes in these rates a ect economic activity, prices, interest rates, and trade ows. Methodologies have been developed in empirical exchange rate misalignment studies to evaluate whether a real e ective exchange is overvalued or undervalued. There is a vast body of literature on the determinants of long-term real exchange rates and on empirical strategies to implement the equilibrium norms obtained from theoretical models. This study seeks to contribute to this literature by showing that the global vector autoregressions model (GVAR) proposed by Pesaran and co-authors can add relevant information to the literature on measuring exchange rate misalignment. Our empirical exercise suggests that the estimate exchange rate misalignment obtained from GVAR can be quite di erent to that using the traditional cointegrated time series techniques, which treat countries as detached entities. The di erences between the two approaches are more pronounced for small and developing countries. Our results also suggest a strong interdependence among eurozone countries, as expected
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Real exchange rate is an important macroeconomic price in the economy and a ects economic activity, interest rates, domestic prices, trade and investiments ows among other variables. Methodologies have been developed in empirical exchange rate misalignment studies to evaluate whether a real e ective exchange is overvalued or undervalued. There is a vast body of literature on the determinants of long-term real exchange rates and on empirical strategies to implement the equilibrium norms obtained from theoretical models. This study seeks to contribute to this literature by showing that it is possible to calculate the misalignment from a mixed ointegrated vector error correction framework. An empirical exercise using United States' real exchange rate data is performed. The results suggest that the model with mixed frequency data is preferred to the models with same frequency variables
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Os contratos de infraestrutura, atualmente, são cada vez mais complexos, seja pelas estruturas de financiamentos, complexidade das obras ou ainda pela participação de inúmeros agentes na relação contratual. Para disciplinar essas relações, especialmente no tocante à alocação eficiente de riscos, foi trazida para nosso sistema contratual a cláusula cruzada de não indenizar. Essa ferramenta surgiu em relações de cooperação entre nações, enquanto que, no contexto de aplicação dos contratos complexos, essa ferramenta passou a ser utilizada em relações sinalagmáticas. Nesse estudo, serão avaliadas as caracterÃsticas da cláusula cruzada de não indenizar frente a esse novo cenário de aplicação, especialmente considerando os efeitos de coligação contratual e a necessidade de preservação dos princÃpios gerais garantidos pelo Código Civil, bem como serão avaliados alguns modelos contratuais que comportariam essa cláusula e as possÃveis consequências (positivas e negativas) de sua utilização.
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Exchange rate misalignment assessment is becoming more relevant in recent period particularly after the nancial crisis of 2008. There are di erent methodologies to address real exchange rate misalignment. The real exchange misalignment is de ned as the di erence between actual real e ective exchange rate and some equilibrium norm. Di erent norms are available in the literature. Our paper aims to contribute to the literature by showing that Behavioral Equilibrium Exchange Rate approach (BEER) adopted by Clark & MacDonald (1999), Ubide et al. (1999), Faruqee (1994), Aguirre & Calderón (2005) and Kubota (2009) among others can be improved in two following manners. The rst one consists of jointly modeling real e ective exchange rate, trade balance and net foreign asset position. The second one has to do with the possibility of explicitly testing over identifying restrictions implied by economic theory and allowing the analyst to show that these restrictions are not falsi ed by the empirical evidence. If the economic based identifying restrictions are not rejected it is also possible to decompose exchange rate misalignment in two pieces, one related to long run fundamentals of exchange rate and the other related to external account imbalances. We also discuss some necessary conditions that should be satis ed for disrcarding trade balance information without compromising exchange rate misalignment assessment. A statistical (but not a theoretical) identifying strategy for calculating exchange rate misalignment is also discussed. We illustrate the advantages of our approach by analyzing the Brazilian case. We show that the traditional approach disregard important information of external accounts equilibrium for this economy.
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Economic performance increasingly relies on global economic environment due to the growing importance of trade and nancial links among countries. Literature on growth spillovers shows various gains obtained by this interaction. This work aims at analyzing the possible e ects of a potential economic growth downturn in China, Germany and United States on the growth of other economies. We use global autoregressive regression approach to assess interdependence among countries. Two types of phenomena are simulated. The rst one is a one time shock that hit these economies. Our simulations use a large shock of -2.5 standard deviations, a gure very similar to what we saw back in the 2008 crises. The second experiment simulate the e ect of a hypothetical downturn of the aforementioned economies. Our results suggest that the United States play the role of a global economy a ecting countries across the globe whereas Germany and China play a regional role.