995 resultados para Teatro-Censura-S. XVII
Resumo:
RESUMO: O presente trabalho salienta a importância da aplicação do Marketing às instituições culturais, nomeadamente como veículo de captação e fidelização de públicos. Nesse sentido, foi estudado o Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, no Montijo, tendo sido realizada uma análise mais geral da programação, comunicação e públicos desde a sua reabertura em 2005 como equipamento cultural municipal e uma análise mais aprofundada da última temporada do mesmo, correspondente ao ano de 2009-2010. Pretende-se assim com este trabalho salientar a importância da aplicação do marketing à cultura através da investigação do objecto de estudo supracitado e consequente análise e sugestão de estratégias para melhoria da relação entre a referida instituição e os seus públicos. O marketing revela-se assim essencial para a construção desse relacionamento, satisfazendo cada vez mais os consumidores e simultaneamente beneficiando a instituição. ABSTRACT: This thesis intends to point out the importance of the use of marketing in cultural institutions, particularly as a medium of audiences’ attraction and loyalty building. In that sense, we studied Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, in Montijo. We proceeded at a general analysis of the programming, communication and audiences since it opened to public as a municipal cultural infrastructure. We proceeded at a more detailed analysis of the last season, in the year 2009-2010. Then it was elaborated a theoretical investigation about Portugal’s cultural environment and the general applications of marketing at culture and services. Later we continued the analysis of the case study, regarding the documentation supplied by this cultural institution. It was also developed a marketing research about the audiences of the Theater in order to understand their general opinion about its offers and services. With this procedure, we intended to suggest a set of marketing strategies to improve the relationship between the institution and its audiences, in order to delight even more the consumers and simultaneously to benefit the institution.
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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente única na época Moderna, como vemos no número de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, além da quantidade e variedade das suas representações artísticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder régio português e depois ibérico e ainda o interesse do nobre japonês Ôtomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgação deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da década de 1570 através da literatura e da arte, e ainda através do fomento da devoção do seu corpo e das relíquias corpóreas e de contacto. Na estratégia de constituição do culto de Francisco Xavier, são de referir o papel que lhe foi atribuído enquanto missionário mais emblemático da Época Moderna (Francisco Xavier, “o Apóstolo do Oriente”), as suas supostas capacidades taumatúrgicas e que deram origem a epítetos, como Francisco Xavier, “o Milagre dos Milagres” ou Francisco Xavier, “o Príncipe do Mar”), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo pós tridentino, tais como a pureza e o espírito de mortificação.
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Usando como trampolim as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa ocidental africana (1415-1487), assim como, uma vez dobrado o nefasto Cabo das Tormentas (1487), ao longo da costa oriental africana — do futuro Cabo de Boa Esperança até ao extremo norte da costa suaíli (Mogadíscio) —, este estudo pretende abordar as dinâmicas da missionação portuguesa durante os primeiros dois séculos de presença (semi)permanente em solo africano. Em outras palavras observar-se-ão as abordagens, os sucessos e, mormente, os insucessos da cristianização dos povos autóctones por parte da Igreja e, através desta última, da Coroa, ambas interessadas em expandir o seu poder e a sua influência económico-social.
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Para o comum das pessoas a HISTÓRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recolecção de memórias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade é que para muitos a HISTÓRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada à produção das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaboração e a existência dessas obras, que em si mesmas não constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - já por necessidade, já também por gosto) mas há que reconhecê-lo que atraíram há umas décadas atrás sobre a História Local o descrédito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo académico veio a designar depreciativamente por micro-história no que diz respeito ao âmbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas não revelam qualquer indício do domínio duma perspectiva epistemológica no que respeita à historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se há de reconstituir e escrever a HISTÓRIA dos Homens.
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A palavra que mais vezes ouvi durante estes três dias que duraram as nossas XVII Jornadas sobre a Função Social do Museu foi a palavra UTOPIA. Ainda bem! Tenho para mim que é isso mesmo o que é próprio da Museologia. UTOPIA, o UTOPOS, o não lugar, o lugar que ainda não existe é o específico do nosso trabalho de museólogos.O nosso trabalho é exactamente caminhar por esse lugar que não sabemos onde fica. Por caminhos que não conhecemos: ora a estrada larga, ora o caminho pedregoso, empinado ou vertiginosamente descendente (como a calçadinha de S. Brás); muitas vezes nos perdemos e foi necessário voltar atrás e recomeçar. Algumas vezes o desânimo tomou conta dos caminhantes mas logo outros se nos juntaram e trouxeram ânimo novo e continuámos estrada fora. E cá vamos. Descobrindo o caminho para o lugar que “ainda não existe”.Ocorre-me aqui Antonio Machado:“Caminante no hay caminoSe hace camino al andar”.E cá vamos perseguindo a UTOPIA.
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El teatro es un arte que, a diferencia de otras manifestaciones, contiene en sí una paradoja: el actor, en una representación, es al mismo tiempo creador y creación, es artista y obra de arte. De alguna manera, su vida se expone en el escenario, pero de un modo distinto a cómo aparece fuera de él. El teatro y la vida mantienen una relación que se expresa en el cuerpo del actor y descifra su ser dentro y fuera del escenario; pensarla supondría organizar una propuesta sobre un modo de hacer el teatro y de vivir la vida. Explicar aquello de que la vida es un teatro al tiempo de que el teatro es un arte vivo, transitar por la relación teatro-vida dentro del ámbito de la cultura humana, es una exploración semiótica de la relación verdad-mentira, o mejor, de la relación revelación-ocultamiento. El presente texto intenta responder a la pregunta: ¿Cuál es el lenguaje específico del teatro como arte de representación y como hecho de comunicación, y cómo se relaciona éste ámbito de la vida cotidiana? El teatro, además de un arte, es un hecho de represtación que crea signos, es un espacio definido a través de un actor, que tienen existencia y significación por sí mismos dentro de una realidad, y que están referidos a otra realidad. De ahí que, señala el autor, el teatro es también un hecho de comunicación que objetiva la relación entre el emisor y el receptor mediante un lenguaje que le es particular.
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El artículo analiza la realización entre las imágenes y la oratoria sagrada durante el siglo XVII en Quito. Examina, de un lado, cómo los sermones hacían uso de un canon oficial cristiano para definir y legitimar los cultos religiosos locales, y, de otro lado, las disposicions urbanas de las imágenes milagrosas de la Virgen María, estratégicamente ubicadas en santuarios, constituyendo el paisaje local de una cartografía sagrada. Estos elementos contribuyeron a forjar una visión edificante de la urbe, presentada como una Nueva Jerusalén escogida por Dios. Este gesto aparece ligado con la consolidación de la identidad criolla y el fortalecimiento de un incipiente patriotismo local.
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Este ensayo examina los mecanismos de articulación política que se crearon entre el corregidor y los pueblos de indios que integraron el partido de Guatavita. Analiza la naturaleza y el monto del tributo que pagaron los indios y el manejo que el corregidor hizo de estos recursos. Estudia las cargas fiscales que se impusieron sobre la encomienda y los vínculos políticos que se desarrollaron entre encomenderos, corregidores y Estado colonial. La evidencia histórica que sirve de sustento a este trabajo proviene de la contabilidad que presentó el corregidor de Guatavita ante las autoridades coloniales a finales del siglo XVII.
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Tiene por objetivo analizar la relación existente entre lo político y lo estético en el teatro quiteño. Dicha relación la quiero analizar a partir de constatar los cambios producidos en el teatro quiteño luego de la década de los noventa, cambios cuyo eje básico, a mi modo de ver, se expresa en el paso del fevor de lo político-militante hacía temas más teatrales. Para el momento actual, es posible ver ya qué forma fueron tomando y por dónde se fueron resolviendo las inquietudes que llevan a los teatreros a plantearse ese cambio de perspectiva. Para enfrentar la pregunta citada voy a hacer un análisis de los montajes de los espectáculos desarrollados en el año 2007 de los siguientes grupos teatrales quiteños: Zero no Zero, Cronopio, Elenco del Patio de Comedias, Malayerba, Contraelviento, Callejón del Agua y Espada de Madera. Dicho análisis lo hago a partir de revisar el contexto en el que se desarrollan y apoyándome del cuestionario desarrollado por Patrice Pavis en su libro El análisis de los espectáculos. Para analizar la relación entre lo político y lo estético en el teatro en Quito que se evidencia en los montajes actuales, voy a desarrollar las categorías teóricas que Javier Sanjinés elabora, a partir de las reflexiones de Walter Benjamin, para indagar lo nacional en Bolivia en las artes visuales. Cruzo dichas categorías con las reflexiones de Augusto Boal en el libro El Teatro del Oprimido para así completar un cuerpo teórico que me permita encontrar la relación entre lo político y lo estético en el teatro.
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El presente trabajo expone la relación del arte y la política por medio de la investigación sobre el teatro feminista, específicamente el quehacer teatral del Colectivo Huitaca, un grupo popular de teatro feminista de la localidad de Ciudad Bolívar en Bogotá. Se analiza el teatro feminista, el teatro de género y el teatro de mujeres como subgéneros particulares del teatro como expresión artística. El teatro feminista se estudia como propuesta crítica al orden sociosimbólico patriarcal, el teatro de género refiere la re-presentación de las relaciones entre los géneros, el poder que subyace en ellas y las formas como se ha construido lo femenino y lo masculino; por su parte el teatro de mujeres replantea también de manera crítica la condición y posición de las mujeres en una cultura androcéntrica y heterosexista. El teatro de género, de mujeres y feminista coincide en el tratamiento crítico -a través de recursos dramatúrgicos- a los estereotipos de género, el patriarcado, las feminidades, las masculinidades, las relaciones de poder. En el contexto del Nuevo Teatro en Colombia se indaga por las particularidades del quehacer teatral de las mujeres, las propuestas dramatúrgicas, el carácter político de las obras y el aporte que se hace tanto a la práctica y al concepto clásico del teatro, como al feminismo como práctica política y teoría práctica.