982 resultados para Seneca, Lucius Annaeus, ca. 4 B.C.-65 A.D.
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Programm--K. Karlsgymnasium, Heilbronn (with Schulnachrichten)
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I. bd. Die sprachlichen und stilistischen grunds_atze des Dionysius von Halikarnass. Die zweite sophistik bis auf Herodes Atticus. Der atticismus des Dio Chrysostomus. Die umbildung der zweiten sophistik durch Herodes Atticus. Die grammatik im dienste der rhetorik. Der atticismus des Lucian.--II. bd. Aristides.--III. bd. _Alian.--IV. bd. Philostratus der zweite. _Ubersicht _uber das gegenseitige verh_altnis der verschiedenen elemente der atticistischen litteratursprache.--]V. bd.] Registerband.
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Microfilm.
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Series title also at head of t.-p.
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"List of Principal Forbes' scientific writings": p. [567]-577.
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Pr.
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O cântico de Judite 16,1-12, sÃntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também à s mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do perÃodo helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
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Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Administrativas y Contables. Programa de Administración de Empresas