947 resultados para Science communication


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Introdução: Entre as estratégias de ensino e aprendizagem utilizadas nas práticas pedagógicas, a Problem Based Learning (PBL) (Aprendizagem Baseada em Problemas) é utilizada desde 1960, em especial nos cursos de Medicina. Mesmo sendo uma estratégia valiosa, um dos seus obstáculos é a pouca prática dos alunos em atividades autodirigidas, pesquisa e construção coletiva do conhecimento. Objetivo: Rastrear elementos constitutivos da PBL através de dados colhidos em artigos pesquisados em sítios de divulgação científica; Avaliar, nos estudos selecionados, os aspectos positivos e negativos que estejam relacionados com a metodologia do Sistema PBL aplicada ao ensino médico no Brasil. Metodologia: Estudo bibliográfico de 13 textos utilizando um modelo de desconstrução, denominada Análise Textual Discursiva (ATD) que consiste em: transformação dos artigos em pedaços menores; análise textual; identificação de padrões convergentes e divergentes em relação a PBL; organização e síntese dos dados, culminando com a elaboração de estratégia adaptativa da PBL para o curso de Medicina. Resultados: Foram encontradas 116 citações que convergiam para referências positivos acerca da metodologia PBL e 40 citações que divergiam acerca dos pontos positivos. Os aspectos positivos como o desenvolvimento de atitudes e habilidades; desenvolvimento de competências anteriores ao curso; efeitos positivos depois de terminada a graduação, como autonomia de estudo e a articulação entre currículo e realidade profissional, representam pontos a serem reforçados na aula. Em contraponto, foi observado que dentre os negativos a não compreensão do papel do professor como tutor; necessidade de conteúdo formal tradicional pelos alunos e a expectativa que o professor retire as suas dúvidas são pontos a serem evitados. Conclusões: A metodologia PBL deverá servir como metodologia ativa para aproveitar ao máximo as habilidades que os alunos já apresentam, potencializando o aprendizado na educação médica em sala de aula. Palavras-Chave: PBL; curso de medicina; metodologia ativa; educação médica.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Este trabalho investiga a cobertura de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) nos telejornais brasileiros de canal aberto, no horário nobre (das 19h15 às 22h), para verificar a função educativa da mídia na abordagem de assuntos de CT&I. O corpus desta pesquisa compõe-se de um recorte dos seguintes telejornais: Jornal da Band, Jornal Nacional, Jornal da Record, Jornal da Cultura e SBT Brasil. A proposta foi avaliar, comparativamente, as matérias jornalísticas que tratam especificamente de CT&I, em relação ao formato, à linguagem e aos conteúdos de cada um dos programas estudados. Este trabalho empregou a metodologia de Análise de Discurso de linha Francesa (AD). Esta pesquisa, de natureza qualitativa, também englobou um Estudo de Recepção sobre as reportagens selecionadas. O procedimento utilizado para isso foi o de Grupos Focais. Dessa forma, buscou-se analisar o processo de Comunicação que envolve as matérias telejornalísticas de CT&I das mensagens à recepção. Este estudo verificou que CT&I é um assunto presente nos telejornais brasileiros mesmo quando ocorrem fatos imprevisíveis (de outras editorias) que influenciam significativamente a cobertura dos noticiários televisivos. Constatou também que não há, entre os telejornais selecionados, um padrão de aprofundamento e contextualização dos assuntos CT&I, mas que a abordagem varia até dentro de uma única edição. As emissoras, mesmo reconhecendo a importância de CT&I, ainda oscilam entre uma abordagem contextualizada e a simples descrição do fato principal. A linguagem empregada pelos telejornais para o tratamento de assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação é, predominantemente, clara e simples. No entanto, foi possível verificar algumas nuances, com o uso de termos específicos da linguagem científica sem que a matéria oferecesse qualquer explicação sobre tais conceitos. A experiência dos Grupos Focais revelou que os telespectadores não são passivos em relação aos conteúdos científicos dos programas telejornalísticos. De modo geral, o público se interessa por CT&I e sabe avaliar qualitativamente as matérias. Analisar como as matérias sobre CT&I produzem sentidos e qual a contribuição que estas podem dar à Compreensão Pública da Ciência possibilitou reflexões relevantes sobre as limitações e os potenciais da televisão e das mensagens veiculadas, assim como o interesse e a visão crítica a respeito dos assuntos de CT&I.(AU)

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This study examined the press coverage and audience understanding of the costs and benefits of stem cell research/treatment in Hungary. A content analysis of five newspapers and a focus group study was conducted. The way participants talked about the costs and benefits in many aspects echoed the dominant framing of the issue in the press (medical benefits = main benefit, high expense of treatment = dominant negative aspect). Even though participants applied analogical reasoning to formulate some risks that were missing from the reporting on stem cells, many gaps of the media coverage were echoed in gaps in lay discussions.

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Context: Because positive biomedical observations are more often published than those reporting no effect, initial observations are often refuted or attenuated by subsequent studies. Objective: To determine whether newspapers preferentially report on initial findings and whether they also report on subsequent studies. Methods: We focused on attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). Using Factiva and PubMed databases, we identified 47 scientific publications on ADHD published in the 1990s and soon echoed by 347 newspapers articles. We selected the ten most echoed publications and collected all their relevant subsequent studies until 2011. We checked whether findings reported in each ‘‘top 10’’ publication were consistent with previous and subsequent observations. We also compared the newspaper coverage of the ‘‘top 10’’ publications to that of their related scientific studies. Results: Seven of the ‘‘top 10’’ publications were initial studies and the conclusions in six of them were either refuted or strongly attenuated subsequently. The seventh was not confirmed or refuted, but its main conclusion appears unlikely. Among the three ‘‘top 10’’ that were not initial studies, two were confirmed subsequently and the third was attenuated. The newspaper coverage of the ‘‘top 10’’ publications (223 articles) was much larger than that of the 67 related studies (57 articles). Moreover, only one of the latter newspaper articles reported that the corresponding ‘‘top 10’’ finding had been attenuated. The average impact factor of the scientific journals publishing studies echoed by newspapers (17.1 n = 56) was higher (p,0.0001) than that corresponding to related publications that were not echoed (6.4 n = 56). Conclusion: Because newspapers preferentially echo initial ADHD findings appearing in prominent journals, they report on uncertain findings that are often refuted or attenuated by subsequent studies. If this media reporting bias generalizes to health sciences, it represents a major cause of distortion in health science communication.

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Science has remained in hegemonic position among the various forms of knowledge that enable us perceive our surroundings. After a growing movement of introversion of the scientific field, which enabled the empowerment of the academy, it is growing today the discussion about the need to spread knowledge of this area to society. Our study aims to observe the discourse of institutional science communication, taking into account the historical conditions that made possible the emergence of science as legitimate observation of nature and of man and also the credibility granted to the media. Therefore, we have as our study object the editorials of the Darcy magazine, for scientific and cultural journalism of the University of Brasilia. We focused on observing the discourse of knowledge sharing by the media, using the concepts of field, from Bourdieu’s work, and Agamben’s "profanation" together with notions from the organizational communication area. Also, the concepts of dispositive, discourse and knowledge-power used are based on the studies from the French school which associate them to the need of thinking power as a relation between what is and what is not said, having Michel Foucault as an important exponent of this area. The research, which uses as a method the Discourse Analysis, shows us a process of mutual validation of the scientific and journalistic discourses, which contribute to the strengthening of the institution itself as well as the scientific field, in texts which have as a backdrop the institutional image and reputation.

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O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgação Científica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas à atualização e ao aperfeiçoamento da comunicação institucional, maior interação com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliográficas e documentais, áreas prioritárias de fomento e difusão científica; entrevistas; auditoria de imagem na mídia estadual; diagnóstico dos principais produtos de jornalismo científico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Ciência e Rede de Divulgação Científica). O método investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associação com resolução de problemas, tomada de consciência ou produção de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratégia agrega distintas técnicas de pesquisa social, definidas em função de cada fase do processo de investigação. A partir da análise dos conteúdos científicos publicados nos jornais estaduais, foi possível verificar que essas IES públicas ainda não ocupam lugar relevante em tais veículos, o que pode ser justificado pela inadequação de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma política de divulgação mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mídias sociais institucionais evidenciou que a utilização desses veículos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as conclusões apontam que diferenças culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoção de uma Política de Comunicação Científica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, é o desenvolvimento de ações para a dinamização de divulgação dessas instituições, no âmbito do Sistema Estadual de CT&I.

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No atual ecossistema audiovisual, os vídeos promocionais, sejam estes dirigidos ao sector empresarial ou científico, procuram ingredientes arrojados que lhes permitam ser eficientes e veicular a informação de uma forma objetiva, clara e incisiva. As possibilidades interativas, a duração e a infografia, aliados a uma publicação e promoção faseada, poderão ser alguns desses ingredientes com potencial de enriquecer um vídeo promocional de forma a capitalizar a sua eficiência. O presente estudo tem como objetivo inicial investigar e analisar os mais diversos vídeos promocionais, de forma a ser possível identificar quais os ingredientes de maior relevo que conduziram os mesmos ao sucesso pretendido. Neste contexto, esta investigação incide sobre a caraterização de vídeos promocionais interativos, mais precisamente sobre as principais caraterísticas presentes em cada um deles. Com base nessa caraterização, foi produzido um vídeo promocional com uma vertente de comunicação de ciência (relativo à aplicação 2nd Vision), passível de funcionar como use case de suporte à Investigação. A investigação fica concluída após haver um cruzamento de dados relativos a análises e também de avaliação em laboratório.

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Lexical combinations of at least two roots around "carbon" as the hub, such as "carbon finance" or "carbon footprint," have recently become ubiquitous in English-speaking science, politics, and mass media. They are part of a new language evolving around the issue of climate change that can reveal how it is framed by various stakeholders. In this article, the authors study the role of these "carbon compounds" as tools of communication in different online discourses on climate change mitigation. By combining a quantitative analysis of their occurrences with a qualitative analysis of the contexts in which the compounds were used, the authors identify three clusters of compounds focused on finance, lifestyle, and attitudes and elucidate the communicative purposes to which they were put between the 1990s and the early 21st century. This approach may open up new ways of analyzing the framings of climate change mitigation initiatives in the public sphere.

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Reforms to the national research and research training system by the Commonwealth Government of Australia sought to effectively connect research conducted in universities to Australia's national innovation system. Research training has a key role in ensuring an adequate supply of highly skilled people for the national innovation system. During their studies, research students produce and disseminate a massive amount of new knowledge. Prior to this study, there was no research that examined the contribution of research training to Australia's national innovation system despite the existence of policy initiatives aiming to enhance this contribution. Given Australia's below average (but improving) innovation performance compared to other OECD countries, the inclusion of Finland and the United States provided further insights into the key research question. This study examined three obvious ways that research training contributes to the national innovation systems in the three countries: the international mobility and migration of research students and graduates, knowledge production and distribution by research students, and the impact of research training as advanced human capital formation on economic growth. Findings have informed the concept of a research training culture of innovation that aims to enhance the contribution of research training to Australia's national innovation system. Key features include internationally competitive research and research training environments; research training programs that equip students with economically-relevant knowledge and the capabilities required by employers operating in knowledge-based economies; attractive research careers in different sectors; a national commitment to R&D as indicated by high levels of gross and business R&D expenditure; high private and social rates of return from research training; and the horizontal coordination of key organisations that create policy for, and/or invest in research training.

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Improved udder health requires consistent application of appropriate management practices by those involved in managing dairy herds and the milking process. Designing effective communication requires that we understand why dairy herd managers behave in the way they do and also how the means of communication can be used both to inform and to influence. Social sciences- ranging from economics to anthropology - have been used to shed light on the behaviour of those who manage farm animals. Communication science tells us that influencing behaviour is not simply a question of „getting the message across‟ but of addressing the complex of factors that influence an individual‟s behavioural decisions. A review of recent studies in the animal health literature shows that different social science frameworks and methodologies offer complementary insights into livestock managers‟ behaviour but that the diversity of conceptual and methodological frameworks presents a challenge for animal health practitioners and policy makers who seek to make sense of the findings – and for researchers looking for helpful starting points. Data from a recent study in England illustrate the potential of „home-made‟ conceptual frameworks to help unravel the complexity of farmer behaviour. At the same time, though, the data indicate the difficulties facing those designing communication strategies in a context where farmers believe strongly that they are already doing all they can reasonably be expected to do to minimise animal health risks.