1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses


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Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomticos. com idade de 3 a 12 anos, distribudos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose nica e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no perodo de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerncia. A eficcia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.

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Os autores apresentam resultado de tratamento com Hycanthone e com Oxamniquine efetuado em grupos de 36 crianças de 6 - 15 anos de idade, portadoras de S. mansoni, mais um grupo Controle (no portadores), de igual nmero perfazendp o total de 108 crianças. Os grupos eram homogneos quanto idade, peso, altura, condies clnicas (forma intestinal moderada) e fatores scio-econmico-sanitrios. Eram todos residentes no permetro irrigado da Cur-Recuperao, Pentecoste-Cear, e filhos de funcionrios do DNOCS. Foi efetuado tratamento com Hycanthone (2,3 m/kg a 2,7 mg/kg) mais placebo de Oxamniquine (Grupo A), com Oxamniquine (11,4 mg/kg a 20 mg/kg) mais placebo de Hycanthone (Grupo B) e placebo dos dois medicamentos para o grupo Controle (Grupo C). Foram realizados exames de sangue (hemograma, transaminases e fosfatases alcalinas), sumrio de urina e coproscopias (Hoffman, Kato qualitativo e quantitativo). Aps tratamento todos os casos ficaram sob observao durante 72 horas e mais seguimento clnico e laboratorial durante 4 meses. Efetuados teste de t e de chi-quadrado todos os resultados so apresentados em tabelas e assim sumariados: 1) Hycanthone mostrou eficcia completa apresentando 100% como ndice de cura. 2) Oxamniquine apresentou ndice de cura de 80%, sendo que os 7 pacientes no curados tiveram significativa reduo do nmero de ovos viveis; destes, aps o 29 tratamento, persistiram apenas 3 eliminando ovos viveis. 3) Efeitos colaterais do tratamento com Hycanthone foram os seguintes: dor local, febre, nuseas, vmitos, cefalia, tontura e sonolncia. 4) Oxamniquine quase no afetou as crianças do ponto de vista de efeitos colaterais demonstrveis, tendo apresentado alguns casos com febre moderada e transitria e um caso com queixa de nusea. 5) Testes de funo heptica revelaram alteraes leves com aumento de TGO tanto no Grupo Hycanthone como no Grupo Oxamniquine (sem diferena estatstica significativa, inclusive para o grupo Controle) e aumento discreto de TGPpara ambos os grupos. No houve aumento significativo das fosfatases para nenhuma das amostras. 6) Dada a dificuldade de empregar, para todas as crianças, a dosagem de 20 mg/kg por se tratar de cpsula no fracionvel, sugere-se a forma farmacutica em xarope na hiptese de que com o acrscimo das doses de Oxamniquine haja significativo aumento do ndice de cura. Que essa correo seja efetuada paralelamente a cuidadosos exames complementares a fim de se detectar a toxicidade a esse nvel.

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RESUMO - Objetivos: Identificar a prevalncia das perturbaes da aquisio e desenvolvimento da linguagem (PADL) em crianças dos 3 anos aos 5 anos e 11 meses integradas em instituies de ensino pr escolar do concelho de Oeiras, os fatores associados e as necessidades de encaminhamento para Terapia da Fala. Mtodo: Foi realizado um estudo de prevalncia, descritivo e correlacional. A amostra aleatria estratificada e constituda por 147 crianças dos 3 aos 5 anos e 11 meses que frequentam o ensino pr escolar, que tenham o portugus europeu como lngua materna e que no apresentem sinalizao ou diagnstico de necessidades educativas especiais. A linguagem foi avaliada atravs do TALC (SUA-KAY & TAVARES, 2011) e do subteste fonolgico TFF-ALPE (MENDES et al., 2009). As informaes referentes s caractersticas sociodemogrficas e aos dados lingusticos foram recolhidas atravs de uma ficha de caracterizao. Para determinao das prevalncias foi utilizada a razo de prevalncias. O teste do qui-quadrado e o teste de Fisher foram utilizados na comparao das prevalncias entre faixas etrias, sexos e natureza da instituio e na verificao de associao entre a presena de PADL e os possveis fatores determinantes. A regresso logstica foi utilizada para verificar a associao entre o nvel educacional da me e a presena de PADL. Resultados: A prevalncia global de PADL de 14,9%. Nos rapazes a prevalncia estimada foi de 19,0% e nas raparigas de 10,3%. Nas crianças de 3 anos no se verificou a presena de PADL, tendo-se encontrado uma prevalncia de 23,5% nas crianças de 4 anos e de 14,9% nas de 5. A prevalncia de PADL foi de 17,9% nas instituies pblicas e de 12,5% nas privadas. No se verificaram diferenas significativas entre as prevalncias por faixa etria, sexo e natureza da instituio (p>0,05). Das crianças identificadas com PADL, 72,7% no tm apoio nem se encontram sinalizadas para terapia da fala e necessitam de ser encaminhadas. O sexo da criana, a idade dos pais, a escolaridade do pai, fatores perinatais, tamanho da famlia e histria de alteraes de linguagem na famlia no se encontraram associadas s PADL (p > 0,05), tendo esta associao sido verificada com a escolaridade da me (p < 0,05). As mes com nvel educacionais mais elevados nem sempre apresentam um papel protetor de PADL. Concluses: A prevalncia global de PADL vai ao encontro da maioria das prevalncias encontradas na literatura, sendo maior no sexo masculino, nas crianças de 4 anos e nas que frequentam o ensino pblico. A grande maioria das crianças com PADL no estavam sinalizadas como tal. A escolaridade da me foi o nico fator que se encontrou associado presena de PADL, no apresentando, no entanto, um valor explicativo totalmente claro.

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Em um inqurito coprolgico realizado em 80 crianças de 1 a 10 anos de idade, residentes em uma rea de favela do Rio de Janeiro, foi utilizado o Schaudinn como fixador e o mtodo da hematoxilina frrica para colorao de protozorios intestinais. Pelo exame de duas preparaes de cada amostra de fezes, evidenciou-se 37 casos (46,2%) de infeco pelo "complexo histolytica''. Os cistos e trofozotos com dimetro mdio superior a 8,5 micra, foram considerados como Entamoeba histolytica e os de dimetro inferior, como Entamoeba hartmanni. Encontrou-se 24 casos (30,0%) de E. histolytica, sendo que 21 destes (26,3%) apresentavam tambm E. hartmanni, e conseqentemente, havia 3 casos (3,7%) de parasitismo isolado pela E. histolytica. Encontrou-se 34 casos (42,5%) de E. hartmanni, sendo que 13 deles (16,2%) apresentavam parasitismo isolado. Evidenciou-se nesta populao examinada, elevada prevalncia de "complexo histolytica'', com predominncia de E. hartmanni. So relacionados outros protozorios intestinais diagnosticados. Os autores discutem estes dados e os relacionam com os de outras publicaes.

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Vinte crianças prematuras receberam, no primeiro ano de vida. vacinas que habitualmente fazem parte do esquema bsico de imunizaes ativas. Em amostra de soro obtida quando elas atingiram a idade de 12 meses, foram dosados os teores de antitoxina diftrica, de antitoxina tetnica e de aglutininas anti Bordetella pertussis. Valores plenamente satisfatrios de anticorpos relativos difteria e ao ttano puderam ser encontrados e, quanto coqueluche, nunca notaram os Autores ausncia de aglutininas, mas concluso mais decisiva no ocorreu, em virtude da falta de melhor conhecimento da cifra indicativa de proteo. O estudd em questo representa subsdio no sentido de arrefecer o temor e o cepticismo, bastante divulgados, acerca da vacinao de prematuros.

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De um total de 353 crianças menores de 10 anos, submetidas intradermo-reao no Distrito de Capito Andrade, municpio de Itanhomi, em Minas Gerais, 121 mostraram-se negativas. Repetidas as intradermo-reaes com intervalo de 1 ano, verificou-se a "viragem" da reao em 10% das 121 crianças estudadas. Valorizou-se tambm a incidncia de 10,4% baseada na positivao anual de exames de fezes na faixa etria de 0 a 10 anos.

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Introduo: Em 2012, um comit internacional de peritos em diabetes aconselhou a hemoglobina glicada como teste de rastreio de intolerncia glicose e diabetes mellitus tipo 2 no adulto e em idade peditrica. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade deste exame numa populao de crianças e adolescentes obesos, maioritariamente de etnia caucasiana. Material e Mtodos: Foram recrutados 226 doentes [ndice de massa corporal z-score 3,35 0,59, 90% caucasianos, 55% do sexo feminino, idade mediana de 12,3 (mbito: 8,9 17,6) anos] referenciados consulta de obesidade peditrica de um hospital tercirio, com critrios para rastreio de diabetes mellitus tipo 2. Situaes de hemoglobinopatia ou de alterao da sobrevida eritrocitria foram excludas. Todos os indivduos foram submetidos a uma prova de tolerncia glicose oral e medio da hemoglobina glicada. Resultados: Segundo a prova de tolerncia glicose oral, 13 (4,9%) eram pr-diabticos e nenhum diabtico. De acordo com a hemoglobina glicada, 32 seriam pr-diabticos (29 falsos-positivos) e um diabtico (falso positivo, sendo este, na realidade, apenas intolerante glicose). Por outro lado, 10 pr-diabticos no seriam identificados (falsos-negativos). A rea sob a curva receiver operator characteristic analysis da hemoglobina glicada foi 0,59 (IC 95% 0,40 - 0,78), confirmando a sua reduzida capacidade de discriminao para pr-diabetes. Mais promissoras foram as reas sob as curvas receiver operator characteristic analysis da glicemia em jejum (0,76; IC 95% 0,66 - 0,87), homeostasis model assessment for insulin resistance (0,77; IC 95% 0,64 - 0,90) e razo triglicerdeos: colesterol HDL (0,81; IC 95% 0,66 - 0,96). Discusso: Em Pediatria, particularmente em populaes maioritariamente caucasianas, a hemoglobina glicada parece ser uma m ferramenta para diagnstico de pr-diabetes. Concluso: Pelo exposto, parece-nos prematura a utilizao da hemoglobina glicada com fins diagnsticos at um maior nmero de estudos estar disponvel. O homeostasis model assessment for insulin resistance e a razo triglicerdeos :colesterol HDL demonstraram uma maior exatido diagnstica, podendo ser calculados com base numa amostra nica em jejum.

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Introduo: Os acidentes constituem uma importante causa de morbimortalidade infantil e de recurso ao servio de urgncia peditrica. A nvel nacional conhecem-se apenas alguns dados epidemiolgicos. Mtodos: Estudo observacional transversal com anlise da coorte das crianças observadas no servio de urgncia peditrica de um hospital nvel II por motivo de acidente, durante um perodo de nove meses, com dados obtidos atravs de um inqurito e submetidos a anlise estatstica. Resultados: Das 22502 admisses de crianças at aos 14 anos registadas, 1746 (7,8%) foram por acidentes. A maioria era do sexo masculino e tinha mais de 5 anos. Os acidentes ocorreram maioritariamente no exterior da escola (29,1%) e interior de casa (25%), predominando a queda como tipo de acidente (55,5%) e a contuso como mecanismo de leso (54,2%). A maioria das crianças (77,3%) foi submetida a exames complementares de diagnstico destacando-se os radiolgicos. Os diagnsticos mais frequentes foram os traumatismos superficiais (47,9%) e os ferimentos (24,8%). Em 6,6% (115) dos casos os acidentes foram considerados graves. Estas admisses por acidentes associaram-se a uma despesa imediata estimada de 124 mil euros. Discusso: A frequncia elevada e o local de ocorrncia dos acidentes coincidiram com a literatura. Apesar do predomnio das leses minor superficiais (47,9%) verificou-se um nmero significativo de crianças com necessidade de cuidados hospitalares. No foram registados bitos. Os autores concluem que os acidentes em crianças foram um motivo frequente de ida ao servio de urgncia peditrica com importante consumo de recursos. A sensibilizao dos cuidadores essencial na preveno dos acidentes.

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Analisaram-se 300 amostras fecais de crianças na faixa etria de at 8 anos, na cidade de Goinia, objetivando-se determinar o percentual de rotavirus e adenovirus em processos diarricos, frente a outros microorganismos patognicos entricos (bactrias ou parasitos). Rotavirus foram detectados isoladamente em 47 casos e, associando-se a outros agentes, em 21 casos. Adenovirus foram encontrados em 7 casos, sendo que em 6 ocorreram isoladamente e em 1, associaram-se a outro microrganismo. Utilizaram-se trs metodologias para a anlise virolgica: o ensaio imunoenzimtico adaptado para rotavirus e adenovirus (EIARA), a eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) e a imunomicroscopia eletrnica (IME). O ndice de concordncia entre as trs metodologias foi de 92,8%, entre EGPA e EIARA de 95,8% e entre a IME e ElARA de 100,0%. Dentre as amostras de rotavirus, 97,0% mostraram perfil eletrofortico longo, compatvel com o subgrupo II.

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Trezentas e oitenta e cinco amostras fecais provenientes de crianças na faixa etria de at 11 anos, sem sintomatologia de diarria, foram estudadas objetivando-se a deteco de rotavirus. Desta amostragem, 268foram obtidas de crianças habitantes de creches e 117 de crianças atendidas no ambulatrio do Hospital Lcio Rebelo de Goinia-Gois. Todas as amostrasforam analisadas atravs da tcnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA- SDS), e 89 foram tambm analisadas pelo ensaio imunoenzimtico adaptado para rotavirus e adenovirus (E1ARA). Rotavirus e adenovirus s foram detectados nas crianças atendidas no ambulatrio, num percentual de 1,7% e 1,6% respectivamente, no havendo nenhuma positividade nas crianças de creches. Ambos os vrus ocorrerarh na faixa etria de 1 a 2 anos.

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Afim de obter dados sobre as manifestaes clnicas da leptospirose em crianças, foram revistos 188 exames sorolgicos realizados em pacientes com idade entre 0 e 12 anos no Laboratrio de Referncia Nacional para Leptospirose (FIOCRUZ-RJ) no perodo de janeiro de 1983 ajunho de 1991. Cinquenta e dois (27,6%) soros eram reagentes. Vinte etrs (12,2%) crianças tinham evidnciasorolgica de infeco aguda. Os sinais e sintomas mais freqentemente encontrados nestes casos foram: febre (100%); mialgias (69,5%); cefalia (52,1%); ictercia (47,8%); vmitos (34,8%); dores abdominais, manifestaes hemorrgicas e disfuno renal (17,4%); conjuntivite (13%); hepatomegalia (4,3%).

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O Parque Indgena do Xingu (PIX) est localizado no estado do Mato Grosso, na regio de transio de cenado ao sul e da floresta Amaznica ao norte. Dados de literatura mostram que a populao adulta apresenta elevada prevalncia de marcadores do vrus da hepatite B (HBV). O presente estudo visa determinar a prevalncia dos marcadores do HBV e do HDV na populao indgena do PIX de zero a 14 anos, e investigar a forma de transmisso do HBV na regio. Entre as 17 tribos existentes no PIX escolheu-se os Caiabi e os Txucairame que diferem em seus hbitos de vida e habitam a regio Norte do parque com caractersticas de clima, vegetao e fauna semelhantes s da regio Amaznica. Avaliaram-se 222 crianças (116 Txucarrame e 106 Caiabi) e 33 mulheres em idade frtil. A pesquisa de marcadores sorolgicos para HBV e HDV foi feita por tcnica imunoenzimtica. A prevalncia global dos marcadores sorolgicos nas crianças foi: HBsAg 4,5%; anti-HBs 39,6%; anti- HBc 44,1%; presena de algum marcador do HBV 47,3% e anti-HDV 0,0%, enquanto que nas mulheres em idade frtil foi: HBsAg 12%, todas anti-HBe positivas. A infeco pelo HBV ocoireu mais precocemente entre os Txucarrame, quando se considerou algum marcador do HBV (p < 0,001). No PIX, rea de alta endemicidadepara infeco pelo HBV, a transmisso do vrus ocorre provavelmente de maneira horizontal e no vertical como seria de se esperar, caractersticas culturais, condies de habitao e presena de insetos hematfagos so importantes determinantes na sua transmisso. Apesar de no ter sido detectado nenhum caso com hepatite Delta, o PIX uma rea propcia para a sua disseminao.