815 resultados para Depósito de goethita
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Lima S.A.F., Wodewotzky T.I., Lima-Neto J.F., Beltrao-Braga P.C.B. & Alvarenga F.C.L. 2012. [In vitro differentiation of mesenchimal stem cells of dogs into osteogenic precursors.] Diferenciacao in vitro de celulas-tronco mesenquimais da medula ossea de caes em precursores osteogenicos. Pesquisa Veterinaria Brasileira 32(5):463-469. Departamento de Reproducao Animal e Radiologia Veterinaria, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, Distrito de Rubiao Junior s/n, Botucatu, SP 18618-970, Brazil. E-mail: silviavet@usp.br The aim of our research was to evaluate the potential for osteogenic differentiation of mesenchimal stem cells (MSC) obtained from dog bone marrow. The MSC were separated using the Ficoll method and cultured under two different conditions: DMEM low glucose or DMEM/F12, both containing L-glutamine, 20% of FBS and antibiotics. MSC markers were tested, confirming CD44+ and CD34- cells with flow cytometry. For osteogenic differentiation, cells were submitted to four different conditions: Group 1, same conditions used for primary cell culture with DMEM supplemented media; Group 2, same conditions of Group 1 plus differentiation inductors Dexametazone, ascorbic acid and beta-glicerolphosphate. Group 3, Cells cultured with supplemented DMEM/F12 media, and Group 4, same conditions as in Group 3 plus differentiation inductors Dexametazone, ascorbic acid and beta-glicerolphosphate. The cellular differentiation was confirmed using alizarin red and imunostaining with SP7/Osterix antibody. We observed by alizarin staining that calcium deposit was more evident in cells cultivated in DMEM/F12. Furthermore, by SP/7Osterix antibody immunostaining we obtained 1:6 positive cells when using DMEM/F12 compared with 1:12 for low-glucose DMEM. Based on our results, we conclude that the medium DMEM/F12 is more efficient for induction of differentiation of mesenchymal stem cells in canine osteogenic progenitors. This effect is probably due to the greater amount of glucose in the medium and the presence of various amino acids.
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(Silicon location through backscattered electron imaging and X-ray microanalysis in leaves of Cyperus ligularis L. and Rhynchospora aberrans C. B. Clarke (Cyperaceae)). The Cyperaceae show the ability to incorporate silicon by depositing colloidal silica, which is recorded by the occurrence of projections in the form of cones, in inner tangential walls of some epidermal cells or "silica cells". Leaves of C. ligularis and R. aberrans were analyzed through the technique of electron backscatter. Cyperus ligularis accumulates silica, in addition to "silica cells", in some stomata, trichomes and the cell walls that surround the cavities of the aerenchyma. The silica in the latter occurs in various forms; however, the cells located near the vascular bundles have conical projections, similar to those of the epidermis. Rhynchospora aberrans presents "silica cells" whose projections have tapered "satellites". In this species, silica also occurs in stomata and certain epidermal cells adjacent to them. It appears that the silicon deposition occurs in combination with the wall (with no apparent structural changes), and structures of secretion, or projections of the wall. These structural changes in the species, and location, are probably related to functional and environmental factors, especially the soil, in addition to relation with taxonomic groups.
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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.
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OBJETIVO: Identificar as escalas utilizadas para avaliação funcional na doença de Pompe (DP) e descrever seu nível de evidência e recomendação. FONTES DE DADOS: Revisão sistemática sobre as escalas de avaliação funcional na DP. Pesquisa realizada nos bancos de dados Medline, Lilacs, Registro Cochrane de Ensaios Controlados Central (CCTR) e SciELO com artigos (exceto artigos de revisão) publicados entre 2000 e 2010. As palavras-chave utilizadas nos idiomas português e inglês foram: doença de depósito de glicogênio tipo II, atividades cotidianas, avaliação. Os artigos foram classificados em nível de evidência e recomendação. SÍNTESE DOS DADOS: Foram incluídos 14 estudos que avaliaram desde recém-nascidos a adultos (amostra total=449). Foram encontradas as seguintes escalas na literatura: Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e sua forma adaptada para DP (Pompe-PEDI), Alberta Infant Motor Scale (AIMS), Rotterdam Handiscap Scale (RHS), Functional Independence Measure (FIM), Gross Motor Function Measure (GMFM) e Peabody Developmental Motor Scales (PDMS-II). A maioria dos estudos apresentou nível de evidência III, por serem não randomizados. Grau de recomendação das escalas: C para AIMS e Pompe-PEDI; D para GMFM e PDMS-II; E para RHS e FIM. CONCLUSÕES: A maioria das escalas utilizadas para avaliação funcional na DP apresenta baixo nível de evidência e recomendação. As que apresentam melhor grau de recomendação (C) são as escalas AIMS e Pompe-PEDI aplicadas em Pediatria.
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No Estado do Rio Grande do Sul (RS), os Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos são solos que têm sofrido forte pressão de uso, demandando maior conhecimento sobre sua gênese e mineralogia. O objetivo deste trabalho foi determinar o grau de intemperismo de Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos, avaliando-se a alteração dos minerais em perfis dispostos em uma climo-litossequência no Planalto do RS, através de técnicas de dissolução química e difração de raios X. Foram identificados dois grupos de solos com graus de alteração distintos. O primeiro é constituído pelos perfis da porção Oeste da climo-litossequência (P1, P2 e P3) e encontra-se no estádio entre a bissialitização e a monossialitização, com predomínio de esmectita com hidroxi-Al entrecamadas (EHE), caulinita e hematita na fração argila. O segundo é representado pelos perfis da porção Leste (P4 e P5), encontrando-se no estádio entre a monossialitização e a ferralitização, com predomínio de caulinita e goethita e presença de gibbsita e EHE na fração argila. Os resultados sugerem maior influência do clima na alteração dos perfis. Os índices ki e kr não foram eficientes em representar a condição de alteração secundária dos perfis de Neossolos.
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O trabalho apresenta algumas reflexões sobre a história da formação do acervo acadêmico dos cursos jurídicos do Brasil criados no século XIX, especificamente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. A primeira Biblioteca Pública de São Paulo, fundada em 1825, exerceu forte influência para que o Convento dos frades franciscanos recebesse a escola de direito criada por Decreto Imperial, em razão de seu fundo bibliográfico de 5.000 mil livros, preponderantemente de cunho eclesiástico, e considerável para os padrões culturais do Brasil à época. Atualmente configura-se como uma importante biblioteca jurídica acadêmica da América Latina e, ao longo da sua história tem sido uma instituição de depósito moral, isto é, recebe doações das mais diversas localidades do país, encaminhadas espontaneamente pelos autores para ter sua obra disponibilizada no acervo do primeiro e um dos mais tradicionais cursos de Direito do Brasil. Atualmente, este acervo está estimado em aproximadamente 400 mil itens, com doações de personalidades brasileiras. Outro ponto estudado refere-se ao estabelecimento de critérios para seleção de material – corpo editorial, autores de renome, relevância nos temas abordados etc. – em razão do boom editorial ocorrido na década de 1990, concomitante com o aumento de escolas de Direito no país. Chama-se à reflexão de quem atua na seara jurídica para atentar a pontos relevantes no momento da seleção para não incorrer no erro de avaliar com preconceito, modernidade, ideológico, interesse de estudo pessoal ou embasado apenas na data de publicação da obra. As ciências humanas, diferentemente de outras áreas, têm sua obsolescência mais lenta ou inexistente, decorrendo em grave erro para o Direito julgar exclusivamente pela data de publicação, o que torna premente aos profissionais bibliotecários dominarem conceitos básicos na área de atuação para que as bibliotecas sejam depositárias de material bibliográfico de qualidade.
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[ES] Vídeo tutorial en el que se explica cual es el proceso de depósito de documentos en Acceda, Repositorio Institucional de la ULPGC.
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Programa de doctorado en Oceanografía
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[ES] El Banco Español de Algas (BEA) es un servicio nacional de I+D+i adscrito a la Fundación Parque Científico Tecnológico de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, que tiene como objetivos generales el aislamiento, identificación, caracterización, conservación y suministro de microalgas y cianobacterias. La acreditación ante el Gobierno de España como autoridad internacional para el depósito de microorganismos confiere al BEA la función de depositario de algas con fines de reconocimiento de la propiedad intelectual ante la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual y la Oficina Española de Patentes y Marcas. El BEA es miembro de la Organización Europea de Colecciones de Cultivo (ECCO), de la Federación Mundial de Colecciones de Cultivo (WFCC) y está incluido en el Centro Mundial de Datos sobre Microorganismos (WFCC-MIRCEN). Además de estas funciones, el BEA es un servicio que facilita el desarrollo de un nuevo sector bioindustrial basado en el cultivo y las aplicaciones de las microalgas. En la actualidad mantiene una colección de, aproximadamente, 1200 cepas (21 Clases; 135 Géneros) agrupadas en una serie de catálogos constituidos en función del origen (tipo de ambiente, campaña de bioprospección, etc.), estado de axenitud y sus aplicaciones reales y/o potenciales. Sin embargo, y de acuerdo con datos científicos contrastados, sólo el 20% de las cepas han sido descritas como cultivables y/o fuente de algún tipo de metabolito de interés biotecnológico. Esto implica que el 80% restante, más de 900 cepas de la colección, son objeto potencial de estudio científico-tecnológico con posibilidades en los campos de (1) alimentación humana (nutracéutica) y animal; (2) sustancias bioactivas; (3) cosmética; y (4) biocombustibles.
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El objetivo principal de la presente tesis es la búsqueda de nuevos registros palinológicos para las formaciones del Grupo Salta, especialmente para aquellas que cuentan con poco o ningún registro de palinomorfos, tales como las Formaciones La Yesera, Las Curtiembres, Yacoraite y Olmedo. Los resultados palinológicos permitieron evaluar algunos aspectos geológicos como las relaciones estratigráficas, edad y ambientes de depósito. El muestreo se centró principalmente en el período comprendido entre el Neocomiano y Daniano, correspondiente a los subgrupos con mayor escasez de datos (Pirgua y Balbuena). 157 muestras palinológicas de la Cuenca del Grupo Salta y áreas relacionadas se trataron en laboratorio, 31 resultaron fértiles. Se brindan los primeros registros palinológicos de la Formación La Yesera (localidad valle de Pucará) que consisten en 35 especies. Las inferencias aleoambientales obtenidas a partir de la palinoflora apoyan las conclusiones que provienen de los datos sedimentológicos: presencia de un lago perenne al momento de la depositación del Miembro Brealito y sequías estacionales cuando se acumuló el Miembro Don Bartolo. La palinoflora indica un clima subtropical con presencia de cierta aridez. A partir de los rangos estratigráficos de algunas especies y de las dataciones radimétricas del Basalto de Isonza, se estima una edad entre el Albiano y el Cenomaniano. Para la Formación Las Curtiembres (Miembro Morales) se describen 19 especies provenientes de la quebrada de Palo Seco, que constituyen la primer asociación palinológica registrada. El predominio de Ephedraceae y Cheirolepidiaceae, junto a la escasa representación de pteridofitas, sugieren condiciones ambientales de aridez a semiaridez, en coincidencia con la sedimentología que indica que la sección superior del Miembro Morales es transicional con las capas rojas de la parte superior de la Formación Las Curtiembres. La asociación palinológica contiene representantes de amplia distribución espacial y temporal. Es relevante la presencia de Peninsulapollis gillii que indica una edad no mayor al Campaniano para la asociación estudiada. Sólo una muestra de la Formación Yacoraite en la localidad de Tres Cruces fue productiva en cuanto al contenido de palinomorfos. La asociación consta solamente de los géneros Leiosphaeridia y Pediastrum que se asocian a condiciones de agua dulce o mixtas. Para la Formación Olmedo se registran 34 especies de palinomorfos y 39 especies para la Formación Tunal (localidades de Garabatal y El Chorro respectivamente). Ambas formaciones comparten un 49 % de taxa. El marcado predominio de algas clorococales indica condiciones lacustres y un ambiente palustre se infiere por la presencia de Pandaniidites texus y Mtchedlishvilia saltenia. El elevado porcentaje de Verrustephanoporites simplex indica que la selva de ulmáceas, era la unidad fitogeográfica más ampliamente distribuida, comparable con la actual Selva de Transición de la Provincia de Yungas. La coincidencia de facies y contenido palinológico indicarían similares condiciones ambientales para las Formaciones Olmedo y Tunal. Mtchedlishvilia saltenia permiten circunscribir las Formaciones al Daniano. Los cambios climáticos acontecidos durante el desarrollo de la Cuenca del Grupo Salta quedaron evidenciados en la palinoflora. Durante el Cretácico Tardío, habrían prevalecido condiciones de aridez y a partir del Maastrichtiano, el clima se torna más húmedo. Las asociaciones del Daniano se caracterizan por una palinoflora de clima subtropical húmedo. Entre el Paleoceno Superior y hasta el Eoceno Inferior, continúa el registro de la flora de clima subtropical pero con una leve disminución en la humedad. Las especies Peninsulapollis gillii, Rhoipites sp. A, Rousea patagonica, Spinitricolpites jennerclarkei, Verrustephanoporites simplex y Azolla sp., pasan el límite Cretácio-Paleógeno registrándose en sedimentos pre- y post-danianos. Se requieren mayores estudios de detalle en aquellos niveles donde está contenido el límite para esclarecer los posibles cambios vegetacionales que hayan ocurrido.
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Reflexionar sobre el espacio en movimiento y definirlo desde su complejidad es lo que nos lleva a pensar a lo urbano como un todo dinámico donde a los ciclos de estructuración de la ciudad se le suman las herencias territoriales y las nuevas configuraciones emergentes. Esto pone de relieve el carácter histórico de las formaciones espaciales y nos permite esgrimir dos supuestos de partida: el primero argumenta que existen a priori tres tipos morfológicos: urbano, rural y 'de transición'; este último -que se desprende del proceso de dispersión urbana- no tiene características ni urbanas ni rurales, sino que presenta signos de una u otra según la proximidad a ambos espacios. El segundo supuesto sostiene que en los territorios pampeanos, cuando lo rural adquiere más peso que lo urbano, encontramos que en los espacios de transición existen cuatro tipos: suburbano, periurbano en proceso de suburbanización, periurbano y el rururbano. Desde este posicionamiento el trabajo pone el acento en los espacios de transición rururbanos, específicamente en el partido de Monte, Provincia de Buenos Aires (Argentina) trabajando con el método Stlocus de inteligencia territorial que permite definir seis ámbitos territoriales (producciones agrícolas intensivas; segundas residencias; baldíos urbanos y rurales; amanzanamientos; residencial permanente; y galpón, depósito e industria)
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La investigación se desarrolla en el marco del Programa de Reconocimiento Institucional de Investigaciones PRI 2015-2016, de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Los miembros del equipo son: Irma Luz García, Mercedes Portugal, Nora Román, Claudia Crea y AlejandraVallespir. Es de carácter exploratoria y descriptiva y tiene como objetivo principal presentar la situación de la producción intelectual del país exclusivamente desde el control bibliográfico nacional, teniendo en cuenta las normativas legales, instrumentos y organismos involucrados en el registro, depósito y difusión de dicha producción. La problemática del control bibliográfico nacional y en particular, la correspondiente a la bibliografía nacional argentina, ha sido tratada por diversos autores sin ser ninguna de ellas investigaciones formales empíricas: Becu (1945), Ausa (1975), Galeotti (1985), Aguado de Costa, (1985), Sabor (1986), Pauliello de Chocholous (1986), Barber, Tripaldi y Pisano (1999). El último antecedente identificado sobre la problemática es una ponencia Romanos (2004). Estos trabajos presentan antecedentes, emprendimientos y recursos tendientes a mitigar la ausencia de control bibliográfico nacional, mencionando vacíos legales y normativos y proponiendo posibles soluciones. Los objetivos específicos que formulamos son: identificar los organismos públicos o privados que se encargan del registro y depósito; relevar y analizar los instrumentos de registro de los organismos considerando lo que la normativa vigente marca; analizar el funcionamiento de los mecanismos de depósito legal; relevar y analizar las características de los recursos/herramientas de difusión de los registros; identificar nuevas formas de acceso/depósito a la producción intelectual y explorar la relación con las tradicionales vigentes.
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Enmarcados en las indagaciones preliminares sobre las experiencias de jóvenes en libertad ambulatoria que han atravesado un proceso de prisionización en la provincia de Buenos Aires, nos interrogamos sobre el contexto histórico de la "propuesta" carcelaria y las prácticas penitenciarias en su trayectoria histórica. En tanto institución donde disputaron su lugar ideas positivistas de la criminología cientificista, las propuestas penitenciarias "rehabilitantes", así como concepciones del "otro" como enemigo o desecho social, la prisión-laboratorio de los médicos y la prisión-fábrica de los penitenciarios convivieron en un proyecto común de cárcel-depósito. Miradas superpuestas, disciplinantes algunas, segregacionistas otras, o con la ilusión profiláctica de cárceles que luego fueron "galpones", pugnaron el sentido de la cárcel en forma simultánea desde fines del siglo XIX hasta nuestros días. Resulta evidente, a partir del trabajo de Lila Caimari y Ricardo Salvatore, que estas miradas han sufrido modificaciones durante la primera mitad del siglo XX, aunque no existan trabajos que relacionen este período con la actualidad. Es así que en esta ponencia me propongo analizar algunos cambios en particular que aparecen en la práctica carcelaria actual en relación a los estudios históricos, incorporando al período de la dictadura 1976-1983 como profundo clivaje histórico
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El concepto de memoria social es una de las categorías que más relevancia adquirió en la producción teórica de Niklas Luhmann en los últimos años de su vida. Tal concepto se encuentra, en una buena parte, inspirado en la memory fuction descripta por el matemático inglés George Spencer Brown. La memoria social pretende dar cuenta de un rendimiento de memoria propio de la sociedad, independiente de las memorias de los sistemas psíquicos y neurofisiológicos, que opera a través de distinciones. En este trabajo se abordará el tema críticamente, poniendo atención en la operatividad de la memoria social, para poder observar a qué preguntas responde. Además, se analizará detenidamente el tipo de apropiación que hace Luhmann de la función de oscilación y memoria tomada de Spencer Brown, evaluando la consistencia de tal decisión. También será de suma importancia estimar si el sociólogo alemán arriba a una teoría de la memoria social capaz de desprenderse de la metáfora del almacén o depósito, tal como él dice haberlo hecho al proponer esta formulación
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Reflexionar sobre el espacio en movimiento y definirlo desde su complejidad es lo que nos lleva a pensar a lo urbano como un todo dinámico donde a los ciclos de estructuración de la ciudad se le suman las herencias territoriales y las nuevas configuraciones emergentes. Esto pone de relieve el carácter histórico de las formaciones espaciales y nos permite esgrimir dos supuestos de partida: el primero argumenta que existen a priori tres tipos morfológicos: urbano, rural y 'de transición'; este último -que se desprende del proceso de dispersión urbana- no tiene características ni urbanas ni rurales, sino que presenta signos de una u otra según la proximidad a ambos espacios. El segundo supuesto sostiene que en los territorios pampeanos, cuando lo rural adquiere más peso que lo urbano, encontramos que en los espacios de transición existen cuatro tipos: suburbano, periurbano en proceso de suburbanización, periurbano y el rururbano. Desde este posicionamiento el trabajo pone el acento en los espacios de transición rururbanos, específicamente en el partido de Monte, Provincia de Buenos Aires (Argentina) trabajando con el método Stlocus de inteligencia territorial que permite definir seis ámbitos territoriales (producciones agrícolas intensivas; segundas residencias; baldíos urbanos y rurales; amanzanamientos; residencial permanente; y galpón, depósito e industria)