1000 resultados para Deficientes Emprego Legislação Brasil


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Esta tese analisa 9.041 trajetrias ocupacionais de jovens engenheiros como empregados formais no Brasil entre 2003-2012, a partir da tcnica de Optimal Matching Analysis (OMA). Estas trajetrias foram comparadas s de uma gerao anterior de jovens engenheiros, tanto em seu perodo-base (1995-2002) como entre 2003-2012, a fim de identificar efeitos de idade e perodo. Os principais resultados so: (i) conforme esperado, trajetrias ocupacionais ligadas gesto (em reas correlatas engenharia ou no) so as que oferecem remunerao mais alta em todos os perodos analisados; (ii) nos anos 2000, o terceiro padro mais atrativo para os jovens daquela gerao foi permanecer como engenheiro tpico, caminho perseguido por praticamente metade deles, enquanto tal atratividade no foi verificada nos anos 1990; (iii) o salrio de entrada dos jovens engenheiros subiu 24% em termos reais entre 1995 e 2003; (iv) h pouca mobilidade de trajetria ocupacional por parte da gerao dos engenheiros de 1995 aps 2003; (v) os jovens engenheiros de 1995 que permaneceram como engenheiros tpicos durante os anos 2000 chegaram a 2012 ganhando apenas 14% a mais do que os jovens engenheiros de 2003 (com 8 anos a menos de experincia); para comparao, os gestores da gerao 90 ganhavam em torno de 50% a mais do que os da gerao 2000; (vi) h dois momentos de definio de trajetria ocupacional: um primeiro ocorre at 3 anos aps o primeiro emprego, mas promoes a cargos de gesto podem ocorrer entre 8 e 10 anos. Estes resultados indicam que, se por um lado houve uma revalorizao dos profissionais de engenharia na ltima dcada, por outro lado esta revalorizao no trouxe engenheiros anteriormente formados a carreiras tpicas em engenharia. Isto, aliado baixa demanda pelos cursos de engenharia durante os anos 80 e 90, corrobora a hiptese de um hiato geracional entre os engenheiros, documentado em artigos anteriores.

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O crescimento industrial, comercial e de servios traz para as sociedades mais evoludas uma srie de benefcios, como o desenvolvimento econmico e o crescimento populacional, aliados a maiores oportunidades de emprego e renda. Entretanto, pela falta de uma conscincia mais apurada sobre os possveis impactos negativos de ritmo acelerado de crescimento, acaba-se verificando uma srie de problemas sociais e, sobretudo, ambientais. Em razo disso, nos ltimos anos, constata-se a preocupao de alguns setores da sociedade na busca do desenvolvimento fundamentado em prticas mais sustentveis. Isso no tem sido diferente no setor da construo civil. A preocupao com a sustentabilidade nos empreendimentos tema e foco de diversos eventos, tanto no meio acadmico, como no profissional e governamental. Particularmente, o segmento de mercado de EDIFCIOS DE ESCRITRIOS CORPORATIVOS tem sido alvo de presso para o uso de prticas mais sustentveis em todo o seu ciclo de vida, desde sua concepo, projeto, implantao e operao at a sua revitalizao. Para aferir a sustentabilidade dos EDIFCIOS DE ESCRITRIOS CORPORATIVOS, muitas empresas do setor buscam certificaes de origem estrangeira, que possuem certas limitaes em sua aplicabilidade no Brasil, as quais so discutidas neste trabalho. Neste contexto, esta tese visa construo da CERTIFICAO DA SUSTENTABILIDADE DE EDIFCIOS DE ESCRITRIOS CORPORATIVOS no Brasil, que oportuna e necessria para tratar das condies de contorno e de realidade nacional. Para isso, foram realizados: [i] levantamento do estado da arte deste tema; [ii] construo da MATRIZ DE ATRIBUTOS para a avaliao da sustentabilidade dos EDIFCIOS DE ESCRITRIOS CORPORATIVOS; [iii] entrevistas com formadores de opinio deste segmento do mercado imobilirio; [iv] visitas em EDIFCIOS DE ESCRITRIOS CORPORATIVOS relevantes para as arbitragens iniciais; [v] a construo dos procedimentos, regras e rotina, com testes de validao e calibragem do SISTEMA PARA CLASSIFICAO.

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A criao de espaos territoriais especialmente protegidos uma estratgia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de reas com caractersticas naturais necessrias manuteno ou reproduo cultural de populaes humanas especficas, regulando e limitando o acesso e a apropriao de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criao dessas reas especialmente protegidas foram contudo intensificados, no final do sculo XX, com a percepo da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidao do capitalismo, agora globalizado. Quando tais processos, so orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemnicos, so comuns no s a desestruturao do modo de vida dos usurios dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos territrios especiais, como tambm a expulso de grupos no-hegemnicos neles j instalados, sempre que suas prticas culturais sejam consideradas como incompatveis com os fins e os objetivos da rea que se pretende proteger. Entre os tipos de rea especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservao da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populaes tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amaznia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepe a territrios ocupados por diversas etnias indgenas e outros povos tradicionais. Os conflitos so intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriao e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da rea por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanncia das populaes no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteo Integral. luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia poltica, tais processos conflituosos estariam associados desterritorializao dos grupos afetados pela criao da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsvel direto. Independentemente das diversas abordagens acadmicas para o conceito de territrio, entende-se atualmente que a territorializao e a desterritorializao (com consequente reterritorializao) so processos interrelacionados e circularmente conectados, no podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho contribuir para a compreenso desses processos de des-re-terrritorializao, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservao para o reassentamento das populaes anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorializao. As reflexes apresentadas se do a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estao Ecolgica da Terra do Meio, Par, Brasil. A partir da avaliao, so propostas alternativas para minimizar a situao de injustia ambiental na qual se encontram esses atores sociais especficos.

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Este estudo visa apresentar os princpios gerais que regem a utilizao dos recursos hdricos no Brasil e no Estado de So Paulo, destacando os instrumentos que regulamentam seu uso pelos mltiplos atores que dependem da gua para a realizao das mais variadas atividades, levando-se em considerao a legislação e demais normas e documentos elaborados e vigentes at o final do ms de maio de 2015. Ser realizada pesquisa bibliogrfica e documental e os dados sero tratados atravs da anlise qualitativa de contedo. Afinal, como a gesto da gua no Estado de So Paulo e no Brasil, enquanto recurso, visando atender as necessidades heterogneas dos atores que dele dependem para inmeros usos? Buscar-se- despertar o leitor para a relevncia do tema neste momento em que atravessamos um cenrio de escassez decorrente de uma srie de fatores, dentre os quais destacam-se os gerenciais.

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Trabalho apresentado no III Simpsio Internacional LAVITS: Vigilncia, Tecnopolticas, Territrios 13 15 de Maio, 2015. Rio de Janeiro, Brasil

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O Brasil, at poucos anos atrs, no via em sua agenda de prioridades a educao como foco principal para o crescimento econmico, talvez por no acreditar que com a estabilidade da moeda, abertura da economia e outros fatores necessitassem de pessoal qualificado para poder manter a capacidade produtiva. Assim, o pas tenta corrigir esta situao investindo em educao, incorporando novas tecnologias no processo produtivo, necessitando de uma fora de trabalho hbil para aprender e desenvolver as novas tcnicas. Atualmente o Brasil mantm um dos menores ndices de desemprego, no entanto, muitas empresas sofrem com o apago da qualificao, necessitando realizar treinamentos e por consequncia aumento em seus custos. As empresas tentam driblar a falta de pessoal qualificado investindo nos programas de estgio e trainee, realizando contrataes de profissionais estrangeiros, criando universidades corporativas, e em alguns casos, as empresas estreitam seus laos junto s redes de ensino, a fim de preparar jovens para o domnio de novas tecnologias, associado ao aprimoramento em sua rea de atuao, evitando assim o desequilbrio entre teoria e prtica . As organizaes empresariais conscientes de seu papel comeam a compreender que a prosperidade to almejada no se traduz por faturamentos vultosos ou simplesmente pela quantidade de produtos vendidos. Estas despertam para a criao e adaptao de empresas-cidads que por meio de suas aes sociais, buscam desenvolver atividades solidrias. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar a Responsabilidade Social Empresarial sob a tica de parcerias com escolas (parceria entre a General Motors do Brasil, por meio de seu brao social - o Instituto General Motors e a Escola Municipal de Ensino Prof. Alcina Dantas Feijo da Cidade de So Caetano do Sul). A parceria se concretiza, por meio do Programa Jovens Empreendedores ou Fbrica de Cabides . O intuito do Programa despertar o esprito empreendedor nos estudantes e incentivar a formao de futuros empresrios. Com os objetivos especficos determinou-se: a) estudar parcerias entre empresas e escolas no desenvolvimento da RSE; b) entender os motivos que levaram a empresa e a escola a concretizar a parceria e suas expectativas; c) identificar possveis alteraes ocorridas na escola, atribudas ao processo de parceria. A partir destes objetivos, o procedimento metodolgico foi orientado pelo mtodo de estudo de caso, objetivando uma pesquisa mais voltada para abordagem qualitativa, levantando-se referenciais tericos, bem como, procedimentos de anlise de dados por meio de questionrio, observao direta e artefatos fsicos. A anlise compreensiva dos dados foi realizada a partir de dois ncleos temticos: importncia da parceria e mercado de trabalho. Os resultados evidenciam que iniciativas de parcerias podem se reverter em melhoria da qualidade de ensino que permita o desenvolvimento de habilidades e competncias necessrias insero responsvel no mercado de trabalho com uma dimenso cidad.

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Este projeto tem como tema central o estudo da comunicao corporativa da Philip Morris Brasil, subsidiria da Philip Morris International, uma das maiores industria de tabaco do mundo. Os objetivos desta pesquisa demonstrar como a Philip Morris Brasil se comunica e se relaciona com seus pblicos de interesse, a comunidade, o varejo e os consumidores jovens e que estratgias ela utiliza para estabelecer e manter este relacionamento, garantindo assim a sua sustentabilidade. Outro fator importante entender como a empresa divulga o seu produto e estimula o consumo do cigarro no Brasil sabendo-se que a legislação brasileira impe uma forte restrio propaganda do cigarro nas principais mdias nacionais.(AU)

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Este trabalho investigativo tem como objetivo a anlise da evoluo do direito educao nos textos constitucionais no Brasil republicano, por intermdio de uma pesquisa histrica em fontes documentais. O caminho da mediao jurdico-constitucional foi escolhido, em razo de permitir desvelar a relao entre educao, sociedade e Estado, considerando a possibilidade de apreender as limitaes que este impe a esse tipo de prtica social, bem como compreender as condies materiais que efetivamente o Estado instaura de modo a favorecer a fruio do direito educao. A anlise do direito educao no aparato jurdico-constitucional, a partir do enfoque sociolgico, se fez pela abordagem dos conflitos de interesses presentes no momento da elaborao do texto constitucional, mediante a perspectiva terica e metodolgica proposta por Saes (2003a), no que se refere ao estudo das conexes existentes entre prtica social e legislação educacional-constitucional. Este estudo foi construdo, ento, a partir dos seguintes eixos conceituais: educao como uma prtica social inerente existncia humana, em sentido amplo, e da educao letrada como uma necessidade imposta pelo modo de organizao das relaes de produo na sociedade capitalista, segundo o proposto por Saviani (2004); configurada posteriormente como um direito, compreendido como um fenmeno histrico e social necessrio ao funcionamento ou reproduo de um determinado tipo de sociedade, especialmente, no que diz respeito ao surgimento histrico da forma sujeito de direito, a constituio da personalidade jurdica, de acordo com o pensamento de Miaille (1994) e a construo da cidadania na ordem capitalista, como resultado das mudanas nas relaes de autoridade entre o Estado e os indivduos, conforme aporte terico tomado de Bendix (1996), considerando a extenso, o alcance, a profundidade e a preciso da declarao do direito educao, tomadas como categorias de estudo, variveis presentes nas constituies adotadas nos Estados burgueses modernos, explicveis pelos conflitos de interesses que atravessam a vida social

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O trabalho resultado de uma pesquisa terica, documental e histrica sobre a expanso do ensino superior brasileiro nas dcadas de 1960 at meados de 1970. Especificamente, objetivou demonstrar como e de que forma se deu o processo de expanso do ensino superior e seus determinantes polticos, econmicos e sociais, alm de analisar as causas sociais do aumento da presso pelo acesso ao ensino superior. Para tanto, o trabalho est baseado na obra de diversos autores brasileiros sobre o ensino superior e sobre a formao social brasileira no perodo, alm da anlise de documentos e legislação especfica sobre o ensino superior. Conclui que as transformaes ocorridas na sociedade brasileira a partir de meados da dcada de 1950 levam as camadas mdias, mais que qualquer outra classe, a elevar a presso pelo acesso ao ensino superior. Tal presso das camadas mdias vai, no contexto poltico aberto pelo golpe militar de 1964, dar base social ao movimento estudantil, que figura como principal foco de contestao poltica da ditadura. A expanso do ensino superior, que se deu no processo da reforma universitria de 1968 e nos anos seguintes, levada cabo pela ditadura militar, determinou modificaes administrativas que j estavam presentes nas reivindicaes dos estudantes, assim como j vinham sendo colocadas em prtica em instituies como o ITA e a UNB, ao mesmo tempo que promoveu o ensino superior privado, baseado na multiplicao dos cursos e estabelecimentos isolados, com a inteno principal de conter o movimento estudantil e impedir a passagem das camadas mdias ao campo da oposio, o que auxiliou na conquista da hegemonia possvel na sociedade brasileira.(AU)

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O presente trabalho apresenta um panorama da Educao a Distncia no Brasil, fazendo uma contextualizao histrica da modalidade, desde as primeiras experincias registradas em nosso pas at os dados atuais, que confirmam o seu crescimento, em todos os nveis de ensino. Neste contexto, apresentamos uma anlise sobre a evoluo da legislação brasileira especfica para a Educao a Distncia, bem como os processos de credenciamento e implantao desta modalidade no ensino superior, procurando compreender o que a legislação pode representar em termos de qualidade, crescimento, avano ou atraso para a Educao a Distncia no Brasil. Apresentamos, ainda, uma experincia concreta sobre a implantao de disciplinas a distncia em dois cursos de graduao presenciais, analisando a questo das resistncias enfrentadas durante o processo e como se deu a superao dos desafios encontrados. Objetiva-se, com este trabalho, situar o leitor sobre a realidade da educao a distncia em nosso pas, trazendo elementos histricos e estatsticos, mostrando como este processo pode ocorrer na prtica educacional, no contexto da universidade; e analisando os limites e possibilidades da implantao desta modalidade no ensino superior.(AU)