967 resultados para Contemporary Spanish literature


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The aim of this study was to review the published literature values for the selenium content of Australian foods. A secondary aim was to compare the results for Australian foods with food composition data from international sources to investigate the extent of geographical variation. Published food composition data sources for the selenium content in Australian foods were identified and assessed for data quality using established criteria. The selenium content is available for 148 individual food items. The highest values found are for fish (12.0-63.2 mug/100 g), meats (4.75-37.9 mug/100 g) and eggs (9.00-41.4 mug/100 g), followed by cereals (1.00-20.3 mug/100 g). Moderate levels are seen in dairy products (2.00-7.89 mug/100 g) while most fruits and vegetables have low levels (trace-3.27 mug/100 g). High selenium foods show the greatest level of geographical variation, with foods from the United States generally having higher selenium levels than Australian foods and foods from the United Kingdom and New Zealand having lower levels. This is the first attempt to review the available literature for selenium composition of Australian foods. These data serve as an interim measure for the assessment of selenium intake for use in epidemiological studies of diet-disease relationships. (C) 2002 Published by Elsevier Science Ltd.

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The parasite fauna of Spanish mackerel Scomberomorus commerson from 10 sites across northern Australia and one site in Indonesia, was examined to evaluate the degree of movement and subsequent stock structure of the fish. Kupang fish (Indonesia) had very few Terranova spp.. Grillotia branchi, Otobothrium cysticum or Pterobothrium sp. compared to Australian fish, indicating that no Australian fish enter the Kupang fishery. Univariate and discriminant function analysis of four 'temporary' parasite species, the copepod Pseudocyenoides armatus and the monogeneans Gotocotyla bivaginalis, Pricea multae and Pseudothoracocotyla ovalis, demonstrated little similarity between areas of northern Australia, indicating minimal short-term exchange between neighbouring groups of S. commerson. Analyses of five 'permanent' parasite species, the larval helminths G. branchi, O. cysticum, Pterobothrium sp., Callitetrarhynchus gracilis and Paranybelinia balli, also revealed large differences between areas thus indicating long-term separation. There are at least six parasitological stocks across northern Australia: Fog Bay/Bathurst Island, Cape Wessel. Groote/Sir Edward Pellew. Mornington Island, Weipa. and the Torres Strait. The occurrence of a few irregular fish in the samples suggested that LIP to 5% of fish moved between stocks during their lifetime. The similarity of within-school variability to that between schools showed that the fish do not form long-term school associations. (C) 2003 The Fisheries Society of the British Isles.

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This essay considers processes by which community identities are challenged by discussing the use of whiteface as an activist strategy in recent indigenous theatre in Canada and Australia. To understand whiteface, I employ Susan Gubar's notion of racechange, processes that test and even transgress racial borders. I also situate whiteface in relation to the history of blackface minstrelsy. Noting the ways these racial performances affirm the hierarchies of color and how power becomes invested in such color codings, the essay highlights indigenous employment of whiteface as a potential form of critical historiography. I then analyze how whiteface functions in two productions, Daniel David Moses's Almighty Voice and His Wife (1991) in Canada and the Queensland Theatre Company's 2000 revival of George Landen Dann's Fountains Beyond in Australia. My analysis posits that such indigenous performances of whiteface can affirm the identity of the marginalized other even as they destabilize the fixity of race and its meanings.

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Quais são os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” professores de Educação Física da Prefeitura Municipal da Serra, ES, situados no que se denomina “real” e do professor de Educação Física padre José no filme “Má Educação” de Pedro Almodóvar situado no que se denomina “ficcional”? Que contribuições reflexivas podem trazer tais dados (analisados hermeneuticamente) para a Formação Continuada de professores de Educação Física [3]? OBJETIVO: Descrever os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” de [1] professores de Educação Física que trabalham em escolas públicas da Prefeitura Municipal da Serra, ES & do [2] padre José, personagem ficcional, professor de Educação Física no filme espanhol de 2004 “Má Educação” fazendo-o primeiramente através de uma pesquisa clássica (descritiva e hermenêutica) e depois uma literaturalizada e artística (hermenêutica). MARCO TEÓRICO: Trata-se de uma proposta discursiva (teórica) fenomenológica existencial de tendência marxista criada por Pinel; METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa fenomenológica existencial seguindo recomendações de Forghieri (2001) e Pinel (2006; 2012) - dentre outros. Os 29 professores de Educação Física foram provocados a mostrarem os seus “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” do ofício professor de Educação Física. Depois essa mesma provocação foi feita ao personagem do filme. RESULTADOS & DISCUSSÃO: Descreveram-se [1] os “modos de ser sendo junto ao outro no mundo” dos professores de Educação Física na dimensão do real e do ficcional (cinema), e não se objetivou comparação por mais que isso tenha ficado evidente. Esses professores, em 2011/2012, experienciando uma democracia (im)perfeita brasileira [que tem até tendências neofascistas], mais ainda assim democracia - foram compreendidos sempre tomando um norte/ rumo/ direção em subjetivação pelos Guias de Sentido (GS – Pinel) democráticos reconhecimento [demanda do grupo em ser valorizado, reconhecido], em (im) potência [impotência e potencia possível de vir a lume sempre; a força e seu outro lado, a fragilidade de ser], afetando [o que se pratica e pensa/sente afeta a si mesmo, o outro e o mundo; o afetar produz mais subjetivações], sonhando [há demanda sempre de realizar projetos de vida; o projeto de ser sempre devir, em construção sempre; é uma precisão imprecisa], saudavelmente insano [o quão perto pode estar a experienciar a sanidade e a loucura e o quanto uma loucura é sã, pois criativa, inventiva, produtiva, opositora ao estabelecido] – eles mesmos junto ao outro no mundo tornando-se sujeitos. [2] Já o professor de Educação Física padre José da película almodovariana é um professor que de imediato pode ser apreendido como sólido e fixo na sua perversão fascista, ele como parte legitimadora do Estado espanhol de Franco, na década de 60, provavelmente em 1964, que é, na ficção, o espaço-tempo de José e suas ações pedagógicas e psicológicas (e de Educação Física). Mas não é apenas o fascismo que torna o fascista um criador de um cotidiano fascista, pois afinal, paralelamente a ele, no concreto e na ficção, haviam pessoas generosas, resistentes e resilientes que atuavam contra essas pressões quase na maioria das vezes advindas do todo (Estado) – eram pessoas democráticas individualmente e em pequenos e grandes grupos; eram exemplo de resistência contra o estabelecido pela ideologia dominante de então. José numa instituição fascista não conseguiu refletir e agir diferentemente, isto é, com mais saúde mental, escolhendo (na liberdade) ser fascista, ser menor (pouco) – optou não ser-mais. Finalmente os mesmos dados são apresentados em outra estética possível e sempre aberta, inconclusa, devir... As artes e a poesia (bem como a literatura) procuram cuidadosamente desvelar os “modos de ser junto ao outro no mundo” professor de Educação Física do mundo real e do imaginário (fílmico) desvelando muitas vezes indissociados. PÓSCRITO: O autor descreve as possíveis implicações do seu estudo para educação física pautado sempre em uma proposta de criar um discursso insubmisso focando na ideia de que uma pesquisa demanda narrar a vida, e literaturalizar a ciência.