899 resultados para Broca-do-café
Resumo:
O café é um produto de relevância histórica no Brasil e mantém posição de destaque em relação à produção mundial. Em 2013, o país foi responsável por 34% do total produzido no mundo (segundo dados da Conab) e o Espírito Santo, com cerca de 700 mil toneladas (24%), foi o segundo maior produtor nacional e liderou a produção do café conilon (76%). Nosso objetivo neste estudo foi caracterizar territorialmente a produção do café nesse estado a partir de uma análise integrada de dados. Dos 78 municípios capixabas, apenas 2 não produzem café (Vitória e Marataízes) e 28 contribuem com 75% do total produzido (Pesquisa Agropecuária Municipal/IBGE). Observa-se uma regionalização da produção: as áreas cultivadas com café conilon concentram-se no norte e a produção de café arábica concentra-se no sul do estado, em regiões com altitude superior a 400 m. A importância do café para o estado também foi retratada em termos econômicos. Dos 53 produtos da agropecuária analisados na média trienal 2006-2008, o café contribuiu, sozinho, com 47% do valor total da produção. Considerando apenas o valor total de produção de café (R$ 2,7 bilhões), a variedade conilon contribuiu, em 2013, com 70% frente aos 30% do café arábica. O café apresenta fluxos de escoamento distintos, embora o principal destino seja Vitória. Outro destino recorrente de conilon é Colatina (ES), onde há grande oferta de armazenagem. Já os produtores de arábica escoam uma parte significativa de sua produção para Minas Gerais, principal centro produtor de café do Brasil atualmente.
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El café y el Desarrollo histórico-geográfico de Costa Rica
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O município de Penápolis e região, localizados no noroeste do estado de São Paulo, foram desbravados para implantação da cafeicultura e tornaram-se fortes produtores no início do século passado, influenciando no traçado das ferrovias e na dispersão dos imigrantes. Porém, devido a fatores econômicos, climáticos e políticos, essa cultura foi substituída por outras atividades agropecuárias, desenvolvidas para as grandes propriedades, como a cana-de-açúcar e a pastagem, oprimindo assim, a agricultura familiar que se tornou inviável em moldes convencionais de produção, provocando a retirada do agricultor familiar para a cidade em busca de outras fontes de renda. O objetivo desse trabalho é o acompanhamento da formação e manejo de uma lavoura experimental de café em moldes agroecológicos e a definição de indicadores de sustentabilidade, para avaliação e comparação de resultados com outros cultivos de princípios convencionais, orgânico e um fragmento de mata natural, como parâmetros para a análise, avaliação e implementação desse sistema de cultivo na região, em busca de um resgate da tradição local. Neste trabalho, concluiu-se que a cafeicultura em moldes agroecológicos promoveu sensíveis transformações físico-químicas e biológicas no sistema, indicando que, com a utilização de técnicas alternativas de produção aliadas à tradição do cultivo do café e à aptidão do agricultor, é possível viabilizar a cafeicultura como alternativa para a agricultura familiar na região. Palavras-chave: Colonização, cafeicultura, agroecologia, agricultura familiar, sustentabilidade.
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2016
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O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, sendo responsável por mais de 30% da produção, com o plantio numa área total de 1,96 milhões de hectares (CONAB, 2014). A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revelou que em 2014 foram produzidas entre 46,53 a 50,15 milhões de sacas de 60 quilos de café (arábica e conilon) do produto beneficiado, que irá contribuir significativamente para o crescimento do PIB brasileiro. Minas Gerais possui o maior parque cafeeiro do País, respondendo por mais de 51% da produção nacional e por 2/3 da produção total de café arábica com o volume variando entre 25,6 a 27,1 milhões de saca (CONAB, 2014). O café é vendido para mais de 60 países do mundo, sendo quatro as regiões produtoras no Estado: Sul de Minas (47%), Matas de Minas (30,7%), Cerrado Mineiro (19%) e Chapada de Minas (3,3%).
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Existem diferentes formas de se produzir uma muda de café, desde a mais simples, onde se fazem mudas em viveiros comercias, podendo ser permanentes ou temporários, e ainda em ambientes controlados ou não, sendo nestes casos sempre por meio de sementes. Outra possibilidade é o emprego de técnicas mais complexas, como cultura de tecidos, enxertia, estaquia, técnicas essas tidas como clonagem, uma vez que se consegue obter o mesmo material genético da planta a ser trabalhada.
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RESUMO - Métodos de reconhecimento de frutos baseados na utilização de diferentes descritores e classificadores foram estudados. Foi utilizada uma base de dados de 3.393 imagens de café e não-café anteriormente criada e rotulada manualmente. Testes quantitativos demonstraram a identificação de bagas com 93% de precisão e 77% de cobertura utilizando descritores HoG adicionados a mediana dos componentes de cor do formato La*b*, aliados ao classificador Gradient Boosting. Esses resultados melhoram o método anteriormente proposto por Santos (2015), e demonstram a possibilidade de evolução de métodos que podem ser aplicados em metodologias de agricultura de precisão, monitoramento e predição de safra.
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Distribución del cultivo de Café por distrito en el cantón de Poás para el año 1986.
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2016
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Distribución del cultivo de Café por distrito en el cantón de Poás para el año 2004.
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In Gagner Pty t/as Indochine Café v Canturi Corporation Pty Ltd (2009) 262 ALR 691, the assessment of damages awarded for the rectification work to the premises of the respondent was in issue. The appellant operated a restaurant above the respondent’s jewellery store in Sydney. When the kitchen of the restaurant flooded, water escaped causing damage to the jewellery store’s fit-out. The escape of the water was held to be due to the negligence of persons for whom the appellant was vicariously liable. The trial judge awarded damages, measured by the amount required to return the premises as close as was possible to the condition prior to the flood damage as well as an allowance for interruption to the business for 10 days. The 10 day allowance reflected the number of days the store would have been closed for if it was to be returned to its previous condition. The evidence was that the flooding has only affected approximately 10% of the floor area of the store. However, instead of having work carried out to bring the premises back to its condition as before the water damage, the respondent closed the business for 29 working days for a complete internal refurbishment – at a cost substantially more than simple rectification. On appeal it was argued that the trial judge had assessed the damages incorrectly as by undertaking a complete refurbishment had the effect that the respondent did not suffer any loss as a consequence of the negligence in relation to the fit-out. It was asserted that the claim for damages was in the circumstances a claim for betterment. It was also argued that the damages should not include a component for GST. Campbell JA gave reasons, with Macfarlan JA and Sackville AJA agreeing.
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The article investigates the ascendency of the cafe in the current period of urbanism. I suggest that “going for a coffee” is less about coffee and more about how we connect with others in a mobile world, when flexible work hours are increasingly the norm and more people are living alone than any other period in history. The café also plays a role in the development of civil discourse and civility, and plays an important role in the development of cosmopolitan civil societies.
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Background Type 1 Neurofibromatosis (NF1) is a genetic disorder linked to mutations of the NF1 gene. Clinical symptoms are varied, but hallmark features of the disease include skin pigmentation anomalies (café au lait macules, skinfold freckling) and dermal neurofibromas. Method These dermal manifestations of NF1 have previously been reported in a mouse model where Nf1+/− mice are topically treated with dimethylbenz[a]anthracene (DMBA) and 12-O-tetradecanoylphorbol-13-acetate (TPA). We adopted this mouse model to test the protective effects of a nitroxide antioxidant, 5-carboxy-1,1,3,3-tetramethylisoindolin-2-yloxyl (CTMIO). Antioxidants have previously been shown to increase longevity in nf1-deficient fruitflies. Doses of 4 μM and 40 μM CTMIO provided ad libitum in drinking water were given to Nf1-deficient mice. Results Consistent with previous reports, Nf1-deficient mice showed a 4.7-fold increase in papilloma formation (P < 0.036). However, neither dose of CTMIO had any significant affect on papilloma formation. A non-significant decrease in skin pigmentation abnormalities was seen with 4 μM but not 40 μM CTMIO. Subsequent analysis of genomic DNA isolated from papillomas indicated that DMBA/TPA induced tumors did not exhibit a local loss of heterozygosity (LOH) at the Nf1 locus. Conclusion These data reveal that oral antioxidant therapy with CTMIO does not reduce tumor formation in a multistage cancer model, but also that this model does not feature LOH for Nf1.
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This case-study exemplifies a ‘writing movement’, which is currently occurring in various parts of Australia through the support of social media. A concept emerging from the café scene in San Francisco, ‘Shut Up and Write!’ is a meetup group that brings writers together at a specific time and place to write side by side, thus making writing practice, social. This concept has been applied to the academic environment and our case-study explores the positive outcomes in two locations: RMIT University and QUT. We believe that this informal learning practice can be implemented to assist research students in developing academic skills. DESCRIPTION: Please describe your practice as a case study, including its context; challenge addressed; its aims; what it is; and how it supports creative practice PhD students or supervisors. Additional information may include: the outcomes; key factors or principles that contribute to its effectiveness; anticipated impact/evidence of impact. Research students spend the majority of their time outside of formal learning environments. Doctoral candidates enter their degree with a range of experience, knowledge and needs, making it difficult to provide writing assistance in a structured manner. Using a less structured approach to provide writing assistance has been trialled with promising results (Boud, Cohen, & Sampson, 2001; Stracke, 2010; Devenish et al, 2009). Although, semi structured approaches have been developed and examined, informal learning opportunities have received minimal attention. The primary difference of Shut Up and Write! to other writing practices, is that individuals do not engage in any structured activity and they do not share the outcomes of the writing. The purpose of Shut Up and Write! is to transform writing practice from a solitary experience, to a social one. Shut Up and Write! typically takes place outside of formal learning environments, in public spaces such as a café. The structure of Shut Up and Write! sessions is simple: participants meet at a specific time and place, chat for a few minutes, then they Shut Up and Write for a predetermined amount of time. Critical to the success of the sessions, is that there is no critiquing of the writing, and there is no competition or formal exercises. Our case-study examines the experience of two meetup groups at RMIT University and QUT through narrative accounts from participants. These accounts reveal that participants have learned: • Writing/productivity techniques; • Social/cloud software; • Aspects of the PhD; and • ‘Mundane’ dimensions of academic practice. In addition to this, activities such as Shut Up and Write! promote peer to peer bonding, knowledge exchange, and informal learning within the higher degree research experience. This case-study extends the initial work presented by the authors in collaboration with Dr. Inger Mewburn at QPR2012 – Quality in Postgraduate Research Conference, 2012.
Resumo:
This chapter discusses a ‘writing movement’, which is currently occurring in various parts of Australia through the support of social media. A concept emerging from the café scene in San Francisco, ‘Shut Up and Write!’ is a meetup group that brings writers together at a specific time and place to write side by side, thus making writing practice, social. This concept has been applied to the academic environment and our case-study explores the positive outcomes in two locations: RMIT University and Queensland University of Technology. This informal learning practice can be implemented to assist research students in developing academic skills.