974 resultados para Birds--Ontario--Short Hills Provincial Park.


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O eixo temático se desenvolveu a partir do questionamento sobre como foi o processo de reconstrução de Sagunto, que foi promovido por Roma. A região de Sagunto configura como o motivo central para o embate entre romanos e cartagineses. Todavia, com o término da Segunda Guerra Púnica (218-202 a.C.), a cidade estava destruída e uma embaixada saguntina foi enviada para Roma, a fim de solicitar ao Senado sua reorganização. O pedido aparece como sendo bem aceito pelos senadores romanos. Contudo, a partir desse momento, começa o silenciamento. A escassez de informações sobre a temática foi o primeiro problema encontrado ao longo da pesquisa. Sendo assim, foi necessário recorrer à documentação arqueológica da cidade, à numismática e à epigrafia para conseguir preencher as lacunas referentes ao tema de pesquisa. Os indícios possibilitaram não somente compreender a cidade de Sagunto e seus vários estatutos jurídicos perante Roma, como também lançar outro olhar sobre as práticas imperialistas. Ao evocar Edward Said como teórico deste trabalho, elemento de inovação da pesquisa, é possível construir a estrutura de atitudes e referências que os romanos, entre os séculos II a.C. e I d.C., aplicaram na região saguntina para consolidar o seu poder. Assim, por meio do estudo das entidades geográficas, compreende-se o espaço físico da cidade e, pelo conceito de entidades culturais, analisam-se o sistema administrativo e os colégios sacerdotais atuantes em Sagunto, no século I d.C. Logo, o imperialismo romano pode ser visto como um mecanismo que se vale de diversos elementos, os quais não se limitam à força no processo de ocupação. Em suma, política e cultura são peças centrais no processo de preservação do poder romano no espaço provincial.

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We evaluated measures of bioelectrical impedance analysis (BIA) and Fulton’s condition factor (K) as potential nonlethal indices for detecting short-term changes in nutritional condition of postsmolt Atlantic salmon (Salmo salar). Fish reared in the laboratory for 27 days were fed, fasted, or fasted and then refed. Growth rates and proximate body composition (protein, fat, water) were measured in each fish to evaluate nutritional status and condition. Growth rates of fish responded rapidly to the absence or reintroduction of food, whereas body composition (% wet weight) remained relatively stable owing to isometric growth in fed fish and little loss of body constituents in fasted fish, resulting in nonsignificant differences in body composition among feeding treatments. The utility of BIA and Fulton’s K as condition indices requires differences in body composition. In our study, BIA measures were not significantly different among the three feeding treatments, and only on the final day of sampling was K of fasted vs. fed fish significantly different. BIA measures were correlated with body composition content; however, wet weight was a better predictor of body composition on both a content and concentration (% wet weight) basis. Because fish were growing isometrically, neither BIA nor K was well correlated with growth rate. For immature fish, where growth rate, rather than energy reserves, is a more important indicator of fish condition, a nonlethal index that reflects shortterm changes in growth rate or the potential for growth would be more suitable as a condition index than either BIA measures or Fulton�

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A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro.

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The recent establishment of a marine park in Vietnam offers lessons for future marine reserves in the country as well as for other countries considering their establishment. These lessons are contained in this brief article.

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[EN] Protein Kinase G (PKG) or cGMP-dependent protein kinases (PKG) have been shown to play an important role in resistance to abiotic stressors such as high temperatures or oxygen deprivation in Drosophila melanogaster. In Drosophila, the foraging gene encodes a PKG; natural variants for this gene exist, which differ in the level of expression of PKG: rovers (forR allele) which express high PKG levels, and sitters (forS allele) which express lower PKG levels. This project explores the differences in recovery from short periods of anoxia between natural variants (focusing on forS2, flies with a sitter gene in a rover background), as well as mutants with insertions in the foraging gene and RNAi recombinants that show a reduced PKG expression. The parameters measured were time to recovery and level of activity after anoxia. The results showed lower activity after anoxia in sitters than in rovers, reflecting a worse recovery from the anoxic coma in flies with lower PKG levels.

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Neste estudo, investigamos a distribuição altitudinal da composição, riqueza, abundância das espécies de aves consumidoras de frutos em cinco altitudes e avaliamosa influência da estrutura da vegetação nas diversidades de aves. O estudo foi realizado na Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (PEPT), no município de Cachoeiras de Macacu, RJ. Coletamos os dados das aves em 24 excursões a campo, incluindo seis bimensais (jul./2010 a maio/2011) e 18 mensais (jul./2011 a dez./2012). Para amostragem das aves, utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com redes de neblina, expostas durante sete h/dia em cinco altitudesao longo de uma variação altitudinal de 1000 m. O esforço amostral foi de 8400 h-rede. Para amostragem da estrutura da vegetação, sorteamos três parcelas de 100 m2 adjacentes às linhas das redes em cada altitude, nas quais foram analisadas as densidades de diferentes hábitos de vida. Das árvores, arvoretas e arbustos coletamos as medidas de altura total e diâmetro da altura (no caso dos arbustos, o diâmetro foi coletado a 50 cm do solo). Capturamos 448 indivíduos correspondentes a 35 espécies de aves, distribuídas em 16 famílias. Destas, 26% são endêmicas de Mata Atlântica, incluindo quatro espécies categorizadas com algum grau de vulnerabilidade. Dezesseis espécies foram classificadas como frugívoras enquanto 19 como insetívoras-frugívoras. Leptopogon amaurocephalus, Mionectes rufiventris, Lanio melanops, Chiroxiphia caudata foram capturadas nas cinco altitudes, sendo as últimas duas espécies as mais abundantes. Registramos maior riqueza e abundância de aves nas altitudes de 370 e 770 m. A composição de aves diferiu entre as altitudes, sendo 170 e 1000 m as mais dissimilares. As espécies de aves insetívoras-frugívoras predominaram nos sub-bosques das cinco altitudes. Registramos deslocamento altitudinal de cinco espécies de aves, sendo o maior deslocamento realizado por um indivíduo de Attilarufus, capturado a 770 m e, recapturado a 370 m. Encontramos maior densidade de plantas no sub-bosque nas altitudes 170, 370 e 1000 m. Bambus foram registrados apenas a 1000 m, enquanto que as ervas foram limitadas às altitudes de 170 e 370 m. A estrutura da vegetação apresentou baixa similaridade entre as altitudes, principalmente devido a diferentes densidades das formas de vida e altura das plantas. Três altitudes, 170, 370 e 1000 m, apresentaram alta densidade de indivíduos no sub-bosque, sendo que esta última evidenciou uma estrutura da vegetação relativamente mais simples devido ao alto número de árvores de baixa altura, ao maior número de arvoretas e à presença de bambus. A diversidade de aves foi sensível à estrutura da vegetação, em especial à altura das árvores que apresentou um decréscimo da altura com o aumento da altitude. Esta relação entre a diversidade de aves e a estruturada da vegetação destaca a importância da preservação da estrutura da vegetação para a manutenção da diversidade de aves consumidoras de frutos da REGUA e do PETP

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The carpenter seabream (Argyrozona argyrozona) is an endemic South African sparid that comprises an important part of the handline fishery. A three-year study (1998−2000) into its reproductive biology within the Tsitsikamma National Park revealed that these fishes are serial spawning late gonochorists. The size at 50% maturity (L50) was estimated at 292 and 297 mm FL for both females and males, respectively. A likelihood ratio test revealed that there was no significant difference between male and female L50 (P>0.5). Both monthly gonadosomatic indices and macroscopically determined ovarian stages strongly indicate that A. argyrozona within the Tsitsikamma National Park spawn in the astral summer between November and April. The presence of postovulatory follicles (POFs) confirmed a six-month spawning season, and monthly proportions of early (0−6 hour old) POFs showed that spawning frequency was highest (once every 1−2 days) from December to March. Although spawning season was more highly correlated to photoperiod (r = 0.859) than temperature (r = −0.161), the daily proportion of spawning fish was strongly correlated (r= 0.93) to ambient temperature over the range 9−22oC. These results indicate that short-term upwelling events, a strong feature in the Tsitsikamma National Park during summer, may negatively affect carpenter fecundity. Both spawning frequency and duration (i.e., length of spawning season) increased with fish length. As a result of the allometric relationship between annual fecundity and fish mass a 3-kg fish was calculated to produce fivefold more eggs per kilogram of body weight than a fish of 1 kg. In addition to producing more eggs per unit of weight each year, larger fish also produce significantly larger eggs.

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Mats (biomasses) of macroalgae, i.e. Ulva spp., Enteromorpha spp., Graciolaria spp., and Cladophora spp., have increased markedly over the past 50 years, and they cover much larger areas than they once did in many estuaries of the world. The increases are due to large inputs of pollutants, mainly nitrates. During the warm months, the mats lie loosely on shallow sand and mud flats mostly along shorelines. Ulva lactuca overwinters as buds attached to shells and stones, and in the spring it grows as thalli (leaf fronds). Mats eventually form that are several thalli thick. Few macroinvertebrates grow on the upper surfaces of their thalli due to toxins they produce, and few can survive beneath them. The fish, crabs, and wading birds that once used the flats to feed on the macroinvertebrates are denied these feeding grounds. The mats also grow over and kill mollusks and eelgrass, Zostera marina. An experiment was undertaken which showed that two removals of U. lactuca in a summer from a shallow flat in an estuarine cove maintained the bottom almost free of it.

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Estimates of incidental marine mammal, sea turtle, and seabird mortality in the California drift gillnet fishery for broadbill swordfish, Xiphias gladius, and common thresher shark, Alopias vulpinus, are summarized for the 7-year period, 1996 to 2002. Fishery observer coverage was 19% over the period (3,369 days observed/17,649 days fished). An experiment to test the effectiveness of acoustic pingers on reducing marine mammal entanglements in this fishery began in 1996 and resulted in statistically significant reductions in marine mammal bycatch. The most commonly entangled marine mammal species were the short-beaked common dolphin, Delphinus delphis; California sea lion, Zalophus californianus; and northern right whale dolphin, Lissodelphis borealis. Estimated mortality by species (CV and observed mortality in parentheses) from 1996 to 2002 is 861 (0.11, 133) short-beaked common dolphins; 553 (0.16, 103) California sea lions; 151 (0.25, 31) northern right whale dolphins; 150 (0.21, 27) northern elephant seals, Mirounga angustirostris; 54 (0.41, 10) long-beaked common dolphins, Delphinus capensis; 44 (0.53, 6) Dall’s porpoise, Phocoenoides dalli; 19 (0.60, 5) Risso’s dolphins, Grampus griseus; 11 (0.71, 2) gray whales, Eschrichtius robustus; 7 (0.83, 2) sperm whales, Physeter macrocephalus; 7 (0.96, 1) short-finned pilot whales, Globicephala macrorhychus; 12 (1.06, 1) minke whales, Balaenoptera acutorostrata; 5 (1.05, 1) fin whales, Balaenoptera physalus; 11 (0.68, 2) unidentified pinnipeds; 33 (0.52, 4) leatherback turtles, Dermochelys coriacea; 18 (0.57, 3) loggerhead turtles, Caretta caretta; 13 (0.73, 3) northern fulmars, Fulmarus glacialis; and 6 (0.86, 2) unidentified birds.