1000 resultados para Assistência a saúde


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Este projeto de intervenção é uma proposta de trabalhar com usuárias gestantes, cadastradas em uma unidade do Estratégia de Saúde da Família rural, de difícil acesso. Estas mulheres possuem grande dificuldade em realizar pré- natal com o mínimo de qualidade, justamente devido à localização territorial em que residem, o que influencia diretamente para que muitas delas não realizem exames complementares básicos, preconizados pelo Ministério da Saúde. Este estudo tem o objetivo de apresentar uma alternativa para tentar solucionar minimamente este problema, através da identificação e convocação de todas as gestantes usuárias desta unidade de saúde, para que uma equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento do município, convidada previamente a participar do projeto, com o aval da secretaria de saúde, possam sem deslocar até a unidade.

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A região de atuação da Unidade Nova Conquista apresenta índices elevados de pacientes relacionados à Saúde Mental, sendo o CAPS, o CAPSi e a Emergência do SUE, para atendimento emergencial psiquiátrico, as unidades responsáveis pela assistência a esses pacientes. A alta demanda de pacientes com transtornos e doenças mentais impossibilita o acolhimento nesses centros especializados de todos os casos encaminhados, nem permite o atendimento por longos períodos. Além disso, a cidade de Gravataí não oferece atualmente o suporte oferecido pelo NASF, sendo, portanto um município com grande número de pacientes com doenças mentais, e pouco suporte para o tratamento continuado. Este projeto de intervenção é uma proposta para modificar a abordagem e a terapêutica de pacientes com Transtorno Depressivo Maior crônico, recorrente ou com ideação/tentativa de suicídio da Unidade de Saúde Nova Conquista, no município de Gravataí. Nesse projeto, será apresentada a proposta de atuar de modo diferenciado na consulta individual com o paciente, no seu ambiente familiar e, oferecendo alternativa estratégica de acolhimento e terapêutica, na abordagem coletiva.

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A Unidade de Saúde da Família Dunas localiza-se no município de Pelotas, Rio Grande do Sul. No âmbito da atenção domiciliar, percebe-se que não há processo sistematizado e organizado de acompanhamento domiciliar, bem como existe uma dificuldade em enumerar e conhecer as condições de saúde dos usuários desta modalidade de cuidado. Conforme o Ministério da Saúde existem 3 modalidades de Atenção Domiciliar, sendo o Tipo 1 responsabilidade da Atenção Básica. Neste tipo de Atenção Domiciliar são acompanhados pacientes estáveis, restritos ao leito/ domicílio ou que apresentem outras dificuldades de acompanhamento na área física da Unidade. Além disso, é necessário que demandem cuidados de baixa complexidade. Pretende-se implantar um Programa de Atenção Domiciliar organizado e sistemático, norteado pelas orientações atuais do Ministério da Saúde. Espera-se com o presente trabalho contribuir para a qualificação da Atenção Básica no contexto da Atenção Domiciliar.

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O vídeo fala sobre o novo programa de incidência de Infecções Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS).

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O Diabetes mellitus (DM) e a Hipertensão arterial (HA) tem se tornado problema grave de saúde pública, pois existe um número de pessoas que desconhece não apenas tais doenças mas também programas de tratamento e prevenção. Tal situação causa agravamento no quadro apresentado pelos portadores, contribuindo para as futuras complicações e diminuindo a expectativa de vida. Na maioria das vezes, a falta de informação, o desconhecimento real das consequências clínicas e ainda questões culturais, sociais, psicológicas e econômicas impedem um tratamento eficaz. O advento dessas doenças crônicas resulta, em grande parte, das transições demográficas, nutricionais e epidemiológicas registradas no século passado que de forma direta ou indireta determinaram o perfil de risco. Essas doenças crônicas não transmissíveis estão associadas à morbidade, bem como mortalidade e são responsáveis por complicações cardiovasculares, encefálicas, coronarianas, renais e vasculares periféricas. Entre programas desenvolvidos para enfrentar essa problemática, destaca-se a Estratégia Saúde da Família (ESF) que se constitui em uma reorientação do modelo assistencial brasileiro e que apresenta diretrizes voltadas para o estabelecimento de vínculo das equipes de saúde com os usuários do SUS. Com base nesse entendimento, foi desenvolvido o programa Hiperdia, que procura equalizar os agravos advindos da Hipertensão e do Diabetes mellitus. Estabelecendo metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle dessas patologias, o programa se realiza a partir da reorganização do trabalho de atenção à saúde, sob a ótica da atenção primária prestada nas unidades da rede básica dos Serviços de Saúde. Assim, o objetivo deste estudo é identificar a contribuição da assistência da ESF, a partir dos programas destinados aos portadores de DM e HA, de modo a lhes prover uma melhor qualidade de vida

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A síndrome diarreica aguda é uma das doenças mais observadas no dia a dia em consultas na atenção básica. Além disso, é a principal causa de morte por conta das suas complicações (a exemplo, a desidratação), pois se não tratada de forma oportuna, com rapidez e eficácia poderá levar a óbito. No trabalho desenvolvido pela equipe de saúde da família numa área rural onde existe um alto índice de analfabetismo, más condições higiênicas e sanitárias, sem acesso a água e alimentação de qualidade a estratégia de informação, educação e comunicação tem sido um instrumento largamente utilizado para aproximação e adesão dos usuários à promoção da saúde. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de ação para melhorar a assistência e controle das diarreias na área de abrangência da equipe de saúde da família III, no município de Jacaré dos Homens. A elaboração do plano baseou-se no método do Planejamento Estratégico Situacional em saúde. Para identificar os problemas realizou-se o diagnóstico situacional com o método da estimativa rápida sendo consultadas e coletadas informações das fontes de dados existentes na Unidade, entrevistas com informantes chaves e observação ativa da área. Identificou-se como problema prioritário para promoção da saúde, a alta incidência de diarreia por verminose em crianças menores de cinco anos. No percurso metodológico contou-se com o envolvimento de atores sociais da área de saúde e usuários. Utilizou-se metodologicamente de estratégias das Rodas de Conversas e identificação dos nós críticos que culminaram na elaboração de três projetos: Mais Saúde, Saber mais e Cuida Melhor para intervir sobre os nós críticos do problema priorizado: hábitos e estilo de vida inadequados, baixo nível de informação sobre a doença, estrutura dos serviços de saúde deficiente. Busca-se melhorar a qualidade de vida da população da área adscrita diminuindo a morbimortalidade por diarreia, minimizando o desconhecimento sobre a doença e suas complicações. São fundamentais para o êxito do presente plano a identificação dos recursos e a articulação política e para viabilizá-los. E assim, conseguir espaços nas escolas e meios de divulgação, alinhamento com Secretarias de Saúde e Educação, aquisição de recursos para estruturação do serviço e organização de cronograma de atividades visando o êxito das atividades planejadas

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OBJETIVOS: Este trabalho estuda a distribuição dos óbitos por causas mal definidas no Brasil, no ano de 2003, entre as quais identifica a proporção de mortes sem assistência. MÉTODOS: Os dados provieram do Sistema de Informações Sobre Mortalidade, coordenado pelo Ministério da Saúde. As causas mal definidas de morte compreenderam as incluídas no "Capítulo XVIII - Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório não classificados em outra parte" da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, décima revisão, capítulo este no qual a categoria R98 identificava a "morte sem assistência". RESULTADOS: No Brasil, em 2003, a causa básica de 13,3% dos óbitos foi identificada como mal definida, sendo que as proporções maiores ocorreram nas Regiões Nordeste e Norte. Do total de causas mal definidas no país, 53,3% corresponderam a mortes sem assistência, proporção esta que superou 70% nos Estados do Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Paraíba e Alagoas. CONCLUSÃO: Dada a estrutura descentralizada para o levantamento dos óbitos no país, identifica-se a maior responsabilidade dos municípios e, em seguida, dos Estados para o aprimoramento da qualidade das estatísticas de mortalidade.

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O objetivo deste estudo foi analisar as competências que, desde a aprovação da lei n.º 11.889/08, incumbem ao técnico em saúde bucal (TSB) no Brasil, incluindo os termos definidos para sua supervisão. Foi realizada análise documental, comparando-se as competências definidas no referido instrumento legal com as previstas no parecer n.º 460/75 do Conselho Federal de Educação e na resolução n.º 63/2005 do Conselho Federal de Odontologia. Foram empregadas técnicas de análise temática considerando-se as habilidades em termos de ações diretas e indiretas distribuídas em quatro áreas de competência: planejamento e administração em saúde, promoção da saúde, prevenção de doenças e de assistência individual. Embora as competências aprovadas na lei tenham sido distribuídas em um número menor de itens, comparado aos dois outros documentos, do ponto de vista qualitativo, os resultados da análise permitiram concluir que vários avanços foram obtidos com a regulamentação da profissão, nos termos aprovados, em todas as áreas de competência. Houve impacto positivo para o processo de trabalho em saúde, tanto com relação à cooperação interprofissional quanto à supervisão técnica das atividades, representando uma conquista relevante dos trabalhadores da área e também uma contribuição significativa para avançar na ampliação do acesso aos serviços odontológicos

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A regionalização tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementação de um projeto de organização de regiões de saúde no município de São Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma região selecionada desse município, a partir do referencial da análise de implantação, utilizando-se como fonte de dados documentos da gestão e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gestão municipal 2005-2008. A análise temática evidenciou que o projeto de regionalização idealizado no início da gestão não foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), além de seu caráter centralizador, manteve estruturas político-administrativas independentes para a gestão da atenção básica e da assistência hospitalar; b) a SMS não assumiu a gestão, de fato, de ambulatórios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistência dos hospitais em se integrar ao sistema de saúde. Discute-se, ainda, a necessidade de avançar na descentralização intramunicipal do SUS e buscar novas estratégias para a construção de pactos que consigam superar as resistências e articular instituições historicamente consolidadas, visando uma regionalização cooperativa e solidária.

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Para identificar mecanismos de compatibilização entre a lei e as normas técnicas, foram considerados o conceito de saúde e as características do Estado Democrático de Direito. Tomando-se o exemplo brasileiro das normas da política de assistência farmacêutica, concluiu-se que racionalidade jurídica impõe verificar se sua elaboração obedeceu ao requisito constitucional que exige a "participação da comunidade", instaurando um controle democrático e judicial.

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A AIDS foi um evento marcante tanto por sua capacidade devastadora como pela forma como estimulou a solidariedade e a mobilização da sociedade na defesa dos direitos de pessoas vivendo e convivendo com HIV/AIDS. De iniciativas para dar dignidade na morte, as ONG/AIDS passaram por mudanças estruturais para responder às demandas da epidemia. Este estudo descreve a trajetória da ONG/AIDS Casa de Assistência Filadélfia com relação à evolução da epidemia de AIDS ressaltando o desenvolvimento organizacional. Utilizou-se uma metodologia qualitativa com estudo de caso, sendo os dados colhidos por meio de análise documental e entrevistas semi-estruturadas com informantes-chave referidos pela organização. A análise dos dados baseou-se nas proposições teóricas de desenvolvimento organizacional e mostra como a organização saiu da fase pioneira marcada pela improvisação, se expandiu, indo para uma fase de regulamentação até chegar à fase de flexibilização e inovação com a diversificação dos projetos. O estudo aponta para a importância do desenvolvimento organizacional como elemento essencial na formação de organizações saudáveis e ágeis na resposta às suas demandas.

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O objetivo do presente estudo foi investigar se o comportamento da qualidade de vida (QV) de cuidadores de idosos em assistência domiciliária pode ser influenciado por características sociodemográficas, pela rede de suporte oferecida ao cuidador e por variáveis relacionadas ao ato de cuidar. Foram entrevistados 40 cuidadores de idosos de um Programa de Assistência Domiciliária da cidade de São Paulo. A QV foi mensurada utilizando-se a versão brasileira do Medical Outcomes Study 36 - Item Short-Form Health Survey (SF-36). Características sociodemográficas, as variáveis relacionadas à rede de suporte oferecida ao cuidador e ao ato de cuidar foram obtidas por meio de questionário complementar. A análise de regressão linear mostrou relação independente entre três domínios do SF-36 e o maior número de horas dedicadas ao cuidado: domínios capacidade funcional, aspecto físico e aspecto emocional. Possuir mais de oito anos de escolaridade implicou em melhor pontuação no domínio estado geral de saúde e pior pontuação no domínio aspecto social. Os cuidadores com mais de 60 anos de idade apresentaram pior pontuação no domínio aspecto físico e as mulheres pior pontuação no domínio dor. Os filhos ou cônjuges que prestam cuidado aos seus pais ou parceiros apresentaram pior pontuação no domínio aspecto emocional. Os cuidadores que modificaram sua rotina para prestar os cuidados apresentaram pior pontuação no domínio saúde mental. Tanto fatores sociodemográficos como a rede de suporte oferecida ao cuidador e os fatores relacionados à dinâmica do cuidado são capazes de influenciar negativamente a QV de cuidadores principais de idosos em atendimento domiciliário.

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Objetivos: Identificar o perfil sócio-demográfico; características da vida sexual e reprodutiva; característicasdo pré-natal, intercorrências e tipo de parto; tipo de orientações recebidas no pré-natal; freqüência de baixopeso, prematuridade e Apgar. Método: Estudo descritivo, de 84 mães adolescentes com parto entre 01/10/2004 a 01/12/2004. Resultados: Das adolescentes estudadas, 96,4% tinham entre 15 a 19 anos; 73,8% viviamcom o companheiro; 65% recebiam até três salários mínimos; 79,3% nunca tinham trabalhado; 52,4%freqüentavam a escola quando engravidaram. A média de idade da primeira relação sexual foi de 15 anos;64,3% faziam uso de contraceptivo; apenas 9,5% usavam-no quando engravidaram; 100% das adolescentesfizeram pré-natal; 58,5% iniciaram no primeiro trimestre de gravidez; 84,6% fizeram de seis a doze consultas;83,3% eram primíparas e 83,3% não planejaram a gravidez. As complicações maternas foram: 44% anemia;35,7% infecção urinária; 14,3% sangramento vaginal; 14,2% pressão alta; 2,4% diabetes gestacional e 1,2%eclampsia. Parto cesárea foi feito em 61,9%. Receberam orientação para não fazer uso de medicação semordem médica 85,7% das adolescentes; para não usar drogas 73,8%; quanto aos prejuízos do fumo e bebidaalcoólica 72,6%; em relação ao tipo de alimentação na gestação 70,2%; sobre os cuidados com os dentes54,8%; sobre os sinais do início do trabalho de parto 72,6%; quanto aos tipos de parto 60,7%; sobre aimportância do aleitamento materno 76,2%; quanto ao banho do bebê 17,9% e 18,3% sobre o curativo doumbigo. Encontrou-se 6% de recém-nascidos de baixo peso e prematuros; o Apgar foi superior a 8 em 86,9%dos casos no primeiro minuto e 95,1 % no quinto minuto. Neste grupo de adolescentes, a assistência pré-natal adequada (início no primeiro trimestre e número mínimo de seis consultas) permitiu bons resultados,apesar da idade das mães estar associada com gravidezes de risco.

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INTRODUÇÃO: o acolhimento tem se constituído num potente disparador de mudanças. Este trabalho reflete a satisfação experimentada, resultante da atuação num ambiente altamente sinérgico e produtivo. OBJETIVO: implantação e implementação da assistência materno-neonatal a partir do acolhimento ao cliente interno. MÉTODO: realizou-se observação direta do cotidiano em setores distintos do Hospital Maternidade Interlagos (HMI) -SES/SP e seu Ambulatório. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com dois profissionais da equipe multidisciplinar, as quais subsidiaram oficinas de humanização no ambiente hospitalar. Os profissionais foram divididos em áreas de exercício profissional, da administrativa à assistencial. RESULTADOS: ocorreu implantação do Comitê de Acolhimento e Humanização da Assistência Materno-Neonatal no Hospital Maternidade Interlagos, com participação dos líderes de acolhimento na gerência institucional, provendo melhor desempenho individual e coletivo no exercício laboral na Unidade Hospitalar