993 resultados para 5-MUC 3


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O Cul² prepara-se sob a forma de hidrosol cuja dosagem pode ser rigorosa. De suas propriedades quimicas já estudadas por TRAUBE é mais notavel a sensibilidade desse corpo ao oxijeno nacente. Basta em verdade 0,00001 de H²O² para que o Cul² se decomponha desprendendo-se I. Inversamente ele decompõe a agua oxijenada em solução neutra a 1 % (Perhydrol MERCK). O oxijeno do ar atmosferico só o decompõe muito lentamente. As soluções se conservam bem por 6 mezes em vidro escuro. Mesmo em 24 horas, uma corrente de ar não o altera. A ação hemolitica desse hidrosol depende principalmente da H²O distilada que entra em sua composição. Em uma solução isotonisada pelo NaCl, a ação hemolitica diminue proporcionalmente ao aumento de concentração de NaCl, ainda mesmo que se aumente a concentração em Cul². A concentração em Cul² só tem influencia manifesta sobre o fenomeno da precipitação da hemoglobina, sobre a qual ele aje como redutor. Tem ação fixadora sobre os leucocitos, e aglutinante sobre as hematias. Não destroe o fermento da fibrina nem a catalase do sangue. Precipita os albuminoides do soro, pelo menos in vitro. In vivo, esses fenomenos não são aparentes. Foi possivel a aplicação do Cul² por via venosa, sem que isso tivesse determinado acidentes nos animais experimentados (cão, cobaia, coelho, rato). Por via peritoneal não era suportado pelo coelho, nem pela cobaia, morrendo os animais dentro das primeiras 24 horas. Por via subcutanea não era tolerado facilmente por cobaias e ratos. Formava-se sempre escara no ponto da inoculação. O cão tolerava bem as inoculaçõis subcutaneas. Mostrou-se esse hidrosol ineficaz na esporotricose e tuberculose experimentais. Ao terminar, deixo aqui consignado ao distinto colega Dr. ANTONIO PINTO JNR. os meus agradecimentos pelo valioso concurso prestado em toda a parte experimental por ele acompanhada com a maior dedicação e boa vontade.

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Depois de relembrarem as condições da extensa região, em que é a peste endêmica no Brasil, e que dificultam a aplicação, em sua plenitude, das medidas profiláticas recomendadas para o combate à doença, sumariam os A. A. a legislação brasileira em vigor e discriminam o que tem realizado com aquele fim o Serviço Nacional de Peste. Aludindo aos benefícios do sôro, das sulfas e possìvelmente da estreptomicina para os doentes acentuam a precária possibilidade do seu isolamento, o que tem levado o Serviço à maior intensificação das práticas de anti-ratização e das que visam a destruição de roedores e pulgas. Mostram, quanto às primeiras medidas, o que tem sido possível fazer, intensa e progressivamente, não só para a proteção das habitações rurais, aí incluídas as praticas de desratização, limpeza dos terrenos e cuidados com o lixo, como no tocante à instalação de silos e giraus à prova de ratos, e a outras providências concernentes à adequada disposição de gêneros alimentícios e dos diversos materiais, que podem servir de alimento e ninho aos roedores. Detêm-se mais no particular das medidas de desratização, salientando o valor do cianogás, que veio, para aquela finalidade, tomando o passo ao envenenamento com iscas raticidas, tendo o arsênico por base, largamente empregadas pelo Serviço ate 1942. Mostram como tem crescido, de ano para ano, o percentual de ratos, destruídos por elas e pelo cianogás, em relação ao total de ratos mortos; e apontam a decorrente limitação do uso de armadilhas. Quanto aos lança-chamas, também largamente empregados, reputam-nos mais perigosos e menos eficientes e econômicos que o cianogás, com idênticas indicações, salientando porém a grande vantagem do uso do DDT, como agente despulizante, inclusive pela sua ação residual. Mostram o valor da utilização, em larga escala, do DDT também para a defesa do homem são, que se limitava, até há pouco, pràticamente à soroterapia preventiva e à imunização ativa. Parece ter-se mostrado esta eficiente no Brasil, embora até agora, para tal fim, só tenham sido usadas vacinas mortas. Focalizando o maior êxito das vacinas preparadas com germes vivos avirulentos, aludem os A.A. à possível vantagem do seu emprêgo, de maneira sistematizada, nas épocas de maior incidência da peste, para certos grupos de população mais atingidos pela doença. Finalizam o trabalho, com uma revisão dos dados epidemiológicos, que tinham sido objeto de contribuição anterior, e que agora se fazem mais com¬pletos, por englobarem um decênio (1936-1945). Dão a ver a incidência da peste, ano a ano, durante êsse período, mostrando como nêle tocaram 30 e 70% dos casos aos grupos etários 10-19 anos e 0-29 anos. Os homens foram mais atingidos, tendo cabido 57, 36 e 7% do total de casos, respectivamente a pardos, brancos e negros. Na sua grande maioria (95.7%), foram os casos da forma bubônica, representando-se a pulmonar e a septicêmica por 2.6 e 1.7% do total. Daqueles casos de peste ganglionar, 67.7, 17, 11.5 e 3.8% tiveram respectivamente localização inguino-crural, axilar, cervical e mista. A letalidade no decenio foi de 29.5%, reduzida aliás, a 17%, quando computados apenas os casos vistos em vida pelo Serviço. De mais de 25'% abaixo dos 20 anos, baixou a letalidade a 22% dos 20 aos 30 anos, para ascender progressivamente daí em diante, chegando a quase 50%, nos indivíduos com mais de 50 anos. Foi maior no sexo feminino e entre pardos. Muito alta na forma pulmonar (85.0%) e na septicêmica (80.7%), mostrou-se de 37, 34.3, 32.2 e 23.3%, consoante mista, cervical, axilar ou inguino-crural a localização da forma bubônica.

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In articles, already published, we have proved that the strain V. B. of Brazilian virus, goes through the placenta (Macacus rhesus) (1) and the apparently normal gastro-intestinal tube (1934-1937) (Canis familiaris) (2). Today we present the idea that the Brazilian virus can reach the milk of an animal even when the latter has only the unapparent disease. In former articles (**), we have shown that the goat (Capra hircus) can be an excellent reservoir of Brazilian virus, having the strain V. B. in its blood and presenting a Weil Felix reaction high and in “group”, with the disease unapparent. When the goats are bred in the laboratory, and even in some foci of the disease, they give a negative Weil Felix, being zero for all the nine strains of Proteus. In the interior of Brazil, in many localities, goats substitute cows, in supplying milk for children and adults, and in some districts goat’s milk is considered superior to cow’s milk, possessing marvellous qualities for men, women an children. Having proved, now, that goat’s milk can contain the virus even when the animal presents nothing clinically, and having also shown that this virus goes through the digestive tube apparently sound, it is easy to understand how infants-in-arms, that is, only a few months old, living in strictly domestic surroundings, can contract the disease; we have many such cases on record. Protocol of the experiments: Goat nº 2, white, January 1948. This animal had been inoculated with the V. B. strain of the Brazilian virus in June 1947, via intra-peritoneal, presenting nothing then, not even a feverish reaction. On that occasion it was not possible to isolate the virus of the blood, although the Weil Felix reaction was positive, high and in “group”. Now January 17, 1948, seven months later, the same animal was reinoculated with a semple of virus V. B. in the same manner (intra-peritoneal) two days after bringing forth two sturdy kids. The virus V. B. was obtained from guinea-pig n. 7170 whose thermic graph was as follows: Temperatura – 38,8 – 39,1 – 39,5 – 39,4 –39,8 – 40,4 – 40,2 – 40,1 - + Necropsy – Typical lesions. The spleen weighed 5 grammes. With 3c.c. of emulsion from the nervous system of this guinea-pig, we inoculated not only the goat, as also two guineapigs, number 14 and number 5. The following is the thermic graph of one: - Guinea-pig n. 14 – 38,9 – 39,1 – 39,2 – 39.2 – 40,7 – 41,0 – 40,5 – 40,4 – 40,1 - + Typical lesions. Guinea-pig n. 2 presented the following thermic graph after the infective inoculation: - 39,5 – 39,7 – 39,7 – 39,7 – 39,5 – 39,3 – 39,5 – 39,5 – 39,5 – etc. Clinically, this animal presented nothing unusual, feeding well and suckling the kids normally. The Weil Felix reaction was positive, in “group” high very similar to the reaction obtained in June 1947, with the first infective inoculation. On the third, fourth, fifth, sixth and seventh day after the infective inoculation, we took milk from the goat and inoculated male guinea-pigs via intra-celular and via intra-peritoneal, giving 5 c.c. to each animal. Guinea-pig n. 4663, inoculated with 5 c.c. of milk, via intra-muscular, taken on the third day of the infectaive inoculation, presented the following thermic graph: - 38.8 (*) – 39,1 – 39,0 – 39,1 – 40,1 – 40,1 – 40,8 (**) – 40,8 – Killed – Typical deisions (***). The virus V. B. of this goat, circulated naturally in the blood up to the third day, having passed into the milk, producing nothing in the kids, on account of the natural resistance of these animals to the disease. The Weil Felix reaction and that of Widal for the Burcellas suis, abortus and militensis were negative for the goat and the kids. It is remarkable that, even with inoculation of the living virus after a period of seven months we cannot get a real and absolute immunity of sensitive animals. We shall return to this subject later. The hart Mazama simplicicornis may be a carrier of the virus in Brasil. The experimental serum against the virus of Exanthematic neotropical typhus has not protected guinea-pigs.

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A morphological study was done on A. nigricans, based on the observation of shell, radula, renal region and genitalia of 50 specimens measuring 18 mm in diameter. The data obtained are to be compared with those recorded in our previous paper (PARAENSE & DESLANDES, 1955) on A. glabratus. The characteristics common to both species will not be mentioned here. The numerals refere to the means and their standard deviations: no special reference being done, they correspond to length measurementes. Shell - 18 mm in diameter, 6.37 ± 0.29 mm in greatest width, 6 whorls. Prevailing colur ferruginous sepia, a minority of olivaceous, ochreous, nigrescent and deeply black specimens being found. Right side variously depressed, umbilicated, 1.5 to 3.5 mm deep from the bottom of the umblicus to the highest level of the last whorl. Left side more depressed than the right one, broadly concave, 1.5 to 3.5 mm deep. Both sides show a varously distinct keel, that looks sharper at the left. Aperture deltoid, varying in outline and width. Body, extended - 60.26 ± 3.62 mm, less pigmented than in glabratus. Renal tube - 30.68 ± 1.69 mm, showing neither ridge nor pigmented line along its ventral surface, this negative character affording a sure means of separation from glabratus. Ovotestis - 14.48 ± 1.93 mm. Ovisperm duct - 13.04 ± 1.60 mm, including the non-unwound seminal vesicle. The latter was 0.97 ± 0,21 mm in greatest width. Carrefour - Resembling that of glabratus. Sperm duct - 21.36 ± 1.53 mm. Prostate - Prostate duct 7.14 ± 0.74 mm, collecting a row of long diverticula numbering 19.6 ± 3.1 and more separate than in glabratus. Last diverticulum generally bifurcate or arborescent, the remaining ones arborescent. Vas deferens - 28.68 ± 1.38. Ratio vas deferens/vergic sac = 6.8±0.8. Verge - 3.08 ± 0.28 mm long, 0.11 ± 0.02 mm wide. Vergic sac - 3.07 ± 0.28 mm long, about 0.20 mm wide. Ratio vergic sac/preputium = 0.84 ± 0.12. Preputium - 3.69 ± 0.47 mm long, 0.85 ± 0.10 mm wide. Albumen gland - Resembling taht of glabratus. Oviduct - 16.26 ± 1.41 mm, swollen at the cephalic end. Uterus - 13.24 ± 1.19 mm. Vagina - 1.70 ± 0.22 mm, swolen at the caudal portion. Spermatheca - 2.78 ± 0.40 mm long, 0.86 ± 0.16 mm wide. Spermathecal duct 1.11 ± 0.20 mm. Radula - 125 to 168 horizontal rows of teeth (mean 153.9 ± 8.4). Radula formula 28-1-28 to 36-1-36 (mean 31.8 ± 1.9). Mode formula 31-1-31. The morphological characteristics of the renal region and shell, and the great body length in the same condition of shell diameter, distinguish A. nigricans from the most related species A. glabratus, giving support to considering it a good species from a txonomic or phenotypic standpoint (morphospecies).

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Quatro frangos e três pombos (1ª e 2ª experiências) não se infectaram com o "T. (S.) cruzi" (amostra Y), injetados na pele com doses de 9,8 x10*5 a 3,8 x 10*6 parasitos (mistura de formas de cultivo tripomastigotos sangüíneos). Em outros 2 frangos (6ª experiência), a refratariedade não foi rompida com, respectivamente, 5 injeções peritoneais em dias alternados, de 2,8 x 10*6 a 6,1 x 10*6 parasitos, e 5 injeções peritoneais diárias do conteúdo de um cultivo suspenso em salina, adicionado de tripamastigotos sangüíneos, obtidos de 3 camundongos jovens infectados. E, ainda em outros 2 frangos (7ª experiência), a refratariedade não foi rompida associando-se a doses peritoneais de 8,1 x 10*6 e 3,5 x 10*7 parasitos, respectivamente, a ministração de dexametasona, seja com o início da droga no mesmo dia da inoculação (0,4 mg/8 doses/10 dias), seja com o ínicio da droga 3dias antes do dia da inoculação (0,4 mg/10 doses/12 dias). Nessas 11 aves a refratariedade foi comprovada pela inoculação do sangue em camundongos albinos recém-nascidos (total de 54 inoculaçoes negativas em 301 camundongos); e por 52 xenodiagnósticos negativos (total de 175 larvas e adultos de Triatoma infestans e Panstrongylys megistus). As inoculações e os xenodiagnósticos foram feitos entre 1 hora (h) e 96 h e aos 10, 20 e 30 dias depois da inoculação das aves. (Quadro 1). Portanto, além da refratariedade, ficou demonstrado que os parasitos não passam para o sangue circulante das aves. em 10 frangos (3ª, 4ª e 5ª experiências) inoculados na pele com, 1,9 x 10*6 a 3,7 x 10*6 parasitos, verificou-se a duração da viabilidade dos parasitos nas áreas injetadas. Estas foram puncionadas de 1/2 com 1/2 hora, e o material obtido microscopado e inoculado em camundongos recém-nascidos. De 17 inoculações feitas até às 8:30 h, doze foram positivas, inclusive a última; e de 13 inoculações feitas entre 9 e 90 h (as 4 primeiras ainda de 1/2 em 1/2 h), todas foram negativas. Por outro lado, de 10 xenodiagnósticos feitos nas áreas injetadas, entre 1/2h e 9 h após a inoculação das aves, apenas 2 foram positivos; e de 10 xenodiagnósticos feitos entre 9 e 90 h, todos foram negativos. (Quadro 2). Em 4 frangos (8ª experiência), 10 xenodiagnósticos foram feitos entre 1 e 10 h, sendo 2 positivos (7 h e 8 h). Apesar de dificuldades operacionais na execução dos xenodiagnósticos, nas condições experimentais deste trabalho, eles se mostraram inferiores ás inoculações em camundongos recém-nascidos, como prova diagnóstica laboratorial. Portanto, verificou-se que ainda são encontrados parasitos viáveis nas áreas injetadas, pelo menos até ás 8:30 h depois inoculação. todavia, a partir de 2 h após a inoculação os parasitos diminuem de número progressivamente nas áreas injetadas, ao mesmo tempo que mostram sensíveis alterações morfológicas, encontrando-se também muito deles mortos. Ao exame direto, não mais foram vistos depois das 5:30 h. As inoculações provocam na pele dos frangos...

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Foi realizado um inquérito entomológico no período de agosto a dezembor de 1977 na área de procedência de caso autóctone de leishmaniose visceral, encosta do Rio da Prata, bairro de Bangu, Rio de Janeiro. Utilizando-se capturadores manuais foram investigados os peri-domicílios de 13 das 27 habitações da área, tendo-se selecionado quatro locais de capturas que haviam demonstrado serem de maior produtividade. Em 22 capturas (73,3 horas - capturador), coletou-se 1.585 flebotomíneos, sendo 828 (52,2%) Lutzomyia intermediata, 684 (43,1%) Lutzomyia longipalpis, 57 (3,6%) Lutzomyia migonei, 5 (0,3%) Lutzomya cortelezzii e Lutzomyia fischeri, 3 (0,2%) Lutzomyia micropyga, 1(0,1%) LUtzomyia firmatoi e 2 (0,2%) Brumptomyia sp. L. longipalpis predominou nos locais de captura acima de 100 metros de altitude, tanto em abrigos de animais do tipo galinheiro como chiqueiro. A maioria deles foi capturada no horário entre 18 e 21 horas mas eventualmente foram também capturados entre 15 e 17 horas. L. intermedia predominou abaixo de 100 metros e em chiqueiro, sendo encontrados em galinheiro menos freqüentemente que L. longipalpis. Os autores ressaltam a necessidade de adoção de medidas de controle na localidade, dado o risco potencial de transmissão de leishmaniose visceral em área próxima a grande concentração urbana.

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β-Arrestin2 (ARRB2) is a component of the G-protein-coupled receptor complex and is involved in μ-opioid and dopamine D(2) receptor signaling, two central processes in methadone signal transduction. We analyzed 238 patients in methadone maintenance treatment (MMT) and identified a haplotype block (rs34230287, rs3786047, rs1045280 and rs2036657) spanning almost the entire ARRB2 locus. Although none of these single nucleotide polymorphisms (SNPs) leads to a change in amino-acid sequence, we found that for all the SNPs analyzed, with exception of rs34230287, homozygosity for the variant allele confers a nonresponding phenotype (n=73; rs1045280C and rs2036657G: OR=3.1, 95% CI=1.5-6.3, P=0.004; rs3786047A: OR=2.5, 95% CI=1.2-5.1, P=0.02) also illustrated by a 12-fold shorter period of negative urine screening (P=0.01). The ARRB2 genotype may thus contribute to the interindividual variability in the response to MMT and help to predict response to treatment.

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OBJECTIVE: : To determine the influence of nebulizer types and nebulization modes on bronchodilator delivery in a mechanically ventilated pediatric lung model. DESIGN: : In vitro, laboratory study. SETTING: : Research laboratory of a university hospital. INTERVENTIONS: : Using albuterol as a marker, three nebulizer types (jet nebulizer, ultrasonic nebulizer, and vibrating-mesh nebulizer) were tested in three nebulization modes in a nonhumidified bench model mimicking the ventilatory pattern of a 10-kg infant. The amounts of albuterol deposited on the inspiratory filters (inhaled drug) at the end of the endotracheal tube, on the expiratory filters, and remaining in the nebulizers or in the ventilator circuit were determined. Particle size distribution of the nebulizers was also measured. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: : The inhaled drug was 2.8% ± 0.5% for the jet nebulizer, 10.5% ± 2.3% for the ultrasonic nebulizer, and 5.4% ± 2.7% for the vibrating-mesh nebulizer in intermittent nebulization during the inspiratory phase (p < 0.01). The most efficient nebulizer was the vibrating-mesh nebulizer in continuous nebulization (13.3% ± 4.6%, p < 0.01). Depending on the nebulizers, a variable but important part of albuterol was observed as remaining in the nebulizers (jet and ultrasonic nebulizers), or being expired or lost in the ventilator circuit (all nebulizers). Only small particles (range 2.39-2.70 µm) reached the end of the endotracheal tube. CONCLUSIONS: : Important differences between nebulizer types and nebulization modes were seen for albuterol deposition at the end of the endotracheal tube in an in vitro pediatric ventilator-lung model. New aerosol devices, such as ultrasonic and vibrating-mesh nebulizers, were more efficient than the jet nebulizer.