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A apneia obstrutiva do sono (AOS) é considerada um fator de risco independente para as doenças cardiovasculares. Existem evidências de que indivíduos com apneia obstrutiva do sono podem apresentar elevação nos mediadores inflamatórios, alterações no perfil metabólico, aumento na atividade do sistema nervoso simpático, com consequente elevação da pressão arterial e disfunção endotelial. Nos últimos anos, inúmeros estudos tem apontado a AOS como um dos fatores responsáveis pela hipertensão resistente. O objetivo do estudo foi avaliar a presença da apneia obstrutiva do sono e o comportamento da função endotelial em pacientes com hipertensão resistente, comparando com hipertensos apresentando pressão arterial controlada com até 3 classes diferentes de fármacos anti-hipertensivos. Trata-se de um estudo transversal com 40 pacientes hipertensos: 20 com hipertensão arterial resistente (HAR) e 20 com pressão arterial controlada por medicação (hipertensão arterial controlada; HAC), sem distinção de raça ou gênero, com idade entre 18 e 75 anos. A pressão arterial casual e a monitorização ambulatorial da pressão arterial foram aferidas por método oscilométrico em aparelhos automáticos. A função endotelial e a presença da apneia obstrutiva do sono foram avaliadas através da tonometria arterial periférica pelos equipamentos Endo-PAT2000 e o aparelho portátil Watch-PAT200, respectivamente. A avaliação antropométrica foi realizada através das aferições das circunferências da cintura e do pescoço, índice de massa corporal (IMC), e relação cintura-estatura. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância elétrica BIODYNAMICS 450. As análises estatísticas foram realizadas pelo software GraphPad PRISM, versão 6.01. A prevalência de AOS no grupo com HAR foi de 85% (Índice de apneia-hipopneia [AHI]= 12,391,89) e de 80% no grupo com HAC (AHI =20,744,69), sendo mais frequente em homens (p=0,04; OR=3,86; 95% IC 0,99 a 14,52). Os dois grupos apresentaram valores semelhantes das variáveis antropométricas avaliadas. A função endotelial avaliada pelo índice de hiperemia reativa foi similar nos dois grupos (grupo HAR: 1,880,09 vs. grupo HAC: 2,030,09; p=0,28). Apesar do número de dessaturações de oxigênio >4% ter apresentado diferença significativa entre os grupos (grupo HAR: 28,755,08 vs. grupo HAC: 64,1516,97; p=0,04), o tempo total de sono (grupo HAR: 309,515,27 vs. grupo HAC: 323,318,74 min) e a saturação mínima da oxi-hemoglobina (grupo HAR: 87,80,85 vs. grupo HAC: 83,32,37%) não mostraram essa diferença. Considerando todos os pacientes hipertensos, o AHI apresentou correlação significativa com o peso corporal (r=0,51; p=0,0007), o IMC (r=0,41; p=0,007), a circunferência da cintura (r=0,44; p=0,005), a circunferência do pescoço (r=0,38; p=0,01) e a relação cintura-estatura (r=0,39; p=0,01). Os pacientes sem AOS em comparação com os pacientes com AOS, apresentaram risco significativamente menor de apresentar comprometimento da função endotelial (OR=0,17; 95% IC 0,04-0,72; p=0,03). Os achados do presente estudo sugerem que a prevalência de AOS em pacientes com hipertensão resistente é elevada, porém semelhante a de indivíduos com hipertensão controlada. Pacientes com hipertensão resistente e controlada não apresentaram diferenças significativas em relação à função endotelial. A gravidade de AOS no grupo total de hipertensos se associou com maior risco de comprometimento da função endotelial.

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Estudos da microcirculação cutânea demonstram que a disfunção microvascular neste sítio está relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular. Existem poucos estudos avaliando a reatividade microvascular em crianças e a interferência da puberdade está presente na maioria deles. O objetivo deste estudo foi avaliar se a disfunção microvascular está presente em crianças pré-púberes com excesso de peso através da técnica de videocapilaroscopia de leito periungueal. Realizou-se um estudo transversal com 52 obesos, 18 sobrepesos e 28 eutróficos, com idade de 7,44 1,22 anos. Avaliou-se o comportamento dos fatores de risco e a função microvascular. A reatividade microvascular foi testada através da avaliação da densidade capilar funcional, da velocidade de deslocamento das hemácias em repouso e após uma isquemia de 1 min, e do tempo de reperfusão durante a hiperemia reativa. Análise de função disciminante canônica foi utilizada de forma multivariada para testar a possibilidade de separação dos grupos conforme o grau de adiposidade. Nos pacientes estudados não observamos diferença na reatividade microvascular, em nenhuma da variáveis testadas. Conforme esperado, os grupos obeso e sobrepeso apresentavam maiores valores para a circunferência da cintura (p<0,001), a relação cintura/altura (p<0,001), a pressão arterial média (p<0,001), o homeostasis model assessment for insulin resistance (HOMA-IR) (p<0,001) e os níveis de insulina (p<0,001), leptina (p<0,0001), glicose (p=0,02), triglicerídeos (p<0,05), colesterol total (p=0,004), ácido úrico (p=0,007) e proteína C reativa (p<0,0001) do que os eutróficos. A análise multivariada demonstrou a associação de variáveis metabólicas, antropométricas e microvasculares, sendo que estas foram separadas pelo grau de adiposidade corporal. Concluímos que nessa população estudada, apesar das diferenças nos perfis metabólico, inflamatório e hormonal, não houve diferença na reatividade microvascular. Entretanto, a associação entre variáveis clínico-antropométricas com aquelas relacionadas com a reatividade microvascular esteve presente nestas crianças pré-púberes e o grau de adiposidade corporal foi capaz de influenciar estas associações.

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O baixo peso ao nascer (BPN) possui grande impacto na mortalidade neonatal, assim como no desenvolvimento de complicações futuras, como obesidade, hipertensão arterial sistêmica e resistência insulínica, condições relacionadas à doença cardiovascular aterosclerótica, principal causa de morbimortalidade no mundo. O objetivo desta pesquisa foi estudar o perfil clínico, metabólico, hormonal e inflamatório relacionado à doença cardiovascular em crianças pré-púberes de BPN, bem como avaliar a influência do BPN, prematuridade e restrição do crescimento intrauterino nas variáveis de interesse. Realizou-se estudo transversal com 58 crianças de dois a sete anos de BPN, sendo 32 prematuros adequados para idade gestacional (AIG), 17 prematuros pequenos para idade gestacional (PIG), 9 a termo PIG e 38 crianças de peso ao nascer adequado, nascidas no Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de janeiro, oriundas do Ambulatório de Pediatria Geral deste mesmo hospital. Frequências de perfil lipídico alterado, assim como medianas das variações no Z escore de peso e estatura do nascimento até o momento do estudo, do Z escore de índice de massa corporal (ZIMC), da circunferência da cintura, da pressão arterial sistólica e diastólica, do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade, da lipoproteína de baixa densidade, do triglicerídeo, da glicose, insulina, do Homeostasis Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR), da leptina, da adiponectina, da interleucina 6 e da proteína C reativa foram comparadas entre os dois grupos. No grupo de BPN, avaliou-se a correlação entre estas mesmas variáveis e peso de nascimento, idade gestacional, Z escores de peso e comprimento de nascimento e variações no Z escore de peso e comprimento até o primeiro ano, e até o momento do estudo, com ajuste para idade e sexo. O grupo de BPN apresentou maiores variações nos Z escore de peso (p-valor 0,0002) e estatura (p-valor 0,003) até o momento do estudo e menores níveis de adiponectina (p-valor 0,027). Não houve correlação entre as variáveis associadas ao risco cardiovascular e o grau de baixo peso, prematuridade ou crescimento intrauterino retardado. Os níveis de ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0008), pressão arterial diastólica (p-valor 0,046), insulina (p-valor 0,02), HOMA-IR (p-valor 0,016) e leptina (p-valor= 0,0008) se correlacionaram com a variação no Z escore de peso no primeiro ano. O ZIMC (p-valor 0,042) também se correlacionou com a variação do Z escore de comprimento no primeiro ano. Houve ainda correlação entre o ZIMC (p-valor 0,0001), circunferência da cintura (p-valor 0,0001), pressão arterial sistólica (p-valor 0,022), pressão arterial diastólica (p-valor 0,003), insulina (p-valor 0,007), HOMA-IR (p-valor 0,005) e leptina (p-valor 0,0001) com a variação no Z escore de peso até o momento do estudo. Os achados mostram que este grupo de crianças pré-púberes com BPN ainda não diferem do grupo de crianças nascidas com peso adequado exceto pelos níveis de adiponectina, sabidamente um protetor cardiovascular. Em relação às análises de correlação, nem o peso ao nascer, tampouco a prematuridade ou CIUR, influenciaram as variáveis de interesse. No entanto, fatores pós-natais como o ganho pondero-estatural se correlacionaram com o ZIMC, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e diastólica, insulina, HOMA-IR e leptina. Mais estudos são necessários para avaliar se os achados configuram risco cardiovascular aumentado neste grupo de pacientes.

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Em pacientes hipertensos e diabéticos, o sistema renina-angiotensina-aldosterona está relacionado com disfunção endotelial, rigidez vascular e aterosclerose. As principais medicações disponíveis para a inibição desse sistema são os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores do receptor AT1 de angiotensina. A maioria das diretrizes internacionais faz as mesmas recomendações para as duas classes, mas diferenças no seu mecanismo de ação podem ter relevância clínica. O objetivo principal foi comparar benazepril e losartana em pacientes hipertensos e diabéticos com pressão arterial não controlada por anlodipino, analisando parâmetros inflamatórios (proteína C reativa), da função endotelial (através da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial) e de rigidez vascular (através da velocidade da onda de pulso e das pressões aórticas). O objetivo secundário foi, através de uma análise post-hoc, pesquisar se há interação entre as estatinas e os inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Pressão arterial, função endotelial e rigidez vascular foram comparados entre usuários e não-usuários de estatina. Os dados estão apresentados como mediana (intervalo interquartil). Os resultados principais mostraram que o grupo benazepril apresentou menor proteína C reativa [0,38 (0,15-0,95) mg/dl vs 0,42 (0,26-0,59) mg/dl, p=0,020]. Houve, ainda, uma leve melhora da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial no grupo benazepril (aumento 45%, p=0,057) em comparação com o grupo losartana (aumento 19%, p=0,132). Não houve diferença na velocidade da onda de pulso [8,5 (7,8-9,4) m/s vs 8,5 (7,0-9,7) m/s, p=0,280] e na pressão aórtica sistólica [129 (121-145) mmHg vs 123 (117-130) mmHg, p=0,934] entre os grupos benazepril e losartana. Nos resultados secundários, observou-se que o grupo usuário de estatina apresentou maior redução na pressão arterial sistólica média das 24 horas [134 (120-146) mmHg para 122 (114-135) mmHg, p=0,007] e melhora na dilatação mediada por fluxo da artéria braquial [6,5% (5,1-7,1) para 10,9% (7,3-12,2), p=0,003] quando comparado com o grupo não usuário [137 (122-149) mmHg para 128 (122-140) mmHg, p=0,362, e 7,5% (6,0-10,2) para 8,3% (7,5-9,9), p=0,820, respectivamente]. Não houve diferença na velocidade de onda de pulso e nas pressões aórticas entre usuários ou não de estatina. Pode-se concluir que, em pacientes diabéticos com a pressão arterial não controlada por anlodipino, o benazepril promoveu maior redução da proteína C reativa e melhora da função endotelial em relação à losartana. Além disso, o uso combinado de estatinas, anlodipino e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona melhorou a resposta anti-hipertensiva e a função endotelial em pacientes hipertensos e diabéticos.

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稻属(OryzaL.)隶属禾本科(Poaceae)之稻族(OryzeaeDUmort.),广布于全球热带与亚热带地区。目前认为该属约含20个野生种和2个栽培种,中国产4个种。亚洲栽培稻(O. sativaL.)是世界上最重要的粮食作物之一,而在中国则为第一粮食作物。在稻种基因库中,发掘野生稻中丰富的遗传多样性是解决当今人口与粮食矛盾的必由之路。因此,保护野生稻的遗传多样性举世瞩目。针对热带与亚热带地区的环境恶化而导致野生稻居群的大量绝灭与急剧萎缩的状况,制订有效的策略,最大限度地保护野生稻的遗传多样性已迫在眉睫。然而,目前对野生稻种内遗传多样性的知识十分贫乏,缺乏制订保护策略的科学基础。这一问题在中国尤为突出。本文基于1994-1995年对中国三种野生稻濒危状况的调查结果,利用等位酶分析对普通野生稻26个居群,药用野生稻8个居群和疣粒野生稻l7个居群进行了遗传多样性的研究,并重点对目前育种价值最大而濒危程度最高的普通野生稻从五个方面作了进一步的探讨。最后根据遗传多样性的研究结果讨论了它们的濒危原因,并提出了初步的保护策略。主要结果如下: 一.普通野生稻D.rufipogon Griff. 在中国的三种野生稻中,普通野生稻的遗传多样性水平最高(A=1.33,P= 0.227,Ho=0.033和He=_0.068),遗传分化水平较低(Fst=0,310)。广西与广东的居群较其它地区的居群具有较丰富的遗传变异。因此,华南可能是中国普通野生稻的遗传多样性中心;云南现存的所有三个居群的遗传多样性水平偏低(A=1.10.p=0.148,Ho=0.007和He=0.079),与该地区栽培稻丰富的遗传多样性形成鲜明对照,普通野生稻居群间的遗传一致度与地理距离无明显相关。 1.通过14个中央居群与5个边缘居群的对比研究表明了边缘居群的遗传结构明显不同于中央居群:其遗传多样性水平与遗传分化均低予中央居群,杂合子比中央居群更为不足。而且,从中央居群到边缘居群,位点的多态性逐渐丧失,遗传多样性水平递减,一些多态位点的等位基因频率逐渐地发生变化。 2. 通过7个受栽培稻基因渗入的居群与5个隔离较好居群的对比研究表明,被渗入居群虽然在形态上表现出复杂的变异式样,但遗传多样性水平并无相应的增高。栽培稻基因流对野生居群遗传结构的影响可能主要是遗传同化,即阻止其居群内与居群间的遗传分化。 3. 通过对2个低纬度居群与2个北缘居群两个生活史阶段的遗传多样性研究表明繁育系统是影响普通野生稻居群遗传结构的因素之一。在低纬度居群中种子阶段的遗传变异高于植株阶段,在高纬度居群中则相反。 4.通过对北缘居群(江西东乡)1980年,1985年和1994年的居群遗传结构的研究,发现该居群的遗传结构逐渐在发生变化,表现为遗传多样性水平不断下降,居群越来越偏移哈迪一温伯格平衡和杂合子变得越来越缺乏。 5.通过对一个典型的普通野生稻居群(元江居群)的居群内遗传结构的研究,表明遗传变异在3个亚居群间分布不均衡,基因型里聚集分布,使得亚居群间有一定的遗传分化。导致其居群遗传结构的亚划分的主要原因可能是有限的基因流(Nm=0.964

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Versión electrónica para multimedia del libro Corales Pétreos de Cuba publicado en 1980 por Nereida Martínez Estalella y Vasil Zlatarski. La colección de Corales pétreos se formó en el Instituto de Oceanología entre los años 1970 y 1975. En 2005 pasa a ser custodiada por el Acuario Nacional con el resto de las colecciones biológicas. La colección está formada por 4,990 ejemplares, 2 Clases Anthozoa e Hydrozoa , 16 familias, 30 géneros, 45 especies y 23 formas. Multimedia electronic book version of Stony Corals Cuba published in 1980 by Nereida Martínez Estalella and Vasil Zlatarski. The collection of stony corals are formed at the Institute of Oceanology between 1970 and 1975. Renumbered in 2005 by the National Aquarium guarded with other biological collections. The collection consists of 4,990 samples, 2 classes Anthozoa and Hydrozoa, 16 families, 30 genera, 45 species and 23 forms.

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用24种限制性内切酶分析了我国21个具代表性地方猪品种、1个引进品种和2个来自中国和越南的野生近缘种mtDNA的RFLP。结果表明:在74个个体中检出的32种限制性态型可归结成7种单倍型,其间的差异主要来源于少数几个限制性位点的点突变;地方猪种4种单倍型间的平均遗传距离为0.143%,遗传多态程度(π值)仅为0.007%,说明遗传多样性非常贫乏,提示中国地方猪种可能起源于一个野猪亚种。

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An attempt was made to feed bioencapsulate Lactobacillus sp. in live fish food organism Tubifex for use in the culture of gold fish Carassius auratus. The C. auratus fries when fed with bioencapsulated Lactobacillus sp. in Tubifex showed significant improvement in total wet weight gain (p<0.007) and FCR (p<0.01) compared to control. The specific growth rale and mean survival were slightly higher, although insignificantly (p>0.05) in bioencapsulated Tubifex fed group. None of the bacteriological parameters of the fish gut between the experimental and control groups differed significantly (p>0.05). Lactobacillus sp. was recorded at a level of log 5.11/g on the 90th day of experimentation. When the experimental C. auratus fries were infected with Pseudomonas fluorescents, the bioencapsulated Tubifex fed group resisted the infection. The survival was significantly higher (p<0.05) in bioencapsulated Tubifex fed group (44%) than in control (22%). The C. auratus fed with bioencapsulated Tubifex showed less (55%) signs of tail/fin rot. Likewise, a significant improvement in total wet weight gain (p<0.009), FCR (p<0.01) and SGR (p<0.04) of C. auratus brooder fed with bioencapsulated Tubifex was seen compared to control group fed with depurated Tubifex.

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The study was conducted to compare the performance of different nursing practices of giant freshwater prawn (Macrobrachium rosenbergii) post-larvae (PL). Three treatments such as only fertilizers (T1), fertilizers with 5% supplementary feed (local feed) (T2), and 10% commercial feed (T3) were applied in the nursing system of prawn PLs in earthen pond. An earthen pond (315m²) was divided into nine equal small ponds by fine meshed nylon nets. Feeds were used once daily on a tray placed near the pond bottom. There was a significant difference (p<0.05) in some water quality parameters like pH and total alkalinity, but all measured water quality parameters viz. water temperature, transparency, dissolved oxygen and ammonia-nitrogen were within the acceptable range for nursing of prawn PL. The results showed that the mean final lengths of prawn post-larvae were 6.3±0.07 cm, 7.12±0.22 cm and 8.17±0.16 cm in T1, T2 and T3, respectively. There were significant difference (p<0.05) in mean final length of prawn PL among the treatments. Significantly higher (p<0.05) average daily weight gain was observed in T3 (0.071 ±0.007 g) than in T2 (0.052±0.006 g) and T1 (0.031 ±0.002 g). The specific growth rate (SGR) of T3 (8.81±0.26) was found significantly higher (p<0.05) than T2 (8.35±0.22) and T1 (7.42±0.11). Survival rate (%) was also significantly higher (p<0.05) in T3 (66.24±1.58) than in T2 (60.52±1.64) and T1 (53.86±2.71). Therefore, it may be concluded that the growth and survival in prawn nursery was better in commercial feed than only fertilizers and fertilizers with local feeds.

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Biological studies and heavy metal (Ni, v, Fe, Pb,Cd) determination in liver, gonad and muscle of Scomberomorus commerson were carried out from Oct 2006 to Sept 2007 in Hormozgan coastal waters. 599 Samples were gutted for reproduction and nutrition studies, fork length and weight were measured to nearest cm and g respectively. Meanwhile 40 samples were also investigated for heavy metal studies. All specimens were collected from two major landing sites (Bandar Lengeh & Bandar Abbas). Minimums & maximum fork length & weight were 29, 128 cm & 235 and 15350 g respectively.Isometric growth was shown according to our study and b was estimated 2.9 (overall), 2.91(male) & 2.89 (female). The average relative gut length was 0.52± 0.007 and it was determined that S. commerson is a carnivorous. More than 99 percent of gut content was different teleost fishes. Gastro somatic index had two peaks in Nov & Jan (before spawning) and with a decreased trend in July, the spawning period. Occurrence of empty stomach was estimated % 65.77. Maximum amount of condition factor was in Dec. Spawning season was started from June. The average of Absolute & relative fecundity (to weight unit) was 1217149±179315 and 178.2±15.58 respectively. Lm50% was estimated 75 cm for females. Sex ratio was 0.97: 1 (male: female). Chi- Square test showed no significant difference (p>0.05). Maximum amount of hepatosomatic index was estimated in March.Metal concentrations were determined using either Flame Atomic Absorption Spectroscopy (for Fe) or Graphite Furnace Atomic Absorption Spectroscopy (for Pb,Cd,Ni and V). The mean concentration (μg/g dry weight)of Pb,Cd,Ni,V and Fe in the liver were 0.0309, 0.0268, 0.0672, 0.0077, 2.5159 in the gonad 0.0440 ,0.0295, 0.1096, 0.0000, 1.4449 and in the muscle 0.0244, 0.0324, 0.0656, 0.0128, 1.6138 respectively. The maximum metal concentrations were below the maximum permissible limits for human consumption recommended by the USEPA, WHO and the UK. The results of Kendall's Tau-b correlation coefficient were as follows: The Liver tissue: There were significant positive linear relationships between accumulation of V, Fe, and Pb with Fork length, Pb and Fe with weight, GSI with Pb, Cd, V and 109 Fe, and a negative linear relationships between HSI with accumulation of V and Fe, Fork length, weight and GSI. The Gonad tissue: There were significant positive linear relationships between GSI with accumulation of Pb, Cd, Fe, Fork length and weight, a negative linear relationship between HSI with Fork length, weight and GSI. The Muscle tissue: There were significant positive linear relationships between accumulations of V, Fe with Fork length and weight factors and as well as GSI with Cd, V, Fe, Pb, Fork length and weight,a negative linear relationship between HSI with Fork length, weight, Cd, Fe and GSI. The results of Mann-Whitney U tests (P≤0.05) show that there were significant differences between summer and autumn from heavy metal contents in the studied tissues point of view. The only exceptions were for Ni in the liver, gonads and muscle and as well as there were significant differences between male and female from heavy metal contents in the studied tissues. The only exceptions were for Pb in muscle, Ni in liver, gonad and muscle, V in muscle, and Cd and Fe in gonads.

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The water and bottom sediments of Lake Victoria (Kenya) were analysed for A1, Fe, Mn, Zn, Pb, Cu, Cr and Cd. The total metal concentrations were determined and their mean variations and distributions discussed. The bottom lake waters showed higher concentration levels than the surface waters. The range of values (in mg/l) in the bottom and surface lake waters were as follows: Surface Waters: A1(0.08 - 3.98), Fe(0.09 - 4.01), Mn(0.02 - 0.10). Zn(0.01 -0.07), Pb(0.001- 0.007), Cu(not detected - 0.006), Cr(not detected - 0.004). Bottom Waters: A1(0.1 0 - 6.59), Fe(0.23 - 9.64), Mn(0.04 - 0.39), Zn(0.01- 0.08), Pb(0.002 - 0.009), Cu(not detected - 0.03). Cr(not detected -0.002). River mouths and shallow areas in the lake showed higher total metal concentrations than offshore deeper areas. Apart from natural metal levels, varied urban activities and wastes greatly contribute to the lake metal pollution as shown by high Pb and Zn levels in sediments, around Kisumu and Homa Bay areas. Other comparatively high values and variations could be attributed to the varied geological characteristics of the lake and its sediments. Compared to the established W.H.O (1984) drinking water standards manganese, aluminium and iron levels were above these limits whereas zinc, lead, chromium, copper and cadmium were below.

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The distribution of microcystins (MCs) in various tissues of Wistar rats was studied under laboratory conditions. Rats were injected intravenously (i.v.) with extracted MCs at a dose of 80 mu g MC-LRequivalent/kg body weight. MCs concentrations in various tissues were detected at 1, 2. 4, 6, 12 and 24 h post-injection using liquid chromatography-mass spectrometry (LC-MS). The highest concentration of MCs was found in kidney (0.034-0.295 mu g/g dry weight), followed by lung (0.007-0.067 mu g/g dry weight), stomach (0.010-0.058 mu g/g dry weight) and liver (0.003-0.052 mu g/g dry weight). The maximum MCs content in the whole body of rat, 2.9% of the injected dose, was observed at 2 h post-injection. MCs concentration was higher in kidney than in liver during the experiment, and two peaks of MCs concentration (at 2 and 24 h, respectively) were observed in kidney, indicating that MCs can be excreted directly via kidney of rat. Though heart, intestine, spleen, brain, gonad and stomach contained less than 0.2% of injected MCs during the whole experiment stage, the presence of MCs in these tissues represents potential damage to them. (c) 2008 Elsevier Ltd. All Fights reserved.