793 resultados para public mental health services
Resumo:
Under the regional programme Fisheries and HIV/AIDS in Africa: Investing in Sustainable Solutions, the WorldFish Center conducted this study on access to health services and vulnerabilities of female fish traders in the Kafue Flats floodplains in Zambia. This report outlines and analyses the particular vulnerabilities of female fish traders in the Kafue Flats fishery and formulates recommendations to facilitate stakeholder uptake of strategic responses to tackle the drivers of the epidemic in fishing communities and improve the livelihoods of fisher folk and fish traders in the Kafue Flats and other fisheries in Zambia. (pdf contains 55 pages)
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Este estudo tem como objetivo a análise dos centros de atenção psicossocial. Considera que a adoção do modelo psicossocial demanda a inserção e da responsabilização territorial. Investiga os efeitos da territorialização para a clínica e a organização dos serviços. Apresenta a reforma psiquiátrica brasileira como parte de um processo mais amplo de transformação da política pública de saúde. Situa a influência da crítica ao paradigma psiquiátrico e do Sistema Único de Saúde no desenvolvimento de experiências locais de reorientação da assistência psiquiátrica. Elege como campo de pesquisa a configuração dos centros de atenção psicossocial da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, apontando seus avanços e impasses.
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Este estudo visa potencializar a discussão sobre metodologias avaliativas delineadas para os serviços de saúde mental. A questão que orienta a pesquisa é como avaliar um serviço de saúde do tipo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Realizamos pesquisa avaliativa, em formato de estudo de caso, de um CAPS localizado na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. Apresentamos dados quantitativos e qualitativos sobre a assistência prestada no serviço, referentes a pacientes matriculados e encaminhados em um período de seis meses. O estudo contou com a observação participante do pesquisador, coleta de dados em prontuários e registros oficiais da unidade e discussão de casos clínicos em reunião com a equipe multiprofissional. Procedemos a considerações avaliativas sobre o serviço estudado, privilegiando os eixos de análise: acesso, acolhimento e acompanhamento.
Resumo:
A inserção do psicólogo no campo da saúde vem crescendo de forma considerável no âmbito nacional, principalmente nas últimas duas décadas. Está concentrada aí, atualmente, a maior oferta de vagas em concursos públicos para psicólogos, bem como uma ampliação de oportunidades na rede privada. Trata-se de um cenário bastante amplo, que inclui a atenção básica (postos de saúde, Programa de Saúde da Família, entre outros), a assistência às demandas de saúde mental (Centros de Atenção Psicossocial, rede ambulatorial e hospitais psiquiátricos), além de institutos, hospitais especializados e hospitais gerais (HGs). Em franco processo de estruturação, o campo da psicologia na saúde é marcado por pluralidades de papéis, demandas e histórias, principalmente no que tange ao contexto do HG, onde a especificidade da psicologia permanece até hoje um tanto quanto enigmática. A escassez dos dados sobre a entrada de psicólogos em HGs no Rio de Janeiro apontou o caminho que nossas buscas deveriam assumir. Assim, o objeto desta tese é discutir alguns dos diferentes fazeres do psicólogo no HG. Para tanto, optamos por um percurso que inevitavelmente nos levou a uma perspectiva histórica. Na busca de elementos que pudessem contar quando e como a psicologia se tornou uma especialidade presente nos hospitais gerais, procuramos os agentes precursores desta empreitada, aqueles que participaram ativamente da construção desse espaço como um dos lugares da psicologia na saúde. Foram realizadas cinco entrevistas com personagens dessa história no contexto fluminense, psicólogas que, cada uma em seu hospital e em um dado momento histórico, tiveram papel decisivo para que a psicologia se tornasse uma especialidade legitimada nesse cenário. Tivemos ainda como fontes de pesquisa alguns relatórios, conversas de bastidores, visitas a alguns HGs e a própria vivência da autora desta tese como psicóloga vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ). Verificamos que a história da psicologia nos HG no Rio de Janeiro é significativamente recente, oficializando-se em 1990 com a realização do primeiro concurso público com provimento de vagas para psicólogos em HGs vinculados à SES/RJ (atual SESDEC). Outros concursos ampliaram as equipes e a configuração de uma rotina na qual a palavra de ordem passou a ser a atenção ao risco psicossocial. Até esse ponto, no entanto, foram travadas muitas batalhas: entre os psicólogos e as demais equipes, entre os novos psicólogos e as direções das suas unidades de saúde, entre psicólogos estatutários e psicólogos prestadores, entre psicólogos e a própria psicologia. Nossa empreitada privilegiou a narrativa desses personagens, as histórias por eles contadas, que nos auxiliaram na composição pregressa e atual da psicologia no HG no Rio de Janeiro. São memórias que contam das dificuldades e das vitórias de cada um desses momentos, na tentativa de se definir o quase indefinível lugar da psicologia no HG. Nosso trabalho pretendeu construir um dos possíveis mapas desse campo, objetivando, com isso, fornecer subsídios para que psicólogos possam ampliar seus estilos e coletivos de pensamento em prol de um exercício profissional ético e responsável.
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Este trabalho tem por objetivo apresentar concepções de sofrimento e terapêuticas dos usuários de um ambulatório de Saúde Mental de um posto de saúde localizado na zona norte do Rio de Janeiro. Estas concepções, calcadas num universo holista e hierárquico de valor, contrastam com as concepções de sofrimento, pessoa e terapêuticas próprias das práticas psi, indissociáveis da perspectiva individualista que lhe deu origem, cuja concepção de pessoa é calcada na experiência de uma interioridade psicológica, dotada de liberdade de escolha, autonomia, apontando, consequentemente, para concepções acerca do adoecimento e da terapêutica bastante diferentes daquelas próprias a uma configuração hierárquica de valores. Nesse sentido, discutem-se as repercussões que essas diferenças trazem para o estabelecimento de uma relação terapêutica. Observou-se que as concepções de sofrimento e a terapêutica dos entrevistados situam-se na configuração do nervoso, na qual aspectos físicos e morais da perturbação estão imbricados de forma indissociável. Na medida em que eles se auto-representam a partir de suas relações familiares e laborativas, a construção do que seja perturbação está referida a essa relacionalidade, que lhes confere uma identidade numa organização hierárquica. A psicoterapia é também englobada por essa mesma lógica, sendo deslocada do seu sentido individualista original, para ser ressignificada à luz do modelo físico-moral da perturbação e da relacionalidade própria à configuração do nervoso. Dessa forma, entende-se a psicoterapia como conversa que visa o desabafo, botar para fora os problemas, assim como forma de pensar em outras coisas que não o problema, duas estratégias consideradas terapêuticas na configuração do nervoso.
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Background: There is an increasing recognition that modelling and simulation can assist in the process of designing health care policies, strategies and operations. However, the current use is limited and answers to questions such as what methods to use and when remain somewhat underdeveloped. Aim. The aim of this study is to provide a mechanism for decision makers in health services planning and management to compare a broad range of modelling and simulation methods so that they can better select and use them or better commission relevant modelling and simulation work. Methods. This paper proposes a modelling and simulation method comparison and selection tool developed from a comprehensive literature review, the research team's extensive expertise and inputs from potential users. Twenty-eight different methods were identified, characterised by their relevance to different application areas, project life cycle stages, types of output and levels of insight, and four input resources required (time, money, knowledge and data). Results: The characterisation is presented in matrix forms to allow quick comparison and selection. This paper also highlights significant knowledge gaps in the existing literature when assessing the applicability of particular approaches to health services management, where modelling and simulation skills are scarce let alone money and time. Conclusions: A modelling and simulation method comparison and selection tool is developed to assist with the selection of methods appropriate to supporting specific decision making processes. In particular it addresses the issue of which method is most appropriate to which specific health services management problem, what the user might expect to be obtained from the method, and what is required to use the method. In summary, we believe the tool adds value to the scarce existing literature on methods comparison and selection. © 2011 Jun et al.
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BACKGROUND: Two phenomena have become increasingly visible over the past decade: the significant global burden of disease arising from mental illness and the rapid acceleration of mobile phone usage in poorer countries. Mental ill-health accounts for a significant proportion of global disability-adjusted life years (DALYs) and years lived with disability (YLDs), especially in poorer countries where a number of factors combine to exacerbate issues of undertreatment. Yet poorer countries have also witnessed significant investments in, and dramatic expansions of, mobile coverage and usage over the past decade. DEBATE: The conjunction of high levels of mental illness and high levels of mobile phone usage in poorer countries highlights the potential for "mH(2)" interventions--i.e. mHealth (mobile technology-based) mental health interventions--to tackle global mental health challenges. However, global mental health movements and initiatives have yet to engage fully with this potential, partly because of scepticism towards technological solutions in general and partly because existing mH(2) projects in mental health have often taken place in a fragmented, narrowly-focused, and small-scale manner. We argue for a deeper and more sustained engagement with mobile phone technology in the global mental health context, and outline the possible shape of an integrated mH(2) platform for the diagnosis, treatment, and monitoring of mental health. SUMMARY: Existing and developing mH(2) technologies represent an underutilised resource in global mental health. If development, evaluation, and implementation challenges are overcome, an integrated mH2 platform would make significant contributions to mental healthcare in multiple settings and contexts.
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Parker, R. & Urquhart, C. (2007). Lessons learned in an information skills training programme for a mental health Trust. Health Information and Libraries Journal, 24(1), 58-61.
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Editorial in the Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 2015, 22(7)
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ANALYSIS The time has come for a fundamental review of the Mental Health Act 2001.
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BACKGROUND: Accurate detection of persons in need of mental healthcare is crucial to reduce the treatment gap between psychiatric burden and service use in low- and middle-income (LAMI) countries. AIMS: To evaluate the accuracy of a community-based proactive case-finding strategy (Community Informant Detection Tool, CIDT), involving pictorial vignettes, designed to initiate pathways for mental health treatment in primary care settings. METHOD: Community informants using the CIDT identified screen positive (n = 110) and negative persons (n = 85). Participants were then administered the Composite International Diagnostic Interview (CIDI). RESULTS: The CIDT has a positive predictive value of 0.64 (0.68 for adults only) and a negative predictive value of 0.93 (0.91 for adults only). CONCLUSIONS: The CIDT has promising detection properties for psychiatric caseness. Further research should investigate its potential to increase demand for, and access to, mental health services.