992 resultados para language diversity
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This paper applies the theoretical literature on nonparametric bounds ontreatment effects to the estimation of how limited English proficiency (LEP)affects wages and employment opportunities for Hispanic workers in theUnited States. I analyze the identifying power of several weak assumptionson treatment response and selection, and stress the interactions between LEPand education, occupation and immigration status. I show that thecombination of two weak but credible assumptions provides informative upperbounds on the returns to language skills for certain subgroups of thepopulation. Adding age at arrival as a monotone instrumental variable alsoprovides informative lower bounds.
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This study aimed to evaluate the influence of water velocity speed on the local distribution and taxocenosis structure of blackfly larvae. The larvae were collected from two adjacent streams located in the municipality of Angra dos Reis (RJ): Caputera River and one of its tributaries. Riffle litter patches were sampled randomly using a 30 x 30 cm quadrat. Four blackfly species were found: Simulium incrustatum s. l. Lutz, 1910; Simulium (Inaequalium) sp. ; Simulium pertinax s. l. Kollar, 1832 and Simulium subpallidum s. l. Lutz, 1909. Among these species, Simulium pertinax s. l. was clearly associated with higher water current speeds, while Simulium subpallidum s. l. showed association with lower water velocities, and Simulium (Inaequalium) sp. had a relatively constant distribution along the water current gradient.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.
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Riparian forests are important features of any ecosystem, especially on grassland and savannah vegetation types. However, riparian forests in southernmost Brazil have received much less attention than elsewhere. This is the first quantitative study of pentatomoid (Hemiptera) diversity in the Pampa biome, surveying riparian forests of brooks and rivers in the environs of the municipality of Bagé, Rio Grande do Sul state, southern Brazil. The aim was two-fold: taxonomic characterization of the fauna and a primary ecological study of bug diversity. Sweeping net and beating tray were used to sample trees and shrubs on the border of sampling sites; sampling was carried out during three consecutive days, from March 28th to 30th 2006. Overall 154 individuals of 32 species of Pentatomoidea were captured, almost all species are new records for the local fauna. Taller forest canopy sites had higher abundance overall and higher species richness than shorter forest canopy sites. Of the 32 species, 11 were singletons and four were doubletons. There were no differences for pentatomoid species composition between the two environments differing in vegetation structure. Association to the Pampa biome of the most abundant species found are discussed. Although based on a rapid assessment protocol of faunal inventories, our results add important bioecological information to the pentatomoid fauna of the Pampa biome, especially associated to riparian forests.
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Human exploitation of the forest in the northwest of São Paulo State has generated enormous fragmentation of that forest. Such disturbance has reduced the populations of insects in general. This work was a survey of social wasps (Hymenoptera, Vespidae; Polistinae) in three areas in different stages of regeneration: Paulo de Faria - SP (435 ha), Pindorama - SP (128 ha) and Neves Paulista - SP (1 ha). These three areas were chosen for comparative purposes. To capture the wasps, it was used: active collecting with attractant liquid (solution of water, salt and sugar) with the aid of a dorsal spray bag. During the period from July to December 2006, 414 social wasps were collected in Paulo de Faria, constituting seven species belonging to four genera; 111 social wasps were collected in Pindorama, constituting six species belonging to four genera, and 129 social wasps were collected in Neves Paulista constituting 12 species belonging to seven genera. In order to compare these three areas ecological indexes were calculated. Neves Paulista had the greatest diversity, and Paulo de Faria presented greater abundance. These factors were probably caused by neighboring areas and ecological corridors, which were limited in Paulo de Faria and Pindorama.
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Esta tese centra-se em aspectos relevantes do inglês como uma língua universal, no actual contexto globalizado e examina possíveis mudanças relacionadas com o seu uso, em especial no continente africano, particularmente no caso de Cabo Verde, no sentido de ponderar eventuais alternativas nas pedagogias linguísticas no ensino desta língua que impliquem uma adaptação à realidade contemporânea. Uma vez que, nos nossos tempos, o inglês é a língua de eleição para a comunicação intercultural entre povos com várias experiências culturais e linguísticas, o conhecimento deste idioma torna-se, a cada dia que passa, impreterível e indispensável, na interacção intercultural. Em África, as funções desempenhadas pelo inglês são complexas; além da língua inglesa ser usada para comunicação entre etnias, com o estatuto de língua franca, também tem o papel de preservar a identidade nacional e de estabelecer a unidade entre os povos da mesma nação. Por conseguinte, é de considerar talvez ainda com mais pertinência, a adopção de uma nova filosofia de pedagogia de ensino que permita dotar os seus cidadãos de capacidades que lhes possibilitem comunicar de forma inteligível com povos de outras culturas e línguas. O primeiro capítulo aborda aspectos teóricos relacionados com a expansão, comunicação e mudança associadas à língua inglesa e suas implicações no ensino em países onde esta não é língua nativa (L1). O segundo capítulo reflecte, em primeiro lugar, sobre a situação linguística em África e as línguas francas predominantes no continente, incluindo a língua inglesa. Considera também questões relacionadas com o multilinguismo e a identidade, bem como assuntos relacionados com as implicações da diversidade linguística para a educação dos povos africanos.
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Unlike other languages, English has spread to all continents and become a truly global language, a process observable in countries, like Brazil, Cape Verde, and Portugal, located in three different continents, and sharing a common official language: Portuguese. This relatively recent development has contributed to the wide exposure to English and the growing influence of the language in their societies, being used with lingua franca communicative purposes, which raises pedagogical issues. Our aim is to map the exposure and use of English as a Lingua Franca in these Portuguese speaking countries through a comparative study of the results from three case studies (Berto 2009, Cavalheiro 2008 and Nunes 2010). By taking into consideration the findings from questionnaires answered by students and teachers of English, it compares and contrasts the respondents’ opinions on the profile of English teachers — native vs. non-native —, the varieties of English to be taught, and the language teaching resources available. In addition, it explores the learners’ interests, motives and purposes in relation to English and the potential communicative interactions between all speakers, so as to better understand ELF in English language education, and how these factors affect or should affect pedagogical practices in a Portuguese environment.
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The molecular diversity of viruses complicates the interpretation of viral genomic and proteomic data. To make sense of viral gene functions, investigators must be familiar with the virus host range, replication cycle and virion structure. Our aim is to provide a comprehensive resource bridging together textbook knowledge with genomic and proteomic sequences. ViralZone web resource (www.expasy.org/viralzone/) provides fact sheets on all known virus families/genera with easy access to sequence data. A selection of reference strains (RefStrain) provides annotated standards to circumvent the exponential increase of virus sequences. Moreover ViralZone offers a complete set of detailed and accurate virion pictures.
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Will the Convention on Biological Diversity put an end to biological control? Under the Convention on Biological Diversity countries have sovereign rights over their genetic resources. Agreements governing the access to these resources and the sharing of the benefits arising from their use need to be established between involved parties. This also applies to species collected for potential use in biological control. Recent applications of access and benefit sharing principles have already made it difficult or impossible to collect and export natural enemies for biological control research in several countries. If such an approach is widely applied it would impede this very successful and environmentally safe pest management method based on the use of biological diversity. The International Organization for Biological Control of Noxious Animals and Plants has, therefore, created the "Commission on Biological Control and Access and Benefit Sharing". This commission is carrying out national and international activities to make clear how a benefit sharing regime might seriously frustrate the future of biological control. In addition, the IOBC Commission members published information on current regulations and perceptions concerning exploration for natural enemies and drafted some 30 case studies selected to illustrate a variety of points relevant to access and benefit sharing. In this article, we summarize our concern about the effects of access and benefit sharing systems on the future of biological control.
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Diversity of Odonata (Insecta) in lotic systems from Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul State, Brazil. A systematic survey was carried out in four lotic systems from Serra da Bodoquena, the largest natural forests of the State, from August 2007 to November 2008. 548 specimens belonging to 33 species, distributed in 5 families were sampled. Libellulidae was dominant, with 13 species, followed by Gomphidae, Coenagrionidae, Protoneuridae and Calopterygidae.
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Diversity of the euglossine bee community (Hymenoptera, Apidae) of an Atlantic Forest remnant in southeastern Brazil. Euglossine bees, attracted to scent baits of cineole, eugenol and vanillin, were collected with entomological nets, from December 1998 to November 1999. Samplings were carried out once a month simultaneously by two collectors positioned in two different sites in an Atlantic Forest remnant in northeastern São Paulo state, Brazil. A total of 859 male euglossine bees, belonging to 13 species and four Euglossini genera were collected. Of the total sample, 506 (12 species) males were captured at site A and 353 (10 species) were collected at site B.In both sites, Euglossa pleosticta Dressler, 1982 was the most abundant species (45.79%), followed by Eulaema nigrita Lepeletier, 1841 (20.79%). The results of this study supply new information about the diversity of orchid bee fauna in Atlantic Forest remnants as well as show that more than one site is needed to sample these bees in a fragmented landascape.
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Diversity of Calliphoridae and Sarcophagidae (Diptera, Oestroidea) in continuous forest and gaps at different stages of regeneration in the Urucu oilfield in western Brazilian Amazonia. The diversity of Calliphoridae and Sarcophagidae in continuous forest and gaps at different stages of regeneration was studied in the Urucu river basin, in Coari, state of Amazonas, Brazil. The flies were collected at 16 sampling points, 12 in gaps at different stages of regeneration (early _ C1, mid- C2 and late successional _ C3) and four in continuous forest _ MT. The diversity of blowflies was similar in the two less regenerated habitats (C1 and C2), and lower than that in the late successional (C3) and continuous forests (MT). By contrast, the diversity of flesh flies was much higher in all three types of gaps (C1, C2 and C3) in comparison with continuous forest (MT). Ordination (NMDS) and similarity (ANOSIM) analyses revealed that the blowflies communities were grouped by habitat type, which affected species composition more than diversity. Analysis of the flesh flies revealed two main groupings, gaps (C1, C2 and C3) and continuous forest (MT), with no evidence of any influence of successional stage on the diversity of the community.
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The physiological basis of human cerebral asymmetry for language remains mysterious. We have used simultaneous physiological and anatomical measurements to investigate the issue. Concentrating on neural oscillatory activity in speech-specific frequency bands and exploring interactions between gestural (motor) and auditory-evoked activity, we find, in the absence of language-related processing, that left auditory, somatosensory, articulatory motor, and inferior parietal cortices show specific, lateralized, speech-related physiological properties. With the addition of ecologically valid audiovisual stimulation, activity in auditory cortex synchronizes with left-dominant input from the motor cortex at frequencies corresponding to syllabic, but not phonemic, speech rhythms. Our results support theories of language lateralization that posit a major role for intrinsic, hardwired perceptuomotor processing in syllabic parsing and are compatible both with the evolutionary view that speech arose from a combination of syllable-sized vocalizations and meaningful hand gestures and with developmental observations suggesting phonemic analysis is a developmentally acquired process.